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Pesquisadores fazem histórico avistamento da lula colossal no Atlântico

Pesquisadores do Instituto Schmidt Ocean, fundado pelo ex-chefe da Google, Eric Schmidt, avistaram pela primeira vez uma lula colossal no Oceano Atlântico, a cerca de 600 metros das Ilhas Sandwich do Sul. Cientificamente nomeada de Mesonychoteuthis hamiltoni, essa lula pode medir entre seis e sete metros de comprimento e pesar mais de 500 quilos, fazendo dela o invertebrado mais pesado já registrado. Apesar de ter sido descrita há 100 anos, a captura de imagens de um exemplar vivo só ocorreu agora, graças ao trabalho de especialistas como Dr. Kat Bolstad e Dr. Aaron Evans.

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NASA's Europa Clipper may cross the path of comet 3I/Atlas

O cometa 3I/Atlas, recém-descoberto, tornou-se o centro das atenções científicas devido ao seu status de visitante interestelar, sendo apenas o terceiro já registrado em nosso sistema solar. A sonda Europa Clipper, da NASA, que se dirige a Júpiter, pode atravessar a cauda do cometa entre os dias 30 de outubro e 6 de novembro de 2025. Essa travessia permitirá que a sonda colete dados diretamente do cometa, oferecendo uma oportunidade singular para entender sua composição e estrutura, além de ajudar na busca por sinais de vida em outros planetas, como a Lua Europa.

Cometa 3I/ATLAS: O intrigante visitante interestelar que fascina a humanidade

O cometa 3I/ATLAS, um visitante interestelar, vem gerando curiosidade devido ao seu comportamento atípico. Este corpo celeste, detectado em julho de 2025, é um dos poucos de sua categoria observados até agora. Nas últimas semanas, surgiram especulações sobre sua natureza, incluindo teorias sobre vida extraterrestre. O aumento de buscas por informações sobre cometas no Google reflete o fascínio público. O estudo da sua composição revelou uma alta concentração de dióxido de carbono, superando padrões conhecidos. Com mais de sete bilhões de anos, acredita-se que ele seja o cometa mais antigo já registrado, intrigando os cientistas.

Sol causa apagão de rádio global com erupção poderosa

Nesta manhã, o Sol surpreendeu com uma erupção solar Classe X2.7, liberando um intenso pulso de raios X e radiação ultravioleta. Essa ativação, proveniente da mancha solar AR4087, teve impacto na atmosfera da Terra, resultando em um apagão de rádio local na Europa, Ásia e Oriente Médio. A erupção, que é a mais forte registrada em 2025 até agora, não foi direcionada à Terra, mas demonstrou a continuidade da atividade solar após o máximo de 2024. A atividade da mancha solar AR4087 promete impactos adicionais conforme se tornará mais visível para nós.

NASA acalma o mundo sobre asteroide 2024YR4: risco de colisão é quase zero

A NASA atualizou as probabilidades de colisão do asteroide 2024YR4 com a Terra em 2032. Inicialmente calculada em 3,1%, a chance de impacto foi reduzida para praticamente zero. Detectado em dezembro do ano passado, o asteroide está atualmente a 80 milhões de quilômetros do nosso planeta, viajando a 48 mil quilômetros por hora. Estima-se que esse corpo celeste tenha 55 metros, equivalente a um prédio de 18 andares. Em caso de colisão, causaria uma destruição em larga escala, liberando uma energia 500 vezes superior à bomba de Hiroshima, mas as probabilidades de impacto são agora de apenas 0,000019%.

Asteroide 2024 YR4 tem chance de impacto muito baixa com a Terra em 2032

Astrônomos detectaram um asteroide, chamado 2024 YR4, com dimensões entre 40 a 100 metros e 1,3% de chance de colidir com a Terra em 22 de dezembro de 2032. Apesar do potencial risco, especialistas, como David Rankin, destacam que essa probabilidade é baixa e, atualmente, não motivo para alarme. O monitoramento do objeto está sendo feito por sistemas internacionais que visam detectar e mitigar possíveis impactos futuramente. A comunidade científica acredita que novos dados podem reduzir ainda mais essa probabilidade, e, por ora, a calma é justificada nesse contexto astronômico.

Parker Solar Probe faz história ao tocar a coroa solar

A Parker Solar Probe, lançada pela NASA em 2018, fez história ao se aproximar a apenas 6 milhões de quilômetros da superfície do Sol, alcançando a coroa solar em 24 de dezembro. A sonda estabeleceu um novo recorde de velocidade ao atingir 692 mil km/h. Mesmo enfrentando temperaturas extremas superiores a 980 ºC, a Parker permaneceu funcional e enviou dados valiosos. Seu sistema de proteção térmica permite que mantenha temperaturas internas estáveis, crucial para o sucesso da missão. Com tecnologia avançada, a Parker continua a oferecer insights sobre a atmosfera solar, ampliando o conhecimento humano sobre o espaço.

Descoberta surpreendente: Buraco negro pode não ser tão destrutivo quanto imaginávamos

Cientistas descobriram o sistema estelar binário mais próximo do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea, o Sagittarius A*, desafiando crenças anteriores que afirmavam que essas regiões eram excessivamente destrutivas. Esse novo sistema, chamado D9, sugere que o ambiente próximo ao buraco negro pode ser mais favorável à formação de estrelas do que se pensava. A pesquisa, publicada na revista Nature Communications, revelou que D9 é jovem e apresenta sinais de gás e poeira. Os cientistas acreditam que a presença de planetas no centro galáctico é uma possibilidade a ser investigada.