O Botafogo obteve uma importante vitória sobre o Corinthians, com um resultado de 2 a 1, no estádio Nilton Santos, na 26ª rodada do Brasileirão. Os gols da partida foram marcados por Luiz Henrique e Thiago Almada. No entanto, a partida foi marcada pela polêmica quando o zagueiro Bastos, do Botafogo, fez uma cotovelada em Ángel Romero, do Corinthians, o que gerou debates sobre a decisão da arbitragem de não expulsá-lo. O jornalista Felipe Diniz criticou o VAR por não ter revisado o lance, que considerou uma agressão clara. O Timão continua afundado na zona de rebaixamento.

No jogo entre Corinthians e Juventude, válido pelas quartas de final da Copa do Brasil, um gol do Juventude foi anulado após revisão do VAR. A polêmica surgiu aos 31 minutos do primeiro tempo, quando o goleiro Hugo Souza do Corinthians falhou em uma disputa com Lucas Barbosa, atacante do Juventude. O jogador gaúcho arrematou em direção ao gol, mas a falta foi marcada a seu favor após o árbitro Wagner do Nascimento Magalhães consultar o VAR. O lance polarizou opiniões entre jornalistas nas redes sociais, gerando intenso debate em torno da decisão.

Durante a discussão no programa 'Fim de Papo', o colunista Andrei Kampff ressaltou que o tempo que o São Paulo levou para solicitar a anulação do jogo contra o Fluminense pode influenciar o julgamento. Ele explicou que, apesar da dificuldade de conseguir a anulação, existe uma possibilidade devido à interpretação do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. O clube teria até 48 horas após a divulgação da súmula para realizar o pedido. Kampff considera que a documentação do VAR poderá impactar na contagem do prazo, embora que anulações sejam raras em função da equidade das competições.

Após a vitória polêmica do Fluminense sobre o São Paulo, o ex-árbitro Sálvio Spínola analisou a situação e revelou que o clube paulista deve solicitar a anulação da partida. Ele destacou um erro de direito na decisão da arbitragem que não marcou uma falta clara. O São Paulo alega que o áudio do VAR não foi disponibilizado de forma oportuna, atrasando sua reivindicação. A discussão gira em torno de um lance em que Thiago Silva tocou a bola com a mão antes de um gol do Fluminense, o que provocou indignação entre os torcedores e dirigentes do clube paulista.

A diretoria do São Paulo decidiu entrar com um pedido de anulação do jogo contra o Fluminense, ocorrido na última semana, devido a um suposto erro do árbitro Paulo Cesar Zanovelli. O clube acredita que o gol do Fluminense deveria ter sido invalidado, pois o árbitro, ao validar a jogada, acabou não respeitando a regra que aplicaria uma falta ao jogador Thiago Silva. Apesar de entender que tal pedido tem poucas chances de sucesso, a decisão foi motivada pela recente divulgação das imagens do VAR, que mostraram contradições nas decisões do árbitro durante o jogo.

Após a liberação do áudio do VAR na partida entre Fluminense e São Paulo, o Tricolor paulista se manifestou em relação ao que chamou de 'conteúdo absurdo'. O clube está avaliando, junto ao seu corpo jurídico, quais ações serão tomadas após a situação. A diretoria lamentou a demora de cinco dias para que o áudio fosse disponibilizado, afirmando que a publicação só ocorreu após o protocolo de ofícios pelo clube. O São Paulo destacou como a condução da arbitragem foi problemática durante o jogo, enfatizando a necessidade de ações para enfrentar os desdobramentos dessa situação.

O jogo entre Cuiabá e Juventude, realizado na Arena Pantanal, terminou empatado em 0 a 0 em um confronto marcado pela falta de efetividade das duas equipes. Durante a partida, um gol de Lucas Fernandes, do Cuiabá, foi anulado após revisão do VAR, que também descartou um pênalti marcado pelo árbitro Felipe Fernandes de Lima por conta de um toque de mão de Ronaldo, do Juventude. Com esse resultado, Cuiabá permanece na vice-lanterna do Campeonato Brasileiro, enquanto o Juventude, apesar do empate, segue com uma ligeira vantagem na tabela em 13º lugar.

Na última sexta-feira, 23 de agosto, Alexandre Mattos, CEO do Cruzeiro, participou de uma reunião na sede da CBF no Rio de Janeiro para discutir a arbitragem no Brasil. Durante o encontro, os clubes expressaram frustração em relação à utilização excessiva do VAR e o presidente da CBF, Ednaldo Pereira, fez cobranças em busca de melhorias. Mattos enfatizou que, apesar do VAR ser uma ferramenta útil, seu uso excessivo pode ser prejudicial. Ele também mencionou a necessidade de uma evolução rápida na arbitragem e a importância de árbitros se esforçarem para evitar erros que causam nervosismo nos vestiários.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) publicou um vídeo da análise do VAR sobre o segundo gol do Cruzeiro no empate de 2 a 2 com o Vitória. A jogada gerou controvérsias, já que o volante Matheus Henrique tocou a bola antes do gol e houve questionamentos se ela pegou em seu braço. O responsável pelo VAR assertou que não foi possível determinar que a bola tocou a mão de Matheus e considerou a situação válida. A decisão gerou reclamações da equipe do Vitória durante o momento da checagem, mas a validação do gol permaneceu.

