Juliana Marins, uma jovem de 26 anos que morreu após cair em uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, teve seu corpo submetido a uma nova autópsia no Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, no Rio de Janeiro. O exame foi realizado em 2 de julho e deve resultar em um laudo preliminar em até sete dias. A defensora dos Direitos Humanos da DPU, Taísa Bittencourt, sugere que a nova análise pode levar a uma investigação internacional sobre sua morte. A família busca esclarecer as circunstâncias e a qualidade da autópsia realizada anteriormente na Indonésia.