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Tudo sobre Privacidade

Bluesky explode em adesões após eleições, enquanto X enfrenta êxodo de usuários

A plataforma Bluesky, uma alternativa à X (anteriormente Twitter), teve um crescimento notável após a vitória de Donald Trump nas eleições, adicionando 2,5 milhões de novos usuários em uma semana, totalizando mais de 16 milhões de usuários. O aumento de adesão coincide com a insatisfação com a X e suas novas regras que levam disputas legais para o Texas. Especialistas acusam a X de facilitar a desinformação durante a eleição, resultando na desativação de mais de 115 mil contas. Este ambiente impulsiona o crescimento de concorrentes como Bluesky, destacando uma mudança nas preferências dos usuários.

WhatsApp revoluciona comunicação com nova ferramenta de transcrição de áudio

O WhatsApp lançou um novo recurso de transcrição de mensagens de áudio, facilitando a comunicação e a acessibilidade para seus usuários. Essa funcionalidade, que estava em teste desde julho, agora permite que mensagens de voz sejam convertidas em texto, oferecendo suporte a mais de 40 idiomas. Inicialmente disponível para usuários de iPhone, o recurso promete ser uma alternativa valiosa para quem recebe áudios longos, especialmente em momentos inapropriados. A Meta garante que a privacidade dos usuários permanece intacta, pois as transcrições são processadas localmente e mantêm a segurança de ponta a ponta, evitando acesso indevido.

Meta AI no WhatsApp: o que você precisa saber sobre a privacidade

A Meta lançou sua inteligência artificial, a Meta AI, no Brasil em outubro, gerando dúvidas sobre sua capacidade de ler conversas no WhatsApp. A empresa esclareceu que, devido à criptografia de ponta a ponta implementada, a IA não consegue acessar mensagens pessoais, apenas aquelas que mencionam especificamente a Meta AI. Ela utiliza um modelo de linguagem chamado Llama 3.2 para responder a perguntas, mas não pode ver ou escutar qualquer informação das interações dos usuários, mantendo a privacidade. O usuário pode ainda optar por não ter seus dados usados para treinar a IA através de um formulário.

Meta AI no Brasil: privacidade em jogo no WhatsApp

A Meta AI, a nova ferramenta de inteligência artificial da Meta, chegou ao Brasil, despertando debates sobre a privacidade dos usuários do WhatsApp. Embora a Meta afirme que a IA não pode acessar mensagens privadas devido à criptografia de ponta a ponta, questões persistem em relação ao uso e coleta de dados para treinamento do sistema. A Autoridade Nacional de Proteção de Dados permitiu a coleta de informações seguindo o consentimento dos usuários. Entretanto, a falta de clareza sobre quais dados são coletados causam incertezas sobre a política de privacidade da nova ferramenta.

Desativando a Meta IA: O guia prático para usuários do WhatsApp

A mais recente atualização do WhatsApp introduziu a Meta IA, um assistente virtual que utiliza inteligência artificial para auxiliar os usuários em diversas atividades. Contudo, a chegada dessa funcionalidade não agradou a todos, levando muitos a buscarem formas de desativá-la ou reduzir sua presença no aplicativo. Para desativar a Meta IA, os usuários podem excluir ou arquivar a conversa com o assistente, ocultar o botão correspondente nas configurações e ignorar as interações. Além disso, é possível contestar o uso de dados, garantindo maior privacidade e controle sobre as informações compartilhadas.

ChatGPT e o dilema da privacidade: como a IA armazena seus dados

O impacto do ChatGPT na privacidade dos usuários tem gerado discussões acirradas. O mecanismo de memória do chatbot se destaca por personalizar as respostas, capturando preferências individuais. Ao compartilhar um teste pessoal, o colunista Diogo Cortiz ficou surpreso com a precisão das inferências de personalidade feitas pelo ChatGPT, evidenciando um risco pertinente à privacidade. Isso levanta questões sobre o uso e armazenamento de dados pelos serviços de inteligência artificial e o potencial de vazamento. O cenário requer vigilância, já que as consequências desse mecanismo podem ser preocupantes para os usuários e suas informações pessoais.

