O Google anunciou novas regras rigorosas para a Play Store, visando aplicativos com funcionalidades limitadas e baixa qualidade. A partir de 31 de agosto de 2024, serão removidos da loja aplicativos que não ofereçam uma experiência de usuário estável, que apresentem falhas frequentes ou que não tenham atualizações regulares. Exemplos incluem softwares que não proporcionam interatividade e apps que apenas exibem informações estáticas. A mudança é uma tentativa de elevar os padrões da plataforma e garantir que os usuários tenham acesso a aplicativos mais úteis e envolventes.

Está procurando um celular da Xiaomi com tela de qualidade? Confira três modelos competentes da marca chinesa que oferecem essa característica! Os smartphones da Xiaomi estão chegando ao mercado com displays de qualidade, tanto em modelos mais caros quanto em intermediários, oferecendo aos consumidores boas cores, brilho forte e excelente nitidez. Por isso, se você está procurando um celular da fabricante chinesa com essa característica, separamos três aparelhos com telas de qualidade para levar para casa sem medo, todos testados pelo Oficina da Net.

Um monitor de 21,5 polegadas da marca AOC é elogiado pelo custo-benefício e qualidade da imagem. Com mais de três mil avaliações de compradores na Amazon, o produto se destaca pela taxa de atualização de 75Hz, tecnologia Adaptive Sync para imagens nítidas, resolução máxima de 1921x1080, conexões HDMI e VGA, suporte VESA e peso de 3kg. Além disso, os compradores destacam o brilho, a capacidade antirreflexiva, a qualidade da imagem, a entrega rápida e a possibilidade de uso como segunda tela de trabalho.

O Ministério da Educação (MEC) suspendeu a criação de novos cursos de graduação a distância, novas vagas e polos EAD até 2025. A medida visa revisar o marco regulatório da educação a distância para garantir qualidade. Nos últimos anos, o EAD cresceu no Brasil, porém há preocupações com a qualidade, estrutura e falta de experiências práticas. O MEC também determinou que cursos de licenciatura tenham ao menos 50% de aulas presenciais. Estão previstas reuniões para discutir o tema e retomar processos suspensos em 2023. A revisão das regras deve orientar o futuro dos cursos a distância.