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Notícias em 1 parágrafo!

A incrível descoberta da neurocientista sobre o cérebro durante a morte

A neurocientista Jimo Borjigin, da Universidade de Michigan, está estudando a atividade cerebral durante o processo de morte há mais de 10 anos. Ela descobriu que, quando morremos, o cérebro se torna hiperativo, contrariando a ideia de que ele se torna hipoativo. Suas pesquisas com ratos e pacientes em coma mostraram uma intensa atividade de neurotransmissores e ondas cerebrais, sugerindo uma nova compreensão do que acontece no cérebro durante a morte. Essas descobertas levantam questões sobre diagnósticos prematuros de morte e a sobrevivência do cérebro em situações de privação de oxigênio.

Inovação transforma pensamentos de mulher paralisada em fala quase em tempo real

Pesquisadores da Califórnia revelaram um avanço significativo em implantes cerebrais, permitindo que uma mulher paralisada transforme seus pensamentos em fala quase em tempo real. A tecnologia, que conecta ondas cerebrais a um computador, resultou em um atraso de apenas 80 milissegundos na conversão de ideias em voz, uma melhoria notável em relação ao método anterior que tinha um atraso de oito segundos. Esse progresso oferece esperança a muitos que perderam a capacidade de se comunicar, permitindo uma interação mais fluida. A mulher, Ann, sonha em se tornar conselheira universitária, avançando assim sua qualidade de vida.

Inteligência artificial e o futuro da neurociência no Brasil

A inteligência artificial se mostra promissora na neurociência, segundo Edgard Morya, coordenador do Instituto Santos Dumont. Ele destaca que, apesar de suas capacidades, a IA não pode substituir a complexidade do cérebro humano. Com o avanço da tecnologia, dispositivos inteligentes podem fornecer dados sobre saúde, antecipando possíveis problemas futuros. No entanto, a necessidade de investimentos em educação e desenvolvimento humano é crucial para o Brasil não ficar para trás. Morya salienta que a solução para as questões atuais deve preceder inovações, adiantando a integração da IA com a saúde através da internet das coisas médicas.

Por que robôs ainda não conseguem decifrar charadas

Em Amsterdã, o professor Filip Ilievski investiga as limitações da inteligência artificial (IA) na resolução de charadas e problemas de lógica, destacando a facilidade humana de aplicar o bom senso. Ele explica que, atualmente, a IA carece de uma estrutura de raciocínio temporal adequada, o que dificulta a interpretação de uma questão simples sobre a vida de Mable. Embora a IA seja eficaz no reconhecimento de padrões, sua inabilidade em lidar com raciocínios mais complexos levanta questões sobre como equiparar o funcionamento da mente humana com a lógica das máquinas, revelando um entendimento limitado de ambos os sistemas.

Pesquisadores realizam mapeamento sem precedentes do cérebro da mosca-da-fruta

Um consórcio internacional de cientistas concluiu, pela primeira vez, o mapeamento completo dos 139.255 neurônios de um cérebro adulto da mosca-da-fruta, revelando suas interconexões. O projeto FlyWire, iniciado em 2019 pela Universidade de Princeton, envolveu centenas de pesquisadores e resultou em publicações na revista Nature. Este trabalho é crucial para entender as funções cerebrais e pode ajudar a desvendar doenças mentais no futuro. Os diagramas cerebrais permitirão que neurocientistas explorem como os neurônios interagem, oferecendo um novo paradigma para investigar como nossos cérebros funcionam em saúde e patologia.

Estudo do cérebro da mosca revela segredos sobre o pensamento humano

Cientistas realizaram um estudo inovador sobre o cérebro da mosca, identificando a posição, forma e funções de suas 130 mil células e 50 milhões de conexões. Este trabalho, considerado um avanço significativo, oferece novas percepções sobre o pensamento humano e como a rede celular do cérebro interage conosco e com o ambiente. Os neurocientistas acreditam que esse mapeamento, feito pela primeira vez com tal precisão, pode resultar em melhores entendimentos sobre cérebros saudáveis e anômalos. O chamado conectoma da mosca é um passo importante para futuras pesquisas, incluindo a possibilidade de mapear o cérebro humano.

Inédito mapeamento do cérebro humano pode revolucionar a neurociência

O BRAIN Initiative Cell Atlas Network (BICAN) lançou um conjunto de dados inédito que visa mapear o cérebro humano. Com perfis celulares de humanos, camundongos e outras dez espécies, esses dados foram coletados de vários laboratórios e prometem acelerar pesquisas em neurociência. O objetivo é entender melhor os tipos de células cerebrais e fomentar colaborações globais. Especialistas afirmam que a disponibilização desses dados permitirá avanços significativos no conhecimento sobre o cérebro, potencializando descobertas de novos tratamentos para doenças neurológicas. O compartilhamento rápido de dados é uma prioridade do projeto BICAN.

Neuralink realiza segundo implante de chip cerebral em humano com sucesso

A Neuralink, empresa de Elon Musk, realizou com sucesso o segundo implante de chip cerebral em um paciente humano, segundo anúncio feito pelo bilionário durante um podcast. Embora Musk tenha destacado que a operação correu bem, ele não revelou a identidade do paciente. Este novo chip visa ajudar pessoas com lesões na medula espinhal, semelhante ao primeiro paciente, que conseguiu interagir com videogames e navegar na internet. Musk expressou otimismo sobre os futuros implantes, planejando expandir os testes clínicos ainda este ano após resolver problemas técnicos que afetavam a operação de dispositivos anteriores.