WhatsApp e Meta AI: o que você precisa saber sobre o uso de seus dados

O uso de dados pessoais no WhatsApp para treinar a Meta AI gerou preocupações entre usuários sobre privacidade. A Meta confirmou que parte das conversas será utilizada para melhorar a inteligência artificial, mas não registrará informações pessoais dos usuários. Mensagens e ligações permanecem criptografadas, e a empresa permite a coleta de metadados, como localização e tipo de celular. Após ordem da ANPD, a Meta ajustou suas políticas de privacidade, oferecendo mais transparência. Usuários agora podem optar por não permitir o uso de suas informações, preenchendo um formulário específico no Facebook ou pelo app.

Meta AI gera polêmicas e garante direito de oposição à coleta de dados

A Meta AI, que chegou ao Brasil no início de outubro, tem gerado grandes discussões entre os usuários de redes sociais. Este chatbot de inteligência artificial é integrado aos apps WhatsApp, Instagram e Facebook, mas antes do lançamento, enfrentou embates legais por questões de coleta de dados. O Governo Brasileiro havia solicitou sua suspensão devido a preocupações relacionadas à Lei Geral de Proteção de Dados. Agora, os usuários podem se opor à coleta de seus dados pessoais, conforme as novas políticas da Meta, garantindo maior controle sobre suas informações enquanto utilizam a IA.

Instagram blinda usuários contra sextorsão com novas funcionalidades

O Instagram anunciou novas medidas para combater a sextorsão, implementando uma funcionalidade que bloqueia capturas de tela de imagens enviadas via mensagem privada com visualização única. Essa decisão visa reforçar a segurança dos usuários, especialmente jovens, contra a chantagem relacionada à divulgação de conteúdos íntimos. Para complementar, o 'verificador de nudez', que desfoca automaticamente imagens sensíveis recebidas, será ampliado em contas de menores. Além disso, a Meta, empresa-mãe do Instagram, já excluiu milhares de contas ligadas a sextorsão e está promovendo uma campanha preventiva em países como EUA, Canadá, Reino Unido e Austrália.

Supremo decide sobre acesso a dados do Google para investigações policiais

No Supremo Tribunal Federal, o ministro Alexandre de Moraes votou favoravelmente à requisição judicial de dados de usuários do Google, quando solicitado pela polícia ou Ministério Público, para investigações de crimes. O caso em questão envolve buscas relacionadas ao assassinato da vereadora Marielle Franco, onde a Justiça permitiu que a Polícia Civil obtivesse dados de pessoas que pesquisaram termos específicos. Apesar da discordância, Moraes destaca que as grandes plataformas têm um papel crucial na elucidação de crimes. A decisão terá impacto em investigações futuras, mantendo a privacidade como um ponto essencial nas discussões.

Descubra Como Gerenciar Contatos Indesejados No WhatsApp

O WhatsApp oferece três maneiras de evitar interações indesejadas com contatos: silenciar, arquivar e bloquear. Silenciar impede que recebamos notificações, mas as mensagens ainda chegam. Arquivar oculta a conversa em uma pasta, mantendo as mensagens acessíveis sem notificações. Bloquear elimina totalmente a possibilidade de comunicação, sem notificar o bloqueado, mas o que ele verá é alterado, como a foto de perfil e status. É essencial entender essas diferenças para gerenciar melhor as interações no aplicativo, garantindo assim um uso mais confortável e personalizado do WhatsApp para cada usuário.

Ray-Ban da Meta: acesso involuntário à privacidade dos usuários

A Meta confirmou que os óculos inteligentes Ray-Ban coletam todos os dados visuais que os usuários ativam para treinar sua inteligência artificial. Ao usar o recurso, as imagens e vídeos capturados na vida cotidiana são enviados à empresa, permitindo que ela analise o conteúdo, mesmo sem o consentimento explícito dos usuários. Mesmo que a política de privacidade mencione essa coleta, muitos podem não perceber que estão repassando detalhes pessoais, como a aparência de parentes e o interior de suas casas. Para aqueles que não desejam compartilhar dados, a única opção é não utilizar o recurso de IA.

