Durante uma entrevista, o ex-presidente Jair Bolsonaro expressou apoio ao ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, afirmando que não o atacará, pois acredita que Cid foi torturado para obter declarações contra ele. A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Bolsonaro e outros por uma suposta tentativa de golpe de Estado, enquanto Cid teve sua delação premiada revelada. Bolsonaro argumentou que se Cid fosse criminoso, não teria deixado provas. Ele também pediu acesso aos vídeos completos dos depoimentos de Cid, reiterando que as alegações contra ele são baseadas apenas nas declarações do ex-ajudante de ordens.

A CCJ da Câmara iniciou a análise de uma proposta que visa anistiar os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, que resultaram na condenação de 227 pessoas pelo Supremo. O projeto propõe mudanças nas regras de julgamento e define que apenas casos com violência contra pessoas poderão ser considerados crimes contra a democracia. Especialistas criticam a proposta, destacando que a anistia para esses crimes é inconstitucional. A anistia poderá ser automática, abrangendo atos realizados entre 8 de janeiro e a data de vigência da nova lei, beneficiando participantes e financiadores.

Lula afirmou que não reconhece a vitória de Maduro, sugerindo novas eleições para a Venezuela, proposta que foi rejeitada por Maduro. No Brasil, o Senado aprovou a PEC da Anistia, que extingue verba para candidatos negros e perdoa dívidas de partidos. Enquanto isso, congressistas solicitaram ao Supremo que suspenda a decisão de Flávio Dino, que impediu diversas emendas parlamentares. Os dados do IDEB foram destacados como cruciais para o avanço na educação, enfatizando a valorização dos professores e a ampliação das horas letivas, essenciais para o desenvolvimento do sistema educacional no país.