As universidades federais e institutos federais rejeitaram a proposta do governo Lula de reajuste de 9% para 2025, mantendo assim em zero o aumento para esse ano. Em resposta, os sindicatos anunciaram a continuação da greve, com adesão de nove universidades federais e 550 campi dos institutos federais paralisados. A categoria reivindica reajuste salarial de 22% dividido pelos próximos três anos para os professores e 34% para os servidores técnico-administrativos, além de reestruturação de carreira e recomposição do orçamento de investimento na rede federal de ensino.