Michael Schumacher reaparece em público após 11 anos no casamento da filha

Michael Schumacher, ícone da Fórmula 1, foi avistado em público pela primeira vez em 11 anos durante o casamento de sua filha Gina-Maria na ilha de Maiorca. A aparição gerou novas especulações sobre a abertura da família sobre sua saúde desde o acidente de esqui em 2013. Embora tenha recebido cuidados médicos contínuos, o estado de Schumacher permanece um mistério, com a família mantendo o sigilo. No entanto, relatos indicam que ele tem demonstrado progresso, assistindo corridas na TV e recebendo tratamentos inovadores para estimular sua recuperação, como passeios em um carro esportivo da Mercedes.

Por que a geração Z adotou o 'feed zero' nas redes sociais?

A geração Z, composta por jovens nascidos entre 1997 e 2002, vem adotando a tendência de manter seus perfis nas redes sociais praticamente vazios, fenômeno conhecido como 'feed zero'. Essa prática valoriza a postagem de conteúdos efêmeros, como stories no Instagram, em detrimento de fotos permanentes. A aversão à permanência digital reflete um desejo de proteção à privacidade, principalmente devido ao temor de feedbacks negativos e cancelamentos. Além disso, esses jovens preferem interações mais momentâneas nas DMs, criando até perfis falsos para compartilhar experiências sem o peso do julgamento alheio.

Aprenda a bloquear a adição indesejada em grupos do WhatsApp

Para evitar ser adicionado a grupos indesejados no WhatsApp, o aplicativo oferece uma opção de configuração que permite que apenas os contatos dos usuários possam adicioná-los a grupos. Essa ação se torna especialmente útil após relatos de usuários que foram inseridos em grupos sem consentimento, como aconteceu em junho com o jogo 'Fortune Tiger'. A Meta, empresa responsável pelo WhatsApp, agora recomenda que todos os usuários ajustem suas configurações de privacidade, restringindo quem pode adicioná-los a grupos. As instruções para realizar essa configuração estão disponíveis para consulta, garantindo maior controle sobre teias sociais indesejadas.

Geração Z e a tendência do feed zero: menos postagens, mais privacidade

A geração Z, composta por jovens nascidos entre 1997 e 2012, está adotando uma nova tendência nas redes sociais conhecida como 'feed zero'. Essa prática envolve manter perfis com pouquíssimas postagens, preferindo compartilhar conteúdos efêmeros, como Stories que desaparecem após 24 horas. A busca por privacidade e a diminuição da superexposição em suas identidades em desenvolvimento são as principais motivações. Embora ainda estejam ativos nas plataformas, eles criam perfis vazios para se protegerem de juízos alheios, bullying e problemas de autoimagem, adotando uma postura introspectiva em um mundo muito público.

R7 Esportes aprimora experiência com uso de tecnologia e cookies

O R7 Esportes destacou como a tecnologia e os cookies são utilizados para melhorar a experiência dos usuários durante a navegação no site. Abrindo espaço para debates sobre privacidade, a plataforma reforça a importância de um aviso claro sobre o uso dessas ferramentas. Com a constante evolução digital, é imprescindível que os usuários entendam como suas informações são coletadas e utilizadas. Assim, o R7 busca alinhar suas práticas a normativas de privacidade, ao mesmo tempo em que oferece um serviço aprimorado. A interação entre esportes e tecnologia continua a crescer, beneficiando tanto os fãs quanto as entidades esportivas.

WhatsApp: Dicas essenciais para aumentar sua segurança pessoal

O WhatsApp, um dos aplicativos mais utilizados globalmente, oferece várias funcionalidades para melhorar a privacidade e segurança dos usuários. Entre as recomendações estão limitar a visibilidade da foto de perfil a contatos, desativar o 'visto por último' e o status 'online', proteger o endereço IP durante chamadas, trancar conversas, ativar a verificação em duas etapas e programar backups automáticos. Essas opções visam garantir que somente pessoas autorizadas tenham acesso às suas informações, aumentando a proteção contra clonagens e tentativas de fraudes. O usuário pode seguir facilmente as instruções para ativar essas configurações.

