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Antártida pode perder cobertura de gelo até 2300, alerta estudo alarmante

Um estudo científico alarmante revela que a Antártida poderá perder quase toda sua cobertura de gelo até o ano 2300, aumentando o nível do mar em até 17 metros em 2200. Realizada por mais de 50 cientistas de renome, a pesquisa, publicada na Earth’s Future, utiliza dados de 16 modelos climáticos para prever que, apesar de manter as emissões de CO2 constantes, o derretimento das geleiras acelerará pós-2100. Isso ressalta a urgência em reduzir emissões de gases para proteger as futuras gerações, já que o colapso poderá ocorrer em várias regiões antes de 2200.

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Mistério nas profundezas da Antártida: Sinais de rádio intrigam cientistas

Cientistas estão intrigados com a detecção de sinais de rádio misteriosos que emergem do subsolo da Antártida. O experimento ANITA, instalado em balões para registrar neutrinos, captou ondas inesperadas que desafiavam a física conhecida. Esses sinais, vindo de ângulos inclinados sob o gelo, não se comportavam como previsto, levantando questões sobre novas partículas ou interações. As detecções anteriores, em 2006 e 2014, não foram explicadas por fenômenos conhecidos, levando os pesquisadores a investigar possíveis conexões com a matéria escura. A expectativa está agora em um novo experimento, o PUEO, que promete mais clareza sobre o enigma.

Cientistas descobrem estrela antártica com 20 braços e cores vibrantes

Uma equipe de científicos dos EUA e Austrália anunciou uma descoberta surpreendente nas águas frias da Antártida. Publicada na revista Invertebrate Systematics, a pesquisa revelou várias novas espécies do gênero Promachocrinus, até então considerado monoespecífico. Dentre as novas espécies, destaca-se a Promachocrinus fragarius, conhecida como “estrela antártica de penas de morango”, que possui 20 braços e uma coloração vibrante. Essa descoberta expande o entendimento sobre a biodiversidade marinha na região e demonstra a complexidade dos ecossistemas, ressaltando a importância da pesquisa contínua sobre a vida marinha e suas adaptações a ambientes extremos.

Universidade em Minas Gerais guarda segredos da Antártida

A Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, abriga um dos principais bancos de solos antárticos do mundo, com 3.715 amostras de mais de 650 perfis coletadas ao longo de duas décadas. Essas amostras, coletadas durante expedições na Antártida, possibilitam a análise das mudanças climáticas no continente. O banco serve como ferramenta para pesquisas que visam entender as dinâmicas regionais, evitando a necessidade de novas e dispendiosas expedições. Recentemente, um estudo revelou que a crise climática poderá transformar partes da Antártida em sumidouros de carbono, embora não suficiente para compensar outras emissões globais significativas.

Antártida se torna 10 vezes mais verde em menos de 40 anos

Pesquisadores da Universidade de Exeter revelaram que a Antártida passou por um processo significativo de transformação ecológica, ficando 10 vezes mais verde em apenas 35 anos. O estudo, publicado na revista Nature Geoscience, revelou que a área coberta por vegetação aumentou de 0,863 km² em 1986 para 11,947 km² em 2021, coincidentemente com a redução do gelo marinho. A pesquisa, baseada em imagens dos satélites Landsats e processadas via Google Earth Engine, destaca que esta vegetação é principalmente composta por musgos e líquens, que podem mudar o ecossistema da região nos anos seguintes.

Antártida apresenta 'verdejamento' alarmante: entenda o problema

Pesquisadores revelaram que a Antártida está passando por um acelerado processo de 'verdejamento', com um aumento significativo na cobertura vegetal. Através de dados obtidos por satélites da NASA, constatou-se que de 1986 a 2021 a área vegetativa cresceu de 0,863 km² para 11,947 km², impulsionada pelo aquecimento global na região. As temperaturas na Península Antártica subiram a uma taxa alarmante de 0,34°C por década desde os anos 50. Essa mudança, embora pareça positiva, pode ter consequências devastadoras para o ecossistema local e exige atenção e ações imediatas para mitigar seus efeitos.

Expedição brasileira dará a volta na Antártida em busca de respostas climáticas

Um grupo de 61 cientistas de sete países, liderado pelo brasileiro Jefferson Cardia Simões, embarcará em uma expedição de circunavegação na Antártida que durará 60 dias. Com o uso do navio quebra-gelos Akademik Tryoshnikov, a equipe percorrerá mais de 20 mil km, realizando medições e coletando dados sobre o gelo da Antártida e os impactos das mudanças climáticas. O projeto visa responder perguntas sobre a estabilidade do manto de gelo, as mudanças no Oceano Austral e a contaminação por microplásticos derivada de queimadas, unindo a ciência e a diplomacia entre os países participantes.

Mistério da porta na Antártica é explicado por especialistas

Uma intrigante 'porta' avistada na Antártica Oriental pelo Google Maps desde março gerou inúmeras teorias curiosas nas redes sociais. Originalmente localizada por um usuário no Reddit, especulações variaram desde a suposta casa do Pé Grande até uma nave espacial abandonada. Especialistas, no entanto, desmistificaram o fenômeno, explicando que a formação é um iceberg encalhado, resultado do derretimento do gelo marinho na região. Análises científicas mostraram que a aparência peculiar é devido à erosão de uma rocha exposta, confirmando que o padrão observado não é incomum no contexto glaciológico da Antártica.