A espaçonave soviética Kosmos 482, lançada em 1972 e com uma estrutura de titânio, está prestes a cair na Terra na manhã do dia 10. Agências espaciais monitoram sua reentrada, prevista para às 3h26, com uma margem de erro de até 4,5 horas. O evento é complexo devido aos fatores que afetam a velocidade de reentrada, como a densidade atmosférica e a atividade solar. Mesmo com previsões variadas, a maioria dos especialistas acredita que a espaçonave pode cair em áreas do Brasil ou no oceano. O monitoramento está em andamento para um estudo mais aprofundado.

Uma espaçonave soviética de 500 kg, chamada Kosmos-482, está em rota de reentrada na Terra após mais de 50 anos orbitando o planeta. Lançada em 1972 para uma missão a Vênus, a sonda teve problemas nos motores e ficou presa na órbita terrestre. Cientistas monitoram a queda, prevista para a madrugada, com variação de horário. Apesar de a nave ter perdido altitude, seu casco reforçado pode permitir que parte dela não se desintegre completamente ao entrar na atmosfera. A área de possível impacto cobre grande parte do planeta, incluindo o Brasil, mas a chance de atingir áreas habitadas é baixa.

A espaçonave soviética Kosmos 482, com lançamento em 1972, está prevista para cair na Terra nas próximas semanas, conforme estimativas do especialista Marco Langbroek. Originalmente projetada para pousar em Vênus, a missão foi comprometida devido a problemas logo após a decolagem. Pesando cerca de 500 kg, a nave se quebraram em vários fragmentos no espaço e reentrará na atmosfera em 10 de maio, impactando com uma força semelhante à de um meteorito. Apesar do impacto, espera-se que não cause danos significativos. A proteção contra calor intenso pode permitir a sobrevivência do módulo de pouso durante a reentrada.

O Kosmos 482, uma espaçonave lançada pela União Soviética em 1972 e projetada para explorar Vênus, não seguiu seu curso e agora orbita a Terra. Devido a uma trajetória inclinada, o Brasil está na área de risco para a reentrada da nave, que pode se tornar visível como um meteoro ao retornar. Apesar do perigo potencial, o risco de danos significativos é baixo, pois a maioria da zona de impacto é composta por oceanos e áreas desabitadas. O monitoramento da reentrada envolve agências espaciais e previsão precisa do local de queda.

A espaçonave Kosmos 482, lançada pela União Soviética em 1972, permanece em órbita terrestre devido a uma falha técnica. Agora, sua reentrada na atmosfera pode ocorrer em breve, colocando o Brasil em rota de possível impacto, especialmente porque está localizado entre as latitudes de 52 graus Norte e 52 graus Sul. Embora o risco de danos seja baixo, pois a área de impacto inclui oceanos e regiões desabitadas, é fundamental acompanhar as atualizações de agências espaciais. Durante a reentrada, a nave poderá ser vista como um clarão no céu, mas, chances de recuperação intacta são baixas.