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Notícias em 1 parágrafo!

A incrível descoberta da neurocientista sobre o cérebro durante a morte

A neurocientista Jimo Borjigin, da Universidade de Michigan, está estudando a atividade cerebral durante o processo de morte há mais de 10 anos. Ela descobriu que, quando morremos, o cérebro se torna hiperativo, contrariando a ideia de que ele se torna hipoativo. Suas pesquisas com ratos e pacientes em coma mostraram uma intensa atividade de neurotransmissores e ondas cerebrais, sugerindo uma nova compreensão do que acontece no cérebro durante a morte. Essas descobertas levantam questões sobre diagnósticos prematuros de morte e a sobrevivência do cérebro em situações de privação de oxigênio.

Por que robôs ainda não conseguem decifrar charadas

Em Amsterdã, o professor Filip Ilievski investiga as limitações da inteligência artificial (IA) na resolução de charadas e problemas de lógica, destacando a facilidade humana de aplicar o bom senso. Ele explica que, atualmente, a IA carece de uma estrutura de raciocínio temporal adequada, o que dificulta a interpretação de uma questão simples sobre a vida de Mable. Embora a IA seja eficaz no reconhecimento de padrões, sua inabilidade em lidar com raciocínios mais complexos levanta questões sobre como equiparar o funcionamento da mente humana com a lógica das máquinas, revelando um entendimento limitado de ambos os sistemas.

Pesquisadores realizam mapeamento sem precedentes do cérebro da mosca-da-fruta

Um consórcio internacional de cientistas concluiu, pela primeira vez, o mapeamento completo dos 139.255 neurônios de um cérebro adulto da mosca-da-fruta, revelando suas interconexões. O projeto FlyWire, iniciado em 2019 pela Universidade de Princeton, envolveu centenas de pesquisadores e resultou em publicações na revista Nature. Este trabalho é crucial para entender as funções cerebrais e pode ajudar a desvendar doenças mentais no futuro. Os diagramas cerebrais permitirão que neurocientistas explorem como os neurônios interagem, oferecendo um novo paradigma para investigar como nossos cérebros funcionam em saúde e patologia.

Estudo do cérebro da mosca revela segredos sobre o pensamento humano

Cientistas realizaram um estudo inovador sobre o cérebro da mosca, identificando a posição, forma e funções de suas 130 mil células e 50 milhões de conexões. Este trabalho, considerado um avanço significativo, oferece novas percepções sobre o pensamento humano e como a rede celular do cérebro interage conosco e com o ambiente. Os neurocientistas acreditam que esse mapeamento, feito pela primeira vez com tal precisão, pode resultar em melhores entendimentos sobre cérebros saudáveis e anômalos. O chamado conectoma da mosca é um passo importante para futuras pesquisas, incluindo a possibilidade de mapear o cérebro humano.

Inédito mapeamento do cérebro humano pode revolucionar a neurociência

O BRAIN Initiative Cell Atlas Network (BICAN) lançou um conjunto de dados inédito que visa mapear o cérebro humano. Com perfis celulares de humanos, camundongos e outras dez espécies, esses dados foram coletados de vários laboratórios e prometem acelerar pesquisas em neurociência. O objetivo é entender melhor os tipos de células cerebrais e fomentar colaborações globais. Especialistas afirmam que a disponibilização desses dados permitirá avanços significativos no conhecimento sobre o cérebro, potencializando descobertas de novos tratamentos para doenças neurológicas. O compartilhamento rápido de dados é uma prioridade do projeto BICAN.

Neuralink realiza segundo implante de chip cerebral em humano com sucesso

A Neuralink, empresa de Elon Musk, realizou com sucesso o segundo implante de chip cerebral em um paciente humano, segundo anúncio feito pelo bilionário durante um podcast. Embora Musk tenha destacado que a operação correu bem, ele não revelou a identidade do paciente. Este novo chip visa ajudar pessoas com lesões na medula espinhal, semelhante ao primeiro paciente, que conseguiu interagir com videogames e navegar na internet. Musk expressou otimismo sobre os futuros implantes, planejando expandir os testes clínicos ainda este ano após resolver problemas técnicos que afetavam a operação de dispositivos anteriores.

Cérebro Revela Memórias no Último Suspiro: Estudo Inédito Durante a Morte

Um estudo inédito realizado durante a morte de um paciente de 87 anos revelou que o cérebro humano pode reviver memórias antes de falecer. Com um eletroencefalograma conectado, os médicos observaram que, durante a parada cardíaca do homem, houve um aumento na atividade cerebral, especialmente em áreas associadas a memórias e meditação. Esses achados, publicados em 2022, levantam questões sobre o momento da morte e as experiências que fazemos nesse instante. Embora os resultados tenham sido obtidos de um único paciente, pesquisas anteriores em ratos mostraram padrões semelhantes, sugerindo que a recuperação de memórias pode ser uma experiência comum em mamíferos.

Implante cerebral possibilita paciente com paralisia falar dois idiomas após AVC

Um paciente tetraplégico e sem fala devido a um AVC recuperou a capacidade de falar em dois idiomas, inglês e espanhol, graças a um implante cerebral inovador. O dispositivo, com 128 eletrodos, foi capaz de traduzir a atividade neural para permitir a comunicação verbal. Treinado com um vocabulário limitado, o paciente conseguiu conversar utilizando os dois idiomas sem dificuldades. O avanço do implante cerebral oferece perspectivas positivas para o futuro, com a possibilidade de decifrar pensamentos e traduzi-los em palavras.