Projetos de lei buscam proteção ao uso de VPN no Brasil

No Brasil, a busca por VPNs disparou em resposta às restrições governamentais à internet, especialmente após o bloqueio do X. Em resposta, deputados como Amon Mandel e Bia Kicis estão promovendo projetos de lei para garantir o uso das VPNs sem penalidades, em oposição a uma multa de R$ 50 mil determinada pelo ministro Alexandre de Moraes. A OAB e a ANJ contestam essa multa, argumentando que ela prejudica a liberdade de expressão e a segurança digital. Cerca de 60 milhões de brasileiros utilizam VPNs, que oferecem maior privacidade e acesso a conteúdos restritos geograficamente.

Debate quente: especialista afirma que não é possível monitorar usuários de VPN no Brasil

Arthur Igreja, especialista em tecnologia, afirmou em entrevista à CNN que é impossível monitorar usuários que utilizam VPN para acessar o Twitter, especialmente após a decisão do ministro Alexandre de Moraes de bloquear a plataforma no Brasil e multar quem burlar essa restrição. A situação gerou um intenso debate sobre privacidade e liberdade de informação, levando a OAB a intervir para assegurar que as medidas judiciais respeitem os direitos individuais. A decisão pode ter implicações significativas para o acesso digital, refletindo a complexa relação entre liberdade individual e segurança nacional no Brasil.

Proton promete internet livre e aberta diante da censura no Brasil

Em 29 de agosto de 2024, a Proton, conhecida fornecedora de serviços de VPN, expressou sua preocupação com a censura que permeia o Brasil por meio de uma declaração em sua conta no Twitter/X. Reafirmando seu compromisso com uma internet livre, a Proton oferece serviços de VPN gratuitamente, permitindo que usuários contornem restrições. A declaração ocorreu em resposta a uma intimação do Ministro Alexandre de Moraes do STF ao Twitter/X, que deverá nomear um novo representante legal no Brasil em 24 horas. A Proton visa manter o acesso à informação sem censura, protegido pela privacidade das redes VPN.

WhatsApp permite uso de nome de usuário para aumentar privacidade

O WhatsApp está implementando um novo recurso para Android, permitindo que usuários associem um nome de usuário a seus números de telefone. Essa mudança visa aumentar a privacidade, permitindo que os usuários compartilhem apenas seu nome, em vez de seu número. A novidade chega para rivalizar com funções já existentes no Telegram. Embora quem já tenha iniciado uma conversa veja o número, novos usuários poderão visualizar apenas o nome. Além disso, um PIN de quatro dígitos será exigido para iniciar novas conversas, evitando que remetentes desconhecidos enviem mensagens. Essa é mais uma iniciativa para melhorar a segurança.

WhatsApp introduz nome de usuário para aumentar a privacidade dos usuários

O WhatsApp anunciou um novo recurso que permitirá aos usuários trocar seus números de telefone por um nome de usuário. Essa funcionalidade será disponibilizada inicialmente para dispositivos Android e visa aumentar a privacidade dos usuários, evitando a necessidade de compartilhar números com desconhecidos. Os usuários ainda poderão visualizar os números de quem já conversou, mas em novas interações, apenas o nome será mostrado. Além disso, um sistema de PIN de quatro dígitos para iniciar conversas será implementado, oferecendo mais segurança à plataforma. Esse recurso já é disponível em outros aplicativos de mensagens, como o Telegram.

WhatsApp vai permitir uso de nomes de usuário para maior segurança

O WhatsApp está prestes a implementar um novo recurso que permitirá aos usuários definir um nome de usuário, podendo assim ocultar seu número de telefone e aumentar a privacidade. O recurso, que foi testado com um grupo restrito, possibilitará que, ao interagir com desconhecidos, os usuários compartilhem seu nome de usuário em vez de seu número, facilitando a comunicação e evitando o contato indesejado. Além do nome de usuário, os usuários também poderão configurar um PIN, que será necessário para interagir com novos contatos, garantindo ainda mais segurança e proteção contra golpistas.

