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Expedição brasileira dará a volta na Antártida em busca de respostas climáticas

Um grupo de 61 cientistas de sete países, liderado pelo brasileiro Jefferson Cardia Simões, embarcará em uma expedição de circunavegação na Antártida que durará 60 dias. Com o uso do navio quebra-gelos Akademik Tryoshnikov, a equipe percorrerá mais de 20 mil km, realizando medições e coletando dados sobre o gelo da Antártida e os impactos das mudanças climáticas. O projeto visa responder perguntas sobre a estabilidade do manto de gelo, as mudanças no Oceano Austral e a contaminação por microplásticos derivada de queimadas, unindo a ciência e a diplomacia entre os países participantes.

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Satélite antigo surpreende ao emitir sinais misteriosos após décadas

Um satélite da NASA, lançado em 1964, conhecido como Relay 2, surpreendeu cientistas ao ressurgir com sinais de rádio após décadas inativo. Astrônomos australianos detectaram essas emissões em junho, com a origem rastreada até o velho satélite, anteriormente considerado lixo espacial. O Relay 2 retransmitiu imagens das Olimpíadas de Tóquio e, após cumprir sua missão, foi classificado como obsoleto. Agora, especialistas sugerem que o satélite acumulou carga elétrica ao longo dos anos, gerando explosões eletromagnéticas. Essa descarga, embora inofensiva para humanos, pode afetar outros equipamentos em órbita.

Tunguska: O evento que mudou a história com a força de 185 bombas atômicas

Há 117 anos, em 30 de junho de 1908, um asteroide colidiu com a Terra, resultando no maior impacto já registrado pela humanidade. O evento, conhecido como Tunguska, ocorreu na Sibéria, perto do rio Tunguska, e causou uma explosão equivalente a 185 bombas de Hiroshima, devastando aproximadamente 2.000 quilômetros quadrados e derrubando 80 milhões de árvores. Embora a área fosse pouco povoada, witnesses do povoado Evenki relataram ter visto uma bola de fogo e sido jogados ao chão pela força da explosão. Décadas depois, os cientistas ainda estudam esse evento fascinante.

Descubra a fase da Lua hoje e suas curiosidades

Hoje, 29 de junho de 2025, a Lua encontra-se na fase Nova, apresentando 16% de visibilidade e em processo de crescimento. Este evento marca a proximidade da Lua Crescente, que ocorrerá em três dias. O calendário lunar de junho já teve momentos significativos, como a chegada da Lua Crescente no dia 3 e a Lua Cheia no dia 11. Esse ciclo lunar durará 29,5 dias, com cada fase persistindo por cerca de sete dias. O estudo dessas fases é fornecido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que elucida fenômenos lunares.

Mistério lunar: contas de vidro da Apollo 17 finalmente desvendadas

Cientistas finalmente desvendaram o mistério das contas de vidro alaranjado trazidas pela missão Apollo 17, que ocorreram há quase 53 anos. Pesquisadores das universidades Brown, Harvard e Washington usaram técnicas avançadas para analisar o material coletado na superfície lunar. As contas, que variam em diâmetro, contêm depósitos de nanominerais e revelaram que são resquícios de atividade vulcânica antiga da Lua, especificamente uma forma de gás vulcânico. Essa nova compreensão fornece informações sobre a história geológica do satélite e a natureza de suas erupções explosivas em tempos remotos.

Aumento na chance de asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua gera preocupações

Recentes simulações indicam que a probabilidade do asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua aumentou de 3,8% para 4,3%. Se isso ocorrer, milhões de quilos de detritos poderão ser lançados em direção à Terra, embora não representem risco direto à população. A colisão é comparável a uma explosão nuclear em termos de energia liberada, podendo gerar uma espetacular chuva de meteoros visível globalmente. Satélites em órbita estariam em risco devido à velocidade dos detritos. Especialistas estimam que a próxima aproximação do asteroide ocorrerá em 2028, quando uma avaliação mais precisa será realizada.

Astronautas da Índia, Polônia e Hungria chegam à ISS em grande missão

Astronautas da Índia, Polônia e Hungria chegaram à Estação Espacial Internacional (ISS) nesta quinta-feira, marcando o retorno dos países ao espaço após mais de quatro décadas. A missão, chamada Axiom 4, decolou da Flórida a bordo de um foguete Falcon 9 da SpaceX. Composta por quatro tripulantes, incluindo a ex-astronauta da NASA, Peggy Whitson, a equipe realizará cerca de 60 experimentos científicos em duas semanas. O investimento para a missão foi expressivo, com Polônia, Hungria e Índia desembolsando milhões de dólares, consolidando suas ambições espaciais no cenário global.

Bendegó: O meteorito que virou símbolo de resistência e cultura no Brasil

Descoberto em 1784, em Monte Santo, Bahia, o meteorito Bendegó chamou a atenção de um menino que pastoreava gado. Com 2,15 metros e 5,3 toneladas, foi enviado à Europa após ser avaliado como um bloco de ferro. O transporte se mostrou desastroso, com a pedra rolando até um riacho que agora leva seu nome. Após décadas de curiosidade científica, o meteorito chegou ao Rio de Janeiro em 1888, patrocinado por D. Pedro II, e rapidamente se tornou um símbolo cultural, mencionado por Machado de Assis e relembrado por sua resistência após o incêndio de 2018 no Museu Nacional.