A forte tempestade que atingiu Belo Horizonte em 26 de outubro causou várias poças no gramado da Arena MRV durante o jogo do Atlético contra o Internacional, resultando em uma derrota por 3 a 1. A chuva intensa, que começou no segundo tempo, revelou um problema na drenagem do campo, que já havia sido discutido pelo clube. O Atlético programou uma reunião para o dia seguinte com o objetivo de planejar a troca do gramado, buscando uma nova base de areia para melhorar a drenagem e captar água, garantindo o preparo do estádio para a final da Copa do Brasil.

A região metropolitana de São Paulo se prepara para uma nova tempestade nesta sexta-feira (18), com rajadas de vento que podem atingir até 60 km/h. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê que as chuvas com raios e granizo se intensifiquem durante o final de semana, afetando cidades como Araçatuba, Campinas e Ribeirão Preto. Em São Paulo, a expectativa é de acumulação de até 95 mm de chuva, com chance de alagamentos. O governo e a prefeitura mobilizam esforços, monitorando a concessionária Enel para garantir a pronta resposta ao clima adverso.

Uma nova tempestade pode atingir a Grande São Paulo nesta sexta-feira, 18 de outubro, segundo alertas do meteorologista Vitor Takao Suganuma, da Climatempo. Após a última tempestade que causou apagões, a meteorologia prevê pancadas de chuva isoladas nos dias 16 e 17, mas na sexta-feira as condições se agravariam com a intensificação das chuvas devido à combinação de instabilidades atmosféricas. Os paulistanos devem se preparar para possíveis quedas de energia, uma vez que a Enel enfrenta dificuldades para resolver problemas com eficiência, como evidenciado pela recente crise de desabastecimento elétrico.

Astrônomos revelam novas descobertas sobre a Grande Mancha Vermelha de Júpiter, utilizando imagens de alta resolução do Telescópio Espacial Hubble. A tempestade, que até então era considerada estável, mostra um comportamento surpreendente, oscilando como uma 'tigela de gelatina' em um ciclo de 90 dias. Esse fenômeno, observado pela primeira vez, manifesta-se com a mancha mudando de forma e brilho. A pesquisa, conduzida por Amy Simon e publicada no The Planetary Science Journal, sugere que futuras observações poderão explicar essa oscilação peculiar, enquanto a Grande Mancha continua a ser monitorada pelo programa OPAL da NASA.

As enchentes devastadoras causadas pela tempestade Helene impactaram severamente o sul dos Estados Unidos, resultando em mais de 100 mortes e centenas de desaparecidos. Em regiões como a Carolina do Norte, unidades da Guarda Nacional estão sendo mobilizadas para fornecer apoio, alimentos e água às comunidades mais afetadas. A busca por desaparecidos continua em áreas isoladas, onde as comunicações estão comprometidas. O presidente Biden anunciou visitas às regiões atingidas e prometeu ajuda a longo prazo. Enquanto o estado se recupera, os impactos da enchente, como a falta de energia e água potável, permanecem alarmantes para a população local.

A tempestade tropical Debby provocou tragédias na Flórida, resultando na morte de pelo menos quatro pessoas, incluindo um menino de 13 anos, atingido por uma árvore que caiu sobre a casa móvel em que morava. A tempestade, que tocou a costa como um furacão de categoria um, trouxe chuvas extremas e inundações severas, instigando autoridades a emitirem alertas e ordens de evacuação em diversas áreas. A previsão sugere que Debby se deslocará para a Geórgia e Carolina do Sul, com risco de chuvas históricas que podem alcançar até 30 polegadas, causando inundações catastróficas nas regiões costeiras.

