A Arquidiocese de São Paulo proibiu o padre Júlio Lancellotti, conhecido por seu ativismo social, de transmitir suas missas ao vivo e de atualizar suas redes sociais. Apesar de uma grande audiência online, com mais de 2,3 milhões de seguidores no Instagram, Lancellotti enfrenta críticas por suas posições progressistas e apoio a minorias. A ordem de silenciamento reflete a hierarquia da Igreja Católica, que possui mecanismos para gerir e controlar a conduta de seus sacerdotes. A suspensão é vista como uma medida interna e refere-se ao direito canônico, com foco na disciplina e na ordem religiosa.