O iPad Air M3, lançado no Brasil, posiciona-se entre as opções básicas e Pro da Apple. Com um chipset M3, o tablet promete não apenas desempenho robusto, mas também preços mais acessíveis. O design mantém a estética familiar, mas a construção em alumínio reciclado oferece durabilidade. A tela Liquid Retina de 13 polegadas impressiona, embora a taxa de atualização seja de apenas 60 Hz. Com opções que vão de 128 GB a 1 TB e conectividade avançada, este modelo se destaca, mas carece de algumas atualizações de hardware em relação a modelos anteriores, tornando-se uma excelente escolha para muitos usuários.

A Apple anunciou importantes atualizações para dois modelos de iPad, agora disponíveis no Brasil. O iPad básico, em sua 11ª geração, vem com o chip A16 Bionic, resultando em um desempenho até 30% mais rápido do que o anterior e seis vezes superior ao tablet Android mais vendido. O preço inicia em R$ 4,5 mil, com opções de armazenamento de 128 GB a 512 GB. O iPad Air, com o novo chip M3, oferece desempenho duas vezes mais rápido que as versões anteriores. Ambos os modelos prometem atender a diversas necessidades de usuários, ampliando a oferta da Apple no mercado de tecnologia.

O iPad Air (5ª Geração) da Apple está com uma promoção imperdível na Black Friday, na Amazon, com preço de R$5.849,10, podendo ser parcelado em até 10 vezes sem juros ou com 10% de desconto no pagamento à vista. Pesando menos de 500 gramas, o dispositivo alia portabilidade e eficiência, destacando-se pelo chip M1, que proporciona desempenho superior, ideal para tarefas como edição de vídeo e design gráfico. Também é excelente para anotações e ilustração, atendendo a estudantes e profissionais criativos. Uma ótima oportunidade para quem procura tecnologia de ponta a preços acessíveis.

A Apple pode ter demorado a adotar a inteligência artificial, mas novos recursos lançados com o iPhone 16 prometem elevar suas vendas. Um vídeo recente mostrou um iPad Pro antigo com chip M2 utilizando a Apple Intelligence, capaz de reescrever 14.760 caracteres sem conexão à nuvem. Apesar da antecipação da Galaxy IA pela Samsung, a tecnologia da Apple se destaca por reescrever textos muito mais longos, o que a torna até 30 vezes mais potente. A revelação deixa perguntas sobre a eficácia real da IA, que só serão respondidas com o lançamento oficial dos novos recursos.