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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas amarelo e laranja em 17 Estados e no Distrito Federal para chuvas intensas. Um canal de umidade causará precipitações fortes em diferentes regiões do Brasil, com maior intensidade prevista para a tarde. Estão incluídos na lista de alertas os Estados da Bahia ao Amazonas, passando por Minas Gerais e outras localidades. Esperam-se tempestades isoladas no Centro-Oeste e Norte, enquanto o Sul terá tempo mais estável. A previsão indica chuvas mais intensas no Nordeste, principalmente no Maranhão e Ceará, impactando também a Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Apesar da expectativa de chuvas no Rio de Janeiro, a cidade tem sido dominada pelo sol e temperaturas altas. De acordo com o meteorologista Guilherme Borges, essa variação climática se deve à atuação de frentes frias e outros sistemas meteorológicos. Assim, o verão se caracteriza por dias ensolarados, mas com chuvas isoladas que geralmente ocorrem no período da tarde. Nas próximas semanas, o clima deve seguir com sol, intercalado por pancadas de chuvas esparsas, e um alerta foi emitido para o norte do estado devido ao risco de chuvas intensas em algumas regiões.

Cientistas identificaram o vulcão Zavaritskii, localizado entre o Japão e a Rússia, responsável por um resfriamento global de 1ºC após sua erupção em 1831. A erupção, uma das mais potentes do século 19, lançou grandes quantidades de dióxido de enxofre na estratosfera, causando a queda nas temperaturas médias do Hemisfério Norte. A localização do vulcão foi confirmada através de análises de núcleos de gelo na Groenlândia. Até então, o local do vulcão permanecia desconhecido. A pesquisa destaca a dificuldade em monitorar vulcões isolados, aumentando as incertezas sobre futuras erupções de grande impacto.

A segunda semana de janeiro de 2025 trará chuvas intensas em várias regiões do Brasil, especialmente no Norte e Nordeste, devido a uma frente fria. O meteorologista do site Meteored destaca que a combinação de uma massa de ar frio e um canal de umidade conduzirá a um aumento significativo das chuvas em áreas do Centro-Oeste e Sudeste. O alerta é de que moradores do centro-sul de Goiás, Minas Gerais, sul da Bahia e Espírito Santo enfrentem riscos, incluindo enchentes e deslizamentos. A previsão aponta a continuidade das chuvas intensas até o final da semana.

Nevascas severas e chuvas congelantes estão previstas para atingir os Estados Unidos e a Europa, resultando no cancelamento de voos e interrupções no transporte. Nos EUA, a tempestade, considerada a maior em uma década, pode deixar mais de 38 centímetros de neve em regiões como Mississippi e Ohio. Enquanto isso, no Reino Unido e na Alemanha, aeroportos enfrentam fechamentos e condições climáticas severas afetam grandes cidades. Com rajadas de vento superando 60 km/h, as nevascas estão gerando perigosas condições de viagem, exigindo atenção especial das autoridades e residentes.

A previsão do tempo para a semana que se inicia indica que o Brasil enfrentará um período de chuva intensa, especialmente nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste. Minas Gerais deve registrar os maiores acumulados de precipitação. Enquanto o Norte terá chuvas frequentes, o Nordeste verá um cenário de escassez hídrica. No Centro-Oeste, destacam-se chuvas no Norte do Mato Grosso e em Goiás. A Sudeste, os temporais serão frequentes, especialmente em Minas, com São Paulo recebendo chuvas moderadas. No Sul, a previsão é de pouca chuva, com alguns pontos do Paraná apresentando eventos isolados significativos.

A MetSul Meteorologia alertou para o aumento do risco de chuvas intensas em Minas Gerais e no Rio de Janeiro devido à atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul. Consta que episódios de chuvas podem acumular entre 100 mm e 200 mm em áreas do Triângulo Mineiro, Centro e Sul de Minas. Essa chuva forte pode provocar alagamentos e deslizamentos devido ao relevo, afetando a segurança das comunidades. O fenômeno é normalmente observado entre novembro e março, sendo comum durante o verão e pode durar até dez dias consecutivos, causando grandes volumes de precipitação.