O Ministério Público de São Paulo descobriu um esquema onde membros do PCC subornavam funcionários de prefeituras para alterar editais de licitações em seu favor. Os criminosos pagavam propina para ter controle sobre a elaboração dos editais e, assim, ganhar contratos milionários com o poder público. O esquema fraudulento envolveu 18 cidades da Região Metropolitana de São Paulo, da Baixada Santista e do interior, resultando em contratos que ultrapassam R$ 200 milhões. Empresários envolvidos, como Vagner Borges Dias, são acusados de lavagem de dinheiro e manipulação de licitações, com a participação de integrantes do PCC.