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Astrônoma amadora captura astronauta na ISS pela primeira vez

Charline Giroud, uma astrofotógrafa amadora e cientista da Universidade de Oxford, fez história ao capturar a primeira imagem de astronautas trabalhando na Estação Espacial Internacional (ISS) a partir da Terra. Usando um telescópio caseiro, ela flagrou Sunita Williams durante uma missão em 30 de janeiro, enquanto a ISS passava por Oxfordshire. A tarefa exigiu alta precisão devido à distância de 410 km e à velocidade de 28 mil km/h da estação. Williams se tornou a mulher com mais tempo acumulado em EVA, com quase 62 horas, enquanto espera resgate após problemas na nave Starliner.

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Eclipse solar total de 2027 promete espetáculo histórico

No dia 2 de agosto de 2027, ocorrerá um eclipse solar total, considerado o mais longo do século, com duração de seis minutos e 23 segundos. Embora regiões como o Brasil não possam vê-lo na totalidade, países do Hemisfério Oriental, como Espanha, Marrocos, Argélia e Egito, irão desfrutar do fenômeno. O eclipse começa às 7h30, horário de Brasília, e seu pico será no Egito. A escuridão total aparecerá às 5h23, encerrando-se às 8h49. Os eclipses solares são raros, com os totais ocorrendo a cada 18 meses, tornando este evento imperdível para astronomia.

Cometa 3I/ATLAS tem trajetória revelada com precisão surpreendente

O cometa 3I/ATLAS, descoberto em julho, foi monitorado por astrônomos em todo o mundo. Devido à sua velocidade alta, prever sua trajetória era um desafio. Contudo, a Agência Espacial Europeia (ESA) anunciou que a sonda ExoMars Trace Gas Orbiter (TGO), em órbita de Marte, aumentou a precisão da previsão da localização do cometa em 10 vezes, resultando em um avanço de 900% nos dados. Essa nova abordagem, que incorpora dados de Marte, agora permite que os cientistas rastreiem com maior exatidão a trajetória do cometa que se desloca a 250 mil km/h pelo Sistema Solar.

Cometa 3I/Atlas atravessa o sistema solar em velocidade recorde

O cometa interestelar 3I/Atlas cruza o sistema solar a uma impressionante velocidade de 57 km/s, confirmando sua origem fora da nossa galáxia. Com uma trajetória hiperbólica, este fenômeno, observado por telescópios em novembro de 2025, não será capturado pela gravidade solar. Ele é o terceiro cometa interestelar identificado, seguindo Oumuamua e Borisov. Composição química distinta das cometas locais foi detectada, apontando para sua expulsão de um sistema estelar distante. O acompanhamento contínuo dos astrônomos está prevendo a trajetória do cometa e suas interações gravitacionais, oferecendo novas oportunidades para a pesquisa espacial.

Astrônomos descobrem estrutura invisível em galáxia M61, revelando segredos cósmicos

Astrônomos do Observatório Vera C. Rubin, no Chile, fizeram uma descoberta fascinante na galáxia M61, que fica na constelação de Virgem. Através de novas imagens, identificaram uma cauda invisível em torno da galáxia, resultante da fusão com uma galáxia menor que foi absorvida. Esse evento cósmico aparentemente acelerou a formação de novas estrelas na M61. A cauda chega a 160 mil anos-luz de comprimento e fornece informações cruciais sobre a galáxia destruída, incluindo o momento da fusão e as características das estrelas sobreviventes. M61 está a cerca de 55 milhões de anos-luz da Terra.

Mistério da aceleração do cometa 3I/ATLAS é solucionado por cientistas

Cientistas desvendaram o mistério da aceleração do cometa interestelar 3I/ATLAS, descartando teorias exóticas e confirmando que a alteração de velocidade é resultado da desgaseificação natural de gases. Em estudo recente, o engenheiro e professor Florian Neukart concluiu que menos de 1% da superfície do cometa precisa estar ativa para explicar a aceleração observada sem a influência da gravidade. A pesquisa também observou a presença de água na atmosfera do cometa, revelando que ele continua ativo após sua passagem pelo Sol. O 3I/ATLAS pode oferecer pistas sobre a formação de sistemas planetários.

Cometa 3I/ATLAS surpreende cientistas ao não se fragmentar na aproximação ao Sol

O cometa 3I/ATLAS desafiou as expectativas científicas ao não se fragmentar durante sua passagem próxima ao Sol, conforme revelaram novas imagens feitas pelo Telescópio Óptico Nórdico. Este fenômeno levantou perguntas sobre sua origem e composição, pois cálculos indicavam que ele deveria ter se quebrado devido à intensa sublimação do gelo. Além disso, o cometa emitiu sinais de rádio detectados pelo radiotelescópio MeerKAT, uma conquista significativa, já que é a primeira vez que tais sinais são capturados de um objeto interestelar. O 3I/ATLAS foi descoberto em julho de 2025 e tem uma trajetória hiperbólica.

Astrônomos registram explosão de supernova em tempo recorde

Astrônomos capturaram pela primeira vez a explosão de uma supernova, SN 2024ggi, apenas 26 horas após sua ocorrência. A explosão foi registrada pelo telescópio VLT no Chile, destacando uma fase inicial rara que fornece insights sobre como estrelas massivas se transformam em supernovas. Localizada a 22 milhões de anos-luz da Terra, a estrela progenitora era uma supergigante vermelha. Os dados obtidos ajudam a descartar alguns modelos existentes sobre supernovas e destacam a importância da colaboração científica para entender os processos cósmicos. Esta observação inicial é um marco na astrofísica estelar, revelando questões fundamentais ainda debatidas.