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Antártida pode ficar sem gelo novamente, alerta estudo ambiental

Um novo estudo revela que a Antártida, atualmente afetada pelo aquecimento global, pode ficar sem gelo novamente nas próximas décadas, possivelmente até 2100. A região não era completamente gelada há mais de 30 milhões de anos, quando era coberta por tundras e florestas de coníferas. O paleoclimatologista Eric Wolff destaca que as altas temperaturas e mudanças nos níveis de dióxido de carbono provocaram esse congelamento. A separação dos continentes, incluindo a abertura da Passagem de Drake, também contribuiu para este fenômeno, tornando a Antártida mais fria e isolada de massas de ar quente.

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Astronauta da Nasa registra fenômeno luminoso impressionante do espaço

Durante uma passagem da Estação Espacial Internacional sobre os Estados Unidos e o México, a astronauta da NASA, Nichole 'Vapor' Ayers, registrou um raro fenômeno luminoso conhecido como sprite. Este evento, que ocorre entre 50 a 90 km de altitude, aparece acima das tempestades intensas e é resultado de descargas elétricas especiais. As moléculas de nitrogênio na atmosfera são excitadas e liberam luz, criando um brilho azulado próximo das nuvens e feixes vermelhos em altitudes maiores. Esses fenômenos continuam a intrigar os cientistas, que buscam entender suas características e impactos.

Novo cometa interestelar é confirmado no Sistema Solar

Na quarta-feira, 2 de julho de 2025, foi confirmada a natureza interestelar do objeto C/2025 N1 (ATLAS), um novo cometa que se torna o terceiro corpo celeste observado proveniente de fora do Sistema Solar. O cometa, também conhecido como 3I/ATLAS, foi inicialmente observado por astrônomos amadores no Chile e já foi registrado anteriormente pela NASA. Com aproximadamente 20 km de largura, viajando a 66 km/s, ele se aproximará do Sol em outubro, passando a duas vezes a distância entre a Terra e o Sol, antes de seguir seu caminho de volta ao espaço interestelar.

Astrônomos fazem história com a descoberta de dupla explosão de estrela

Astrônomos, usando o Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul, confirmaram a primeira evidência fotográfica de uma dupla explosão de uma estrela, a supernova SNR 0509-67.5. Localizada na Grande Nuvem de Magalhães, essa descoberta valida uma teoria antiga que sugere que estrelas podem morrer em duas explosões, ao invés de apenas uma. A anã branca pode acumular material até se tornar instável, resultando em uma explosão dupla. Essa revelação melhora nosso entendimento sobre os fenômenos cósmicos e as dinâmicas de supernovas, iluminando o mistério do mecanismo de explosão das anãs brancas no universo.

Descoberta surpreende: uma nova organela é identificada nas células humanas

Cientistas da Universidade da Virgínia descobriram uma nova organela nas células humanas, chamada hemifusoma. Esse componente microscópico, de aproximadamente 100 nanômetros, colabora no processo de classificação e reciclagem de proteínas. Sua descoberta deve-se a um avançado método de observação, a tomografia criogênica de elétrons, que preserva a estrutura celular ao congelar rapidamente as amostras. A organela, formada pela fusão de duas vesículas, estava anteriormente oculta em meio às limitações das técnicas tradicionais. Essa identificação marca um avanço significativo, indicando que novas descobertas sobre a célula, mesmo muito estudadas, ainda são possível.

O dia mais curto da história pode acontecer em 2025

A rotação da Terra, que vem se acelerando desde 2020, pode resultar no dia mais curto já registrado, previsto para ocorrer entre 9 e 22 de julho ou 5 de agosto de 2025. Especialistas, como o astrofísico Graham Jones, observam que a alteração no movimento rotacional pode ser medida em milissegundos, e uma redução significativa foi notada em julho de 2024. As datas apontadas coincidem com a posição extrema da Lua em relação à Linha do Equador, impactando a velocidade rotacional. A origem dessa aceleração permanece desconhecida, mas gera inquietações sobre o futuro da duração dos dias.

Astrônomos detectam misterioso objeto interestelar no Sistema Solar

Astrônomos podem ter identificado o terceiro objeto interestelar no Sistema Solar, denominado provisoriamente de A11pl3Z, que seria proveniente de fora deste sistema. O objeto foi descoberto inicialmente em 14 de junho pelo ATLAS, da NASA, e posteriormente observado por astrônomos amadores no Chile. Com cerca de 20 km de largura e viajando a 66 km/s, ele deve se aproximar do Sol em outubro, sem risco de colisão com a Terra. Atualmente, não se sabe se A11pl3Z é um cometa ou um asteroide, destacando-se pela sua alta excentricidade orbital acima de 6.

Descoberta incrível: planeta acelera sua própria destruição com radiação intensa

Cientistas anunciaram a descoberta do exoplaneta HIP 67522 b, que está acelerando sua própria destruição por meio de rajadas de radiação surpreendentemente intensas. Essas explosões são até cem vezes mais potentes do que o esperado, provocando a rápida evaporação de sua atmosfera. Localizado a centenas de anos-luz da Terra, HIP 67522 b orbita uma estrela jovem em apenas sete dias, recebendo seis vezes mais radiação do que seria normal. Este fenômeno inédito desafiou a compreensão existente sobre a interação entre planetas e estrelas, levando pesquisadores a buscar responder a novas perguntas científicas.