Xiaomi lança recurso inovador para detectar câmeras escondidas em ambientes

Um novo recurso da Xiaomi, chamado Camera Scan, promete aumentar a privacidade dos usuários detectando câmeras escondidas em ambientes. Essa funcionalidade, que deve ser lançada em outubro junto com o HyperOS 2.0, realizará uma varredura baseada em redes locais sem fio para identificar sinais de dispositivos potencialmente ameaçadores. O aumento de casos de câmeras ocultas em hotéis e outros lugares públicos gerou a necessidade desse recurso. A tecnologia pode ter sido inspirada em ferramentas de detecção de vulnerabilidades de webcams, garantido mais segurança para os usuários dos dispositivos da fabricante chinesa.

Xiaomi HyperOS 2.0 pode detectar câmeras escondidas

A Xiaomi está prestes a lançar um recurso inovador no HyperOS 2.0, que permitirá aos usuários detectar câmeras escondidas em locais como Airbnb e hotéis. Essa funcionalidade promete aumentar a privacidade dos usuários, utilizando buscas baseadas em WLAN para identificar sinais ocultos. Embora recursos semelhantes já tenham sido introduzidos pela OPPO, a Xiaomi poderá expandir essa possibilidade para vários dispositivos globalmente. Enquanto aguardam essa novidade, usuários podem empregar métodos alternativos, como detectores de radiofrequência, para garantir sua segurança. O HyperOS 2.0 deve ser lançado juntamente com a linha Xiaomi 15 em outubro.

EUA Acusam TikTok: Coleta de Dados e Manipulação de Usuários em Questões Sensíveis?

Recentemente, os Estados Unidos apresentaram acusações contra o TikTok, afirmando que a plataforma coleta dados dos usuários de maneira inadequada e manipula suas opiniões sobre assuntos controversos. As alegações indicam que a empresa, que pertence à ByteDance, utiliza informações pessoais para influenciar comportamentos e decisões. Este desenvolvimento intensifica as preocupações sobre a privacidade e segurança de dados em aplicativos de redes sociais, culminando em um debate sobre a regulamentação necessária para proteger os usuários. Tal situação ressalta as implicações éticas do uso de tecnologias avançadas em redes sociais, gerando debates em torno da responsabilidade empresarial.

Alerta: X Coleta Dados Sem Permissão para Treinar sua IA!

A rede social X, de Elon Musk, tem coletado dados de seus usuários sem consentimento explícito para treinar a inteligência artificial Grok, semelhante ao ChatGPT. A empresa alterou sua configuração de privacidade para permitir que usuários optassem pela não utilização de seus dados, mas essa opção permanece ativada por padrão, gerando descontentamento entre os usuários que exigem mais transparência. Para desativar a coleta de dados, os usuários devem acessar o site da X, navegar até as configurações de privacidade e desabilitar a função de compartilhamento de dados, uma ação que exige vários passos a serem seguidos.

Google Revê Estratégia e Mantém Cookies de Terceiros para Melhor Controle do Usuário

O Google anunciou que irá reverter sua decisão de acabar com os cookies de terceiros no Chrome, após críticas ao Privacy Sandbox. Em vez de eliminar os cookies, a gigante da tecnologia irá implementar uma abordagem que permitirá aos usuários controlar seus dados de forma mais eficaz, oferecendo a opção de fazer escolhas informadas sobre o que compartilhar online. O projeto original visava uma nova forma de publicidade digital sem expor dados pessoais, mas a pressão de diversas partes interessadas levou o Google a adiar a eliminação completa dos cookies, mantendo o foco no desenvolvimento do Privacy Sandbox.

Polêmica: Gemini da Google bisbilhota arquivos pessoais sem autorização dos usuários

O assistente virtual Gemini, da Google, foi acusado de escanear e resumir arquivos PDF armazenados no Google Drive sem autorização dos usuários. O especialista Kevin Bankston descobriu que o Gemini ofereceu uma versão resumida de um documento pessoal sem ser solicitado, mesmo com o recurso desativado. O problema ocorreu devido à participação do usuário no Workspace Labs, e a opção de desativar a função estava inacessível. Isso levanta preocupações sobre a privacidade de dados sensíveis nos documentos pessoais processados pelo modelo de inteligência artificial do Google.

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