No duelo da 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, Atlético-MG e Cuiabá empataram em 1 a 1 na Arena MRV, em Belo Horizonte. O Atlético começou a partida dominando e abriu o placar com um pênalti convertido por Igor Gomes aos 11 minutos. O Cuiabá, após algumas tentativas, conseguiu igualar o marcador com Isidro Pitta, também em cobrança de pênalti, aos 44 minutos da primeira etapa. A partida contou com revisões longas do VAR para ambas as penalidades e finalizou com o Galo em oitavo lugar, enquanto o Dourado permanece na zona de rebaixamento.

John Textor, proprietário do Botafogo, expressou sua indignação nas redes sociais após a não expulsão de Erick Pulgar durante o jogo entre Flamengo e Palmeiras. Ele acredita que a atuação do VAR foi inaceitável, especialmente em comparação com a expulsão do jogador do Botafogo na Copa do Brasil. Textor acusou a CBF de incapacidade em gerenciar o Campeonato Brasileiro, pedindo pela formação de uma liga. Ele questionou a falta de um critério claro nas decisões de arbitragem, refletindo sobre o impacto significativo que esses erros têm no presente e no futuro do futebol.

Após o empate de 1 a 1 contra o Flamengo, Abel Ferreira expressou sua insatisfação com a arbitragem e a coleção de erros recentes, que afetaram a equipe do Palmeiras. Ele se mostrou frustrado com decisões do VAR, citando um gol anulado e uma expulsão questionável. Apesar disso, o técnico elogiou a performance de seus jogadores, destacando o talento da base, especialmente de Luighi, que marcou o gol. Abel afirmou que muitos desejam ver o Palmeiras em crise, mas reafirmou o compromisso da equipe em manter o foco e continuar sua busca por vitórias na temporada.

Durante o primeiro tempo do jogo entre Flamengo e Palmeiras, um lance gerou polêmica quando Erick Pulgar, jogador do Flamengo, e Richard Rios, do Palmeiras, se envolveram em uma disputa. Esse tipo de jogada costuma resultar em expulsões em outras partidas, mas o VAR decidiu não punir Pulgar desta vez. A decisão do árbitro e do VAR gerou forte reação nas redes sociais, especialmente entre torcedores do Palmeiras e do Botafogo, que expressaram sua insatisfação e crítica, exigindo uma análise mais rigorosa de lances semelhantes em jogos futuros no campeonato.

A CBF apresentou, após intensa revisão, a análise do VAR referente ao polêmico gol de Pablo Vegetti na partida entre Vasco e Fluminense. O árbitro de vídeo Daniel Nobre Bins informou que não existia imagem clara que comprovasse um possível toque de mão do atacante vascaíno. Após sete minutos de paralisação, o árbitro Anderson Daronco validou o gol, descontentando a diretoria do Fluminense, que protestou contra a decisão. A jogada, originada de uma cobrança de falta, culminou com um toque na mão do defensor Léo e a finalização de Vegetti, considerada válida pela arbitragem.

No clássico entre Vasco e Fluminense, o árbitro Anderson Daronco validou o gol de Pablo Vegetti após uma análise do VAR. O argentino abriu o placar na vitória do Vasco por 2 a 0, em um jogo realizado no Estádio Nilton Santos. O lance gerou polêmica, pois alguns jogadores do Fluminense alegaram um toque de mão de Vegetti, o que levou a uma revisão de sete minutos. Mesmo assim, PC Oliveira, comentarista de arbitragem, concordou com a decisão, afirmando que não havia imagens conclusivas para anular o gol, apesar do pedido de revisão feito pelo VAR.

No clássico entre Vasco e Fluminense realizado no dia 10 de agosto de 2024, um gol polêmico marcado pelo Vasco gerou controvérsia. O árbitro Anderson Daronco foi chamado pelo VAR para verificar um possível toque de mão na jogada, que se prolongou por mais de cinco minutos. Paulo César de Oliveira, ex-árbitro e analista, comentou que o gol deveria ser validado, a menos que a bola também tivesse tocado na mão de Vegetti, o autor do gol. A decisão causou revolta entre os jogadores tricolores, resultando em muitas críticas ao trabalho do árbitro durante o jogo no Nilton Santos.

Sálvio Spínola, ex-árbitro e comentarista da Band, criticou severamente a arbitragem do jogo entre Corinthians e Juventude, que terminou empatado em 1 a 1, durante o programa 'Apito Final'. Ele apontou que o VAR cometeu um erro crítico na análise do gol do Juventude, alegando que a linha de impedimento foi mal estabelecida. Para ele, a linha deveria ter sido desenhada a partir da bola e no ombro de Alan Ruschel. Além disso, o diretor executivo do Corinthians, Fabinho Soldado, questionou a adequação da marcação utilizada pela arbitragem após o confronto.