O julgamento de Moro no TRE do Paraná deixou em aberto um precedente sobre o gasto com segurança nas eleições. A ação movida pelo PT e PL por suposto abuso de poder econômico na pré-campanha foi rejeitada, mas a questão dos gastos com segurança pessoal geridos por partidos foi contestada. Juízes divergentes anotaram que despesas com segurança não deveriam ser pagas com recursos públicos, indicando ilegalidade. União Brasil e Podemos defendem regularidade dos gastos. O assunto poderá ser debatido no TSE, que ainda não tem data marcada para o julgamento.