Chay Suede, ator da Globo, compartilhou sua visão disruptiva sobre o impacto negativo da pornografia na sexualidade masculina durante uma entrevista ao videocast 'Conversa Vai, Conversa Vem'. Ele expressou preocupações de que a pornografia destruiu o conceito de desejo genuíno, destacando sua exposição precoce na era da internet discada. Suede decidiu se abster do consumo de conteúdo pornográfico para proteger sua vida sexual e acredita que isso afeta a forma como as novas gerações percebem o sexo. Assim, ele busca conscientizar seus amigos sobre os danos que a pornografia pode causar à intimidade e ao prazer real.

Chay Suede, conhecido galã da Globo, expressou sua preocupação com o impacto da pornografia na sexualidade da nova geração. Durante uma entrevista, ele explicou que a exposição intensa a conteúdos pornográficos tem distorcido a percepção do prazer feminino entre os homens. O ator, que não consome pornografia há anos, afirmou que essa forma de entretenimento está afetando negativamente os desejos e fantasias sexuais, tornando-os mais tristes. Ele ainda enfatizou que a facilidade de acesso à pornografia atual pode prejudicar significativamente as relações e experiências reais, sugerindo que amigos evitem esse tipo de consumo.

O ator Chay Suede, de 32 anos, causou polêmica ao criticar o consumo de pornografia, alegando que esta destruiu a sexualidade masculina, especialmente na sua geração. Em entrevista, ele apontou que a pornografia distorce a percepção do prazer feminino, afetando negativamente as relações íntimas. Chay, que interpreta um vilão na novela 'Mania de Você', falou sobre a intensidade do contato com conteúdo adulto na sua geração devido à internet. Ele abandonou a pornografia por questões pessoais e acredita que a acessibilidade atual só agrava os efeitos prejudiciais, diminuindo o desejo e a conexão emocional nas relações.

Documentos judiciais revelam que Bianca Censori, esposa de Kanye West, enviou pornografia para funcionários, incluindo menores de idade, da empresa Yeezy. Esse conteúdo explícito fazia parte do app pornográfico lançado pela Yeezy Porn. Além disso, o processo aponta que Kanye promovia um ambiente de 'trabalho forçado' em suas empresas, com acusações de tratamento cruel e desumano. Os contratados por Ye foram submetidos a condições de trabalho precárias, incluindo menores de idade, e segregação racial. O rapper não teria pago pelos serviços prestados, levando os funcionários a entrarem com um processo por danos morais e salários não pagos.