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A incrível descoberta da neurocientista sobre o cérebro durante a morte

A neurocientista Jimo Borjigin, da Universidade de Michigan, está estudando a atividade cerebral durante o processo de morte há mais de 10 anos. Ela descobriu que, quando morremos, o cérebro se torna hiperativo, contrariando a ideia de que ele se torna hipoativo. Suas pesquisas com ratos e pacientes em coma mostraram uma intensa atividade de neurotransmissores e ondas cerebrais, sugerindo uma nova compreensão do que acontece no cérebro durante a morte. Essas descobertas levantam questões sobre diagnósticos prematuros de morte e a sobrevivência do cérebro em situações de privação de oxigênio.

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Novo dispositivo cerebral promete revolucionar a comunicação ao transformar pensamentos em palavras

Neurocientistas desenvolveram implantes cerebrais inovadores que transformam pensamentos em fala e escrita, permitindo comunicação instantânea sem necessidade de fala física. A tecnologia, testada em pacientes com ELA e derrames, usa sensores que decodificam sinais cerebrais em palavras, alcançando uma taxa de 120 a 150 palavras por minuto. Os participantes apenas pensavam em frases e as viam aparecendo em uma tela em tempo real, usando um dicionário de 125.000 palavras. Essa pesquisa é especialmente significativa, proporcionando uma nova forma de expressão para indivíduos com dificuldades de comunicação, sem exigir esforço adicional para falar.

Conheça Darwin Monkey, o supercomputador que imita o cérebro de macaco

Pesquisadores chineses revelaram o Darwin Monkey, o maior computador cerebral do mundo, desenvolvido na Universidade de Zhejiang. Esse inovador supercomputador neuromórfico simula o funcionamento do cérebro de um macaco, abrindo novas possibilidades para a inteligência artificial e a neurociência. Com suporte para mais de 2 bilhões de neurônios artificiais e 100 bilhões de sinapses, sua eficiência energética e processamento rápido o destacam. O sistema, que foi construído com 960 chips Darwin 3, pode revolucionar a simulação cerebral e potencializar a pesquisa científica. Essa tecnologia marca um novo capítulo na computação inspirada no cérebro humano.

Desmistificando a capacidade de memória do cérebro humano

Neurocientistas desmistificam a crença de que o cérebro humano pode 'lotar' como um dispositivo eletrônico, revelando que sua capacidade de armazenamento é praticamente ilimitada. O verdadeiro desafio para o cérebro reside na seleção e consolidação de memórias, e não na falta de espaço. Em situações de estresse, tende-se a sentir que não há espaço para mais informações. As lembranças são processadas com base em sua relevância adaptativa e distribuídas em diversas áreas do cérebro. Portanto, embora o espaço seja abundante, a memória humana opera de forma seletiva, priorizando experiências significativas.

Ócio criativo: a chave secreta para melhorar sua produtividade e criatividade

Um novo estudo publicado na revista Nature revela que o ócio é fundamental para a criatividade e desempenho mental, desafiando a visão tradicional de produtividade. Pesquisadores do Instituto Médico Howard Hughes descobriram que neurônios do córtex visual continuam a processar informações mesmo quando a mente está distraída. Essa pesquisa fortalece a tese do sociólogo Domenico De Masi sobre o 'ócio criativo', que promove saúde mental e rejuvenescimento cognitivo, permitindo que o cérebro ative sua rede de modo padrão. Além disso, especialistas afirmam que momentos de descanso são necessários para evitar o burnout e favorecer a organização das ideias.

Cogumelo promete regenerar neurônios e melhorar a memória

Recentemente, cientistas da Universidade de Queensland, na Austrália, descobriram que o cogumelo Hericium Erinaceus, conhecido como 'Juba de Leão', possui propriedades regenerativas significativas para neurônios. Estudantes analisaram compostos que podem estimular o crescimento e a ramificação neuronal, resultando em melhorias na memória, especialmente em potenciais tratamentos para doenças como Alzheimer. Testes realizados em ratos indicaram uma melhora de até 400% nas conexões nervosas. Apesar dos resultados promissores, os pesquisadores ressaltam a necessidade de estudos adicionais para confirmar esses achados e explorar o uso desse cogumelo como suplemento neurotrófico eficaz.

Novo modelo científico revela os mistérios das experiências de quase morte

Pesquisadores da Universidade de Liège e outros centros desenvolveram um modelo que explica as experiências de quase morte (NDEs), como visões e sensações relatadas em situações extremas. Chamado Neptune, o estudo, publicado na revista Nature Reviews Neurology, esclarece que eventos neurofisiológicos e psicológicos se interligam durante essas experiências, muitas vezes associadas à falta de oxigênio no cérebro. Os neurotransmissores liberados em situações de perigo iminente podem criar sensações intensas de paz ou despersonalização, levantando questões sobre consciência e evolução, além de auxiliar no entendimento do que ocorre à beira da morte.

Entenda como o vício está ligado a traumas profundos, diz especialista

Gabor Maté, médico especialista em dependência, argumenta que as alterações cerebrais em viciados são sintomas de traumas profundos, e não a causa da dependência. Ele sugere que a busca por alívio da dor leva pacientes a usarem substâncias químicas. Em seu livro, Maté explora como a dependência pode surgir de comportamentos em busca de prazer, como jogos de azar e uso de tecnologia. Ele defende a compreensão dos mecanismos biológicos do vício para melhor tratamento e menciona o uso de terapia com substâncias psicodélicas como uma opção promissora para curar traumas e aliviar a dependência.