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Cientistas da Universidade de Bristol e do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido descobriram um novo grupo sanguíneo que resolve um mistério de 50 anos relacionado à eficácia das transfusões. Além dos tipos sanguíneos já conhecidos, humanos podem ser positivos ou negativos para o antígeno AnWj. A pesquisa revelou que menos de 0,01% das pessoas não possuem esse antígeno desde o nascimento. A descoberta, resultado de estudos sobre uma paciente de 1972 e outros raros casos, pode melhorar testes de compatibilidade sanguínea e tem implicações significativas para transfusões futuras.

Astrônomos da Universidad Complutense de Madrid descobriram um pequeno asteroide, com diâmetro de 10 metros, que se encontra na órbita da Terra. Nomeado de “minilua,” esse fragmento da Lua original entrará na órbita terrestre no dia 29 de setembro e permanecerá até 25 de novembro. Os cientistas afirmaram que não há riscos de impacto, apesar da dificuldade em observar e categorizar essas “miniluas.” Raul de la Fuente Marcos, responsável pela descoberta, garantiu que o asteroide se formou no cinturão de asteroides de Arjuna e retornará à órbita da Terra em 2025, após 31 anos.

Cientistas líderes na área de inteligência artificial (IA) alertam que é necessário implementar um sistema global de supervisão para mitigar riscos sérios associados ao desenvolvimento dessa tecnologia. Com o avanço rápido proporcionado pelo ChatGPT e ferramentas semelhantes, estes pesquisadores expressam preocupação sobre a capacidade da IA de superar seus criadores, o que poderia resultar em consequências catastróficas. Durante um encontro em Veneza, especialistas propuseram a criação de autoridades de segurança de IA em diferentes países, que colaborariam internacionalmente para monitorar e regular sistemas, assegurando que seus potenciais danos sejam contidos.

Uma equipe de pesquisadores da Dinamarca fez uma descoberta intrigante em Marte, revelando uma estrutura subterrânea que possui a forma de um cachorro. Essa formação, localizada sob sedimentos de um oceano desaparecido, é uma das cerca de vinte estruturas misteriosas encontradas na região da calota polar norte do planeta. As teorias iniciais sugerem que essas anomalias possam ter se originado de impactos de meteoros ou atividades vulcânicas. O progresso no entendimento dessas formações foi possibilitado por dados gravitacionais coletados pela sonda InSIGHT da NASA, combinados com observações sobre a crosta marciana.

Na terça-feira, 17 de setembro, um emocionante eclipse lunar parcial será visível em todo o Brasil. Durante o fenômeno, a Lua entrará na penumbra da Terra, obscurecendo apenas 3,5% de sua superfície. O pico do eclipse está previsto para as 23h44, mas o evento se iniciará às 21h41 e terminará no dia seguinte, 18, às 00h15. Este espetáculo não requer instrumentos ópticos para ser apreciado, embora a visibilidade dependa das condições climáticas locais. O Observatório Nacional informou que a очer da Lua será mínima, podendo passar despercebida por muitos espectadores desatentos.

Astronautas que vivem na Estação Espacial Internacional (ISS) revelam como é a rotina a 400 km da Terra, enfrentando desafios únicos. Recentemente, Suni Williams e Butch Wilmore adiaram seu retorno, ocupando um espaço compartilhado com nove pessoas. As atividades diárias incluem um planejamento rigoroso, com exercícios físicos e experimentos científicos, além da incessante busca por um momento de lazer. Enquanto a 'banda sonora' da ISS é feita de ventiladores e barulhos, os astronautas enfrentam a questão das roupas sujas e da alimentação incomum, relatando a experiência do peculiar 'cheiro de espaço', provocada pela radiação.

O Observatório Nacional transmitirá ao vivo o eclipse parcial da Lua na noite de 17 para 18 de setembro de 2024. Este fenômeno, visível em diversas partes do Brasil, começa com uma fase penumbral às 21h41 e a fase parcial inicia-se às 23h12. Durante o máximo do eclipse, apenas 3,5% da superfície lunar ficará escura. A astrônoma Josina Nascimento detalha que o evento é seguro para observação a olho nu. Eclipses lunares e solares ocorrem em sequência devido à inclinação do plano orbital da Lua em relação à Terra, sendo o próximo eclipses um anular do Sol em 2 de outubro.