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Argentina avaliará pedidos de refúgio de brasileiros investigados pelo 8 de janeiro

Na segunda-feira 10, o porta-voz da Argentina, Manuel Adorni, anunciou que o país examinará individualmente os pedidos de refúgio de brasileiros investigados pelo 8 de janeiro. A decisão dependerá de critérios legais e de “factibilidade”. Adorni ressaltou que não é possível antecipar decisões e que a Argentina fornecerá informações solicitadas pelo Brasil conforme a lei. Estima-se que cerca de cem brasileiros tenham buscado refúgio no país vizinho, segundo membros do governo Lula. Esses processos podem atrasar os pedidos de extradição dos brasileiros foragidos, uma vez que a tramitação dos pedidos de refúgio suspende temporariamente as solicitações. “É preciso ver se cumprem os requisitos ou não”, disse Adorni. “Não podemos antecipar nenhuma decisão.”

Governo argentino desconhece refúgio de brasileiros envolvidos em atos antidemocráticos

O governo argentino afirmou que não possui informações sobre brasileiros envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, que fugiram para o país. A ministra de Segurança da Argentina, Patrícia Bullrich, também declarou que não recebeu pedido de extradição. A Polícia Federal brasileira anunciou que enviará o pedido de extradição dos condenados para a Argentina. Investigações da PF mostraram que os foragidos podem ter entrado na Argentina de forma ilegal. Essa foi a primeira manifestação do governo argentino após o anúncio da PF sobre o envio do pedido de extradição.

Brasileiros bolsonaristas buscam refúgio na Argentina e enfrentam risco de extradição

Mais de 60 brasileiros bolsonaristas envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro solicitaram refúgio ao governo ultradireitista de Javier Milei na Argentina. Os pedidos de refúgio coincidem com a fuga de militantes bolsonaristas condenados ou réus pelos ataques contra a democracia brasileira. Os pedidos de refúgio não garantem automaticamente a proteção aos solicitantes, cabendo ao Conare da Argentina decidir sobre cada caso. Enquanto isso, os fugitivos podem ter uma permanência provisória de três meses no país, podendo morar, trabalhar, estudar e acessar serviços de saúde.

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