O namorado de Suyany Breschak afirmou ter visto a 'cigana' e a psicóloga Júlia Pimenta moendo remédio para ser misturado a um brigadeirão envenenado. A investigação aponta que o assassinato do parceiro de Júlia foi planejado meses antes, com provas suficientes para incriminá-la. Exames confirmaram a presença de morfina e outras substâncias no corpo da vítima, indicando um crime premeditado. Ambas estão presas, com a polícia considerando motivos financeiros para o homicídio. Uma profunda relação entre Júlia e Suyany é revelada, mostrando um planejamento detalhado e uma farsa elaborada para cometer o crime.

A psicóloga Júlia Cathermol Andrade Pimenta, suspeita de matar o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond com um brigadeirão envenenado, ficou desaparecida por 14 dias antes de se entregar à polícia. Durante o período, ela se hospedou na casa de outro namorado, Jean Cavalcante Azevedo, sem ele saber de seu outro relacionamento. A polícia suspeita que a 'mandante' do crime tenha sido a cigana Suyany Breschak, que teria arquitetado a morte do empresário. A investigação revelou detalhes chocantes sobre a relação da suspeita com a vítima e os eventos que levaram ao trágico desfecho.

A psicóloga Fabiana Maia Veras, de 42 anos, foi encontrada morta em sua residência em Assú, no Rio Grande do Norte. O corpo estava amordaçado, amarrado e com marcas de cortes de arma branca. Um homem suspeito do crime foi detido em Natal. A polícia investiga o caso como homicídio, e uma das linhas é a possibilidade da vítima ter uma relação próxima com a ex-companheira do suspeito. Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que o suspeito chegou à residência. O celular da vítima foi encontrado destruído no apartamento do suspeito, juntamente com armas ensanguentadas.