Renato Paiva, novo técnico do Botafogo, introduz conceitos de jogo posicional em seus primeiros dias de treinamento com a equipe. A abordagem foca na ocupação de espaço coordenada, tanto no ataque quanto na defesa, ressaltando a importância do posicionamento dos jogadores. Paiva utiliza análise em vídeo para auxiliar na assimilação dos jogadores e afirma que a posição correta pode ser decisiva para a ofensiva, mesmo sem toques na bola. O treinador enfatiza a necessidade de jogadores próximos às linhas laterais e a qualidade dos zagueiros para avançar, promovendo um jogo mais dinâmico.

O São Paulo enfrenta um impasse tático antes das quartas de final do Campeonato Paulista. O técnico Luis Zubeldía precisa decidir entre manter o esquema 4-4-2, utilizado na maior parte da temporada, ou mudar para o 3-5-2, que demonstrou um bom desempenho recente. O Tricolor teve dificuldades no 4-4-2, com cinco jogos sem vitória na reta final da fase de grupos, e voltou a ter sucesso ao usar o 3-5-2 contra o São Bernardo. Além disso, a lesão do volante Pablo Maia pode levar Zubeldía a optar por três zagueiros.

No clássico contra o Palmeiras, o São Paulo empatou em 0 a 0, o que garantiu sua classificação para as quartas de final do Campeonato Paulista. O técnico Luis Zubeldía justificou a ausência de Lucas Moura e Oscar no time titular, preferindo dosar suas cargas devido ao desgaste físico. O jogo ocorreu no Allianz Parque e o Tricolor adotou uma postura defensiva, suportando a pressão do rival com apenas dois atacantes e um meio-campo reforçado. Ao final, Zubeldía expressou satisfação com a performance da equipe, embora reconhecesse a necessidade de melhorias para os próximos desafios.

Após o empate em 0 a 0 com o Palmeiras, Luis Zubeldía comentou sobre a estratégia de sua equipe em coletiva. Ele elogiou a atuação do São Paulo no Allianz Parque, destacando que a classificação para o mata-mata do Campeonato Paulista foi assegurada. O técnico explicou a necessidade de poupar jogadores como Lucas e Oscar, priorizando a planificação das cargas. Também mencionou que, enquanto o controle do jogo foi mantido no primeiro tempo, o time enfrentou dificuldades no segundo, mas reforçou que o planejamento estava correto, indicando a necessidade de melhorias continuamente.

O Flamengo empatou em 0 a 0 com o Fortaleza na terça-feira (26) durante a 36ª rodada do Brasileirão, mesmo com uma escalação ousada que trouxe quatro atacantes. O técnico Filipe Luís, ao justificar a estratégia, mencionou o desejo de pressionar o adversário, que não havia perdido em casa ao longo do ano. A equipe carioca teve 61% de posse de bola e registrou 16 finalizações, mas a expulsão de Erick Pulgar obrigou o Flamengo a recuar. Com o resultado, o Mengão permanece na quinta posição da tabela, somando 63 pontos e se preparando para o próximo jogo contra o Internacional.

Na convincente vitória do Palmeiras sobre o Criciúma por 5 a 0, a equipe comandada por Abel Ferreira implementou uma mudança tática significativa. Historicamente, o Verdão utilizava três jogadores na saída de bola, mas nesta partida, passou a contar com quatro, gerando mais opções ofensivas. Os laterais se posicionaram mais próximos dos atacantes, permitindo maior apoio para os meio-campistas Maurício e Richard Ríos, que tiveram liberdade para explorar o campo. Essa nova estratégia surge após eliminações em competições anteriores, evidenciando a adaptação da equipe, que agora luta pela liderança do Campeonato Brasileiro.

Após a derrota do Fluminense para o Grêmio por 2 a 1 na ida das oitavas de final da Libertadores, Mano Menezes justificou a troca de Martinelli por Keno. O volante foi substituído após sofrer uma cabeçada de Dodi. Mano afirmou que a escolha pelo esquema de três atacantes visava potencializar o contra-ataque. Ele ressaltou que a análise das decisões é fácil após o jogo, especialmente quando um jogador não vai bem. A próxima partida será no Maracanã, onde o Fluminense precisa vencer por dois ou mais gols para avançar diretamente às quartas de final da competição.

Com sete jogos em poucos dias para treinar, Gabriel Milito imprime um novo DNA ao Atlético-MG, resultando em uma vitória convincente sobre o Cruzeiro por 3 a 0. A identidade da equipe foi evidente desde a escalação até o controle do jogo, com destaque para a formação tática que liberou Gustavo Scarpa e Guilherme Arana pelos corredores laterais. O Galo superou a zaga rival, controlou o segundo tempo e confirmou a superioridade em campo, derrubando o tabu na Arena MRV.