O corpo do ator Francisco Cuoco, um ícone da televisão brasileira, foi sepultado na tarde desta sexta-feira (20) em São Paulo, após um velório que atraiu fãs e admiradores na manhã do mesmo dia. Cuoco faleceu na quinta-feira (19), aos 91 anos, em decorrência de falência múltipla dos órgãos. O velório ocorreu no Funeral Home, aberto ao público entre 7h e 15h, permitindo que muitos prestassem suas últimas homenagens. A cerimônia de sepultamento foi restrita a familiares e amigos, enquanto aplausos reverberaram durante a saída do cortejo fúnebre, como um tributo ao artista.

O corpo do Papa Francisco foi selado em um caixão durante uma cerimônia privada na Basílica de São Pedro, no Vaticano, no dia 25 de abril de 2025. Este rito, realizado pelo cardeal camerlengo Kevin Joseph Farrell, teve a presença de poucos familiares e religiosos. Após três dias de velório público, onde 250 mil fiéis prestaram suas homenagens, o fechamento do caixão incluiu a colocação de um véu branco sobre o rosto do pontífice e a bênção com água benta. Medalhas e um documento resumindo sua trajetória foram colocados dentro do caixão, que foi selado com duas tampas.

O Vaticano anunciou detalhes sobre o fechamento do caixão e sepultamento do papa Francisco, programados para sexta e sábado. As cerimônias incluirão rezas em latim, uma bolsa de moedas e água benta, seguindo o ritual do livro de ritos fúnebres, o Ordo Exsequiarum Romani Pontificis. O velório, que já recebeu mais de 60 mil fiéis, será finalizado antes das cerimônias. Durante o fechamento do caixão, um mestre de cerimônias lê uma ata oficial e coloca uma bolsa de moedas junto ao corpo. O sepultamento ocorrerá na Basílica de Santa Maria Maggiore em Roma.

A família Abravanel informou que Silvio Santos, falecido em 17 de agosto, não terá velório, respeitando seu desejo. Segundo a tradição judaica, a cerimônia de sepultamento ocorre no mesmo dia da morte, evitando o atraso por ser considerado desrespeitoso. O ritual de sepultamento é conduzido pela Chevra Kadisha, que realiza a lavagem do corpo e o envolve em uma mortalha branca, simbolizando a igualdade diante de Deus. Além disso, o corpo não pode ser cremado ou ter os órgãos removidos. Os judeus observam períodos de luto após o sepultamento, repletos de tradições significativas.