A crise política em Israel se agrava com a renúncia de Benny Gantz, ex-ministro de guerra, do gabinete de guerra de Israel, liderado por Netanyahu. A saída de Gantz revela mal-estar entre as forças políticas do país, levando Netanyahu a depender do apoio da extrema direita e ultraconservadores para se manter no poder. Gantz deixou claro que a ausência de um plano concreto pós-guerra em Gaza e a prioridade na libertação de reféns foram fatores determinantes para sua renúncia, pedindo eleições imediatas e criticando Netanyahu por obstaculizar uma verdadeira vitória.