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Ancient evidence suggests Mars may have supported life

Um estudo recente publicado no Science Advances revelou que um mineral encontrado no meteorito 'Black Beauty', que caiu na Terra em 2011, fornece indícios de água em Marte com 4,45 bilhões de anos. Essa descoberta é considerada a mais antiga evidência de água quente no planeta vermelho, sugerindo a possibilidade de ambientes habitáveis, como fontes termais, que estão associados à vida. A pesquisa reforça as observações de espaçonaves que identificaram vestígios de corpos d'água na superfície marciana, indicando que Marte poderia ter abrigado vida em seu passado distante.

Sol causa apagão de rádio global com erupção poderosa

Nesta manhã, o Sol surpreendeu com uma erupção solar Classe X2.7, liberando um intenso pulso de raios X e radiação ultravioleta. Essa ativação, proveniente da mancha solar AR4087, teve impacto na atmosfera da Terra, resultando em um apagão de rádio local na Europa, Ásia e Oriente Médio. A erupção, que é a mais forte registrada em 2025 até agora, não foi direcionada à Terra, mas demonstrou a continuidade da atividade solar após o máximo de 2024. A atividade da mancha solar AR4087 promete impactos adicionais conforme se tornará mais visível para nós.

Pesquisadores fazem histórico avistamento da lula colossal no Atlântico

Pesquisadores do Instituto Schmidt Ocean, fundado pelo ex-chefe da Google, Eric Schmidt, avistaram pela primeira vez uma lula colossal no Oceano Atlântico, a cerca de 600 metros das Ilhas Sandwich do Sul. Cientificamente nomeada de Mesonychoteuthis hamiltoni, essa lula pode medir entre seis e sete metros de comprimento e pesar mais de 500 quilos, fazendo dela o invertebrado mais pesado já registrado. Apesar de ter sido descrita há 100 anos, a captura de imagens de um exemplar vivo só ocorreu agora, graças ao trabalho de especialistas como Dr. Kat Bolstad e Dr. Aaron Evans.

NASA acalma o mundo sobre asteroide 2024YR4: risco de colisão é quase zero

A NASA atualizou as probabilidades de colisão do asteroide 2024YR4 com a Terra em 2032. Inicialmente calculada em 3,1%, a chance de impacto foi reduzida para praticamente zero. Detectado em dezembro do ano passado, o asteroide está atualmente a 80 milhões de quilômetros do nosso planeta, viajando a 48 mil quilômetros por hora. Estima-se que esse corpo celeste tenha 55 metros, equivalente a um prédio de 18 andares. Em caso de colisão, causaria uma destruição em larga escala, liberando uma energia 500 vezes superior à bomba de Hiroshima, mas as probabilidades de impacto são agora de apenas 0,000019%.

Asteroide 2024 YR4 tem chance de impacto muito baixa com a Terra em 2032

Astrônomos detectaram um asteroide, chamado 2024 YR4, com dimensões entre 40 a 100 metros e 1,3% de chance de colidir com a Terra em 22 de dezembro de 2032. Apesar do potencial risco, especialistas, como David Rankin, destacam que essa probabilidade é baixa e, atualmente, não motivo para alarme. O monitoramento do objeto está sendo feito por sistemas internacionais que visam detectar e mitigar possíveis impactos futuramente. A comunidade científica acredita que novos dados podem reduzir ainda mais essa probabilidade, e, por ora, a calma é justificada nesse contexto astronômico.

Parker Solar Probe faz história ao tocar a coroa solar

A Parker Solar Probe, lançada pela NASA em 2018, fez história ao se aproximar a apenas 6 milhões de quilômetros da superfície do Sol, alcançando a coroa solar em 24 de dezembro. A sonda estabeleceu um novo recorde de velocidade ao atingir 692 mil km/h. Mesmo enfrentando temperaturas extremas superiores a 980 ºC, a Parker permaneceu funcional e enviou dados valiosos. Seu sistema de proteção térmica permite que mantenha temperaturas internas estáveis, crucial para o sucesso da missão. Com tecnologia avançada, a Parker continua a oferecer insights sobre a atmosfera solar, ampliando o conhecimento humano sobre o espaço.

Descoberta surpreendente: Buraco negro pode não ser tão destrutivo quanto imaginávamos

Cientistas descobriram o sistema estelar binário mais próximo do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea, o Sagittarius A*, desafiando crenças anteriores que afirmavam que essas regiões eram excessivamente destrutivas. Esse novo sistema, chamado D9, sugere que o ambiente próximo ao buraco negro pode ser mais favorável à formação de estrelas do que se pensava. A pesquisa, publicada na revista Nature Communications, revelou que D9 é jovem e apresenta sinais de gás e poeira. Os cientistas acreditam que a presença de planetas no centro galáctico é uma possibilidade a ser investigada.