Uma tempestade de granizo gigante atingiu Arroio do Tigre e outras cidades do Rio Grande do Sul na madrugada de 23 de junho, causando pânico na população. Relâmpagos intensos e um céu incomum assustaram os moradores de Arroio do Tigre, Gramado Xavier e Bento Gonçalves. O granizo do tamanho de ovos de galinha destruiu 80% dos telhados das casas da região, com Arroio do Tigre sendo a cidade mais afetada. O fenômeno também fez o nível do Guaíba subir e alagar ruas em Porto Alegre, com previsão de mais temporais na região Noroeste, Norte e Serra

Nesta quarta-feira (19), o Rio Grande do Sul está sob alerta de tempestade com dois avisos válidos até as 10h. Os avisos, emitidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia, abrangem diversos municípios gaúchos, trazendo a preocupação com as condições climáticas. A população deve ficar atenta e se preparar para possíveis ocorrências causadas pelo mau tempo.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois novos alertas de tempestade para o Rio Grande do Sul, válidos até as 23h59min desta terça-feira. Os avisos abrangem diversas regiões do Estado e parte de Santa Catarina, alertando para condições climáticas adversas. A população deve ficar atenta e se precaver diante das possíveis ocorrências de chuvas intensas e rajadas de vento. A previsão é de instabilidade atmosférica durante todo o período abrangido pelos alertas.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de perigo para tempestade na região sul do Brasil. A região mais ao norte do Rio Grande do Sul e sul e oeste de Santa Catarina estão sob alerta de tempestades com chuvas de até 100 mm ao dia e ventos de até 100 km/h. O alerta abrange diversas áreas e há riscos de corte de energia elétrica, estragos em plantações, quedas de árvores e alagamentos. Medidas de precaução foram indicadas pelo Inmet para os moradores das áreas afetadas durante o período do alerta.

Nesta sexta-feira (24), o Rio Grande do Sul possui cinco alertas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) ativos, abrangendo diferentes regiões gaúchas. Os avisos indicam o risco de tempestade, vendaval e queda na temperatura, alertando a população sobre as condições climáticas adversas no estado.

Um temporal no sudeste do Texas, nos Estados Unidos, provocou a morte de pelo menos quatro pessoas nesta quinta-feira (17). As mortes foram confirmadas pelo prefeito de Houston, John Whitmire (Partido dos Democratas), que atribuiu os óbitos a uma 'tempestade excepcionalmente forte'. As vítimas foram atingidas pela queda de árvores, janelas de casas explodiram, árvores caíram e mais de 900 mil residências ficaram sem energia. Vídeos nas redes sociais mostram a destruição causada pelos ventos, que atingiram 160 km/h. Voos foram suspensos nos aeroportos de Houston, e a população foi aconselhada a ficar em casa devido aos perigos.

Uma tempestade solar extremamente forte atinge a Terra nesta noite, proporcionando um espetáculo de luzes coloridas pelas auroras austral e boreal nos dois hemisférios do planeta. A atividade geomagnética é resultado da chegada das primeiras ejeções de massa coronal lançadas em direção à Terra pela mancha solar gigante AR3664. A tempestade produziu auroras generalizadas e incomuns em diversos países e regiões, com relatos históricos na Argentina. O Centro de Previsão de Tempo Espacial dos EUA alertou para uma tempestade solar extrema, podendo prolongar seus efeitos até o fim de semana, representando um evento raro e de grande impacto.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu quatro novos alertas de tempestade e vendaval para mais de 10 regiões gaúchas. As regiões, que abrangem municípios do Sul, Centro, Região Metropolitana, Vale do Sinos, Serra, Vale do Rio Pardo, Vale do Taquari, Norte, Região das Missões, Fronteira Oeste e Noroeste, estão sob alerta de ventania e possibilidade de chuva entre 50mm e 100mm. Os avisos são válidos até a tarde ou noite desta quarta-feira.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um novo alerta de tempestade para o Rio Grande do Sul, destacando a possibilidade de chuva volumosa, vento intenso e queda de granizo na região sul do Estado. Os alertas abrangem municípios da Região Sul e da Campanha, alertando para os riscos das condições climáticas severas. Essa previsão reforça a importância de se manter informado e preparado para possíveis impactos causados pelo mau tempo na região sul do Estado.

Dubai, uma cidade futurista no meio do deserto, enfrenta a limpeza das ruas e a secagem de casas após uma tempestade recorde que causou inundações. Esta tempestade intensa paralisou o país, resultando em carros submersos, casas inundadas e estradas interrompidas. Os Emirados Árabes Unidos, conhecidos por seu clima desértico seco, viram uma quantidade de chuva equivalente a um ano em apenas 24 horas. Especialistas atribuem tais eventos climáticos extremos ao aquecimento global, alertando para o aumento de temperaturas, umidade e riscos de inundações na região do Golfo.