Julian Assange encerrou uma disputa legal com os Estados Unidos e retornou à Austrália depois de se declarar culpado por publicar documentos secretos de segurança nacional dos EUA. O fundador do WikiLeaks assumiu a acusação de espionagem e saiu livre após concordar com um acordo com o governo norte-americano. A liberdade de Assange foi garantida após ele se declarar culpado e cumprir parte da sentença no Reino Unido, permitindo sua saída do tribunal como homem livre. O ativista australiano encerrou o caso após a negociação com autoridades dos EUA, que reconheceram o tempo já cumprido.

Após ser liberado da prisão no Reino Unido, Julian Assange embarca em um voo com destino às Ilhas Marianas do Norte para se apresentar à Justiça dos EUA e se declarar culpado por violar a lei de espionagem americana. O fundador do WikiLeaks é conhecido por divulgar arquivos confidenciais dos EUA e enfrentou anos de batalhas judiciais antes do acordo com os Estados Unidos. Uma vez declarado culpado, Assange deverá cumprir 62 meses de prisão, mas espera-se que retorne à Austrália como um 'homem livre'.

O ativista Julian Assange, mundialmente conhecido pela divulgação de arquivos confidenciais e militares norte-americanos, foi libertado da prisão na Inglaterra e está a caminho das Ilhas Marianas do Norte. Após 12 anos de batalhas judiciais, ele pousou em Bangkok para reabastecimento, antes de seguir viagem. A bordo de um Bombardier Global 6000, o fundador do WikiLeaks, fará uma escala nas Ilhas Marianas do Norte, onde se declarará culpado por violar a lei de espionagem dos EUA e será sentenciado a 62 meses de prisão, tempo que já cumpriu no Reino Unido, antes de ser oficialmente liberado para retornar à Austrália.

Após acordo com a Justiça dos Estados Unidos, Julian Assange está finalmente livre e deixou o Reino Unido, encerrando um longo drama legal que o manteve preso por cinco anos em uma prisão de segurança máxima. O fundador do WikiLeaks concordou em se declarar culpado de uma única acusação de conspiração para obter e disseminar informações de defesa nacional em troca de sua liberdade. O anúncio do acordo chega duas semanas antes de uma audiência que analisaria sua extradição aos EUA, encerrando uma saga jurídica de quase 14 anos.