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Grande São Paulo: 100 mil imóveis ainda sem energia após temporal

Na manhã desta quarta-feira, 16 de outubro, cerca de 100 mil imóveis na Grande São Paulo permaneciam sem energia elétrica, impactados por um temporal na última sexta-feira. Desses, aproximadamente 7,6 mil foram afetados especificamente pela tempestade, conforme informado pela Enel. O governador Tarcísio de Freitas se reuniu com prefeitos da região e solicitou intervenção federal no contrato da concessionária, criticando a falta de ações adequadas. Já a Fecomércio-SP estima prejuízos de R$ 1,65 bilhão, com lojinhas e serviços sofrendo perdas significativas, enquanto a Enel promete restabelecer o serviço em breve.

Enel falha em restabelecer energia após temporal em São Paulo

A Enel não conseguiu executar seu plano de contingência após um forte temporal em São Paulo, mobilizando apenas 1.700 funcionários, enquanto o plano previa 2.500. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) convocou uma reunião com a Enel e outras empresas, já que cerca de 760 mil imóveis permaneceram sem energia até o domingo. O presidente da Enel, Guilherme Alencastre, não informou quando a energia será completamente restabelecida, atribuindo a situação ao clima. A Aneel agora solicita um relatório de falhas e pode recomendar a rescisão do contrato após 60 dias. Sete mortes foram registradas.

Temporal devastador atinge São Luiz Gonzaga causando danos a centenas de residências

Um forte temporal atingiu o município de São Luiz Gonzaga, na região das Missões, causando danos em cerca de 800 residências, rede elétrica, escolas, comércios e um posto de saúde. O prefeito Sidney Luiz Brondani relatou que o fenômeno, que incluiu granizo e vento intenso, ocorreu por volta das 22h30min e durou aproximadamente três minutos. Os estragos foram generalizados e afetaram diversas áreas da cidade, impactando diretamente a vida dos moradores. A comunidade se mobilizou para ajudar as vítimas e arrecadar fundos para a reconstrução das áreas atingidas.

Temporal no RS deixa 24 mortos e mais de 14 mil desabrigados

Os temporais que atingem o Rio Grande do Sul desde a segunda-feira já deixaram 24 mortos e 21 desaparecidos no estado. Inundações, quedas de barreiras e deslizamentos de terra afetaram 147 cidades, com 67,8 mil pessoas impactadas. Mais de 14 mil moradores estão fora de casa, sendo 4.599 em abrigos e 9.993 desalojados. O presidente Lula visitou o estado, que decretou estado de calamidade pública. O governador Eduardo Leite afirmou que o evento climático será o maior desastre do estado, com dificuldades para realizar resgates devido às chuvas incessantes e difícil acesso às localidades.

'Não é afogada que eu vou morrer', diz mulher arrastada por correnteza no RS

A sobrevivente Viviane Roselei Blak, de 46 anos, foi arrastada por uma correnteza no Rio Pardo, em Candelária, RS, enquanto tentava chegar na casa da filha durante o temporal que deixou 10 mortos e 21 desaparecidos no estado. Mesmo engolindo água, Viviane lutou contra o redemoinho e conseguiu escapar, sendo resgatada por moradores. Com momentos de pânico e perseverança, ela sobreviveu ao ser arrastada pela água, esperando por socorro. O caso destaca sua força e vontade de viver, superando a adversidade e mostrando que nem mesmo a água poderia levá-la à morte.

Helicópteros do Cavex de Taubaté são enviados para resgate de vítimas do temporal no Rio Grande do Sul

Após um temporal atingir o estado do Sul, deixando oito mortos, 21 desaparecidos e milhares de pessoas desabrigadas, dois helicópteros do Cavex de Taubaté, em São Paulo, foram enviados para auxiliar no resgate das vítimas no Rio Grande do Sul. Os helicópteros, equipados com Óculos de Visão Noturna, vão atuar na busca de pessoas ilhadas e na localização de desaparecidos, realizando buscas durante o dia e à noite. As regiões mais afetadas pelas chuvas são Metropolitana de Porto Alegre, Vales, Central, Serra e Sul.

Força Aérea Brasileira envia helicópteros de resgate para áreas atingidas por temporal no Rio Grande do Sul

Após um temporal no Rio Grande do Sul que deixou cinco mortos e 18 desaparecidos, a Força Aérea Brasileira enviou dois helicópteros para sobrevoar a região em busca de pessoas ilhadas. O governador Eduardo Leite pediu apoio aéreo federal com urgência, solicitando que ilhados façam sinalizações luminosas para facilitar os resgates. As condições climáticas atrasaram o início das operações de resgate e a Defesa Civil orienta que pessoas em risco de vida sinalizem suas posições. Um gabinete de crise foi acionado devido às chuvas intensas.

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