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Tudo sobre Política

Campos Neto critica aumento do IOF e defende sua natureza não elitista

Roberto Campos Neto, ex-presidente do Banco Central, afirmou que o IOF não é um imposto destinado aos ricos, mas seu aumento pode encarecer toda a cadeia produtiva e distorcer o processo produtivo. Em entrevista à Folha de S. Paulo, ele destacou que o encarecimento do crédito afeta amplamente, e não somente os mais favorecidos. Campos Neto, agora no Nubank, também criticou a visão da esquerda sobre a igualdade, citando que a expansão do governo resulta na diminuição da liberdade. Além disso, ele negou envolvimento em futuras candidaturas, reafirmando foco em finanças e tecnologia.

Campanha 'pobres x ricos' revitaliza imagem de Lula nas redes sociais

Ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva acreditam que a Secom encontrou uma narrativa eficaz ao lançar uma campanha focada em 'pobres x ricos'. Essa iniciativa surge em um momento de queda de popularidade do presidente, com a análise destacando que o governo precisava de uma abordagem impactante. A campanha, que enfatiza a desigualdade tributária, tem ganhado apoio nas redes sociais, alicerçada na ideia de justiça social. Apesar das críticas à estratégia, a mensagem de que os pobres pagam mais impostos do que os ricos é reforçada, tornando-se central nas propostas do governo.

Dilma Rousseff defende 'estocar o vento' e reafirma sua visão sobre energia renovável

Durante um evento do Brics no Rio de Janeiro, a ex-presidente Dilma Rousseff revisitou as críticas que recebeu em 2015 por afirmar que era necessário 'estocar o vento' na produção de energia eólica. Ela destacou que sua proposição, mal interpretada na época, se mostrou pertinente, especialmente considerando questões contemporâneas enfrentadas por países como Portugal e Espanha. Dilma argumentou que a tecnologia para armazenamento de energia renovável é crucial para resolver esses desafios e beneficiar o mundo. Além disso, relatou que não observa sinais de desdolarização, mas uma maior diversificação nas transações monetárias globais.

Lula defende comércio multilateral no Fórum dos Brics

Durante o Fórum Empresarial dos Brics, o presidente Lula enfatizou a urgência de defender o comércio multilateral frente ao ressurgimento do protecionismo global, sem mencionar diretamente líderes como Trump. Nesse evento, que ocorreu no Rio de Janeiro, Lula alertou sobre a falta de prosperidade em um mundo conflagrado, ressaltando que a responsabilidade por acabar com conflitos é dos chefes de Estado. Apesar da ausência de líderes importantes, como Putin e Xi Jinping, a cúpula buscou soluções para promover a integração e solidariedade, visando enfrentar as crises multifacetadas do cenário mundial atual.

Decisão de Moraes sobre IOF é vista como derrota para o governo Lula

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, em suspender atos do governo sobre o aumento do IOF é considerada uma derrota para a administração de Luiz Inácio Lula da Silva. Moraes convocou uma audiência de conciliação para 15 de julho, exigindo explicações do governo sobre o aumento tributário. Especialistas acreditam que a decisão reforça a importância de diálogo político. Enquanto alguns aliados de Lula criticam a medida, o ministro da Fazenda a considera positiva. O cenário atual ilustra um equilíbrio frágil entre os poderes, onde a falta de apoio político para o governo é evidente.

Edinho Silva é o grande favorito na disputa pela presidência do PT

O Partido dos Trabalhadores (PT) realizará suas primeiras eleições diretas em doze anos no dia 6 de julho de 2025, com Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara e apoiado pelo presidente Lula, como favorito. Ele terá como missão principal organizar a campanha pela reeleição de Lula e definir estratégias do partido no Congresso. Rui Falcão é seu principal adversário e, se eleito, pretende fortalecer o debate interno sobre o futuro do PT. Com disputas acirradas, os outros candidatos incluem Romênio Pereira e Valter Pomar, enquanto a votação utilizará cédulas de papel em vez de urnas eletrônicas.

Cúpula do Brics sem líderes principais enfrenta desafios críticos

A cúpula do Brics, que ocorrerá neste fim de semana no Brasil, enfrenta desafios significativos devido à ausência de líderes importantes como Xi Jinping e Vladimir Putin. Essas ausências comprometem a capacidade do grupo de discutir temas cruciais, incluindo conflitos globalizados e mudanças no Conselho de Segurança da ONU. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva adotará um tom conciliador em suas interações com outras nações, buscando fortalecer a união do Brics como defensor do multilateralismo. As discussões abordarão inteligência artificial e financiamento climático, refletindo uma agenda necessária para superação dos atuais desafios.

Decisão de Moraes sobre IOF une governo e Congresso em busca de conciliação

O presidente da Câmara, Hugo Motta, declarou que a decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, sobre o IOF está em sintonia com os interesses da Câmara. Moraes suspendeu os decretos do governo federal e a decisão do Congresso sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras. Motta enfatizou a importância do diálogo para manter o equilíbrio das contas públicas e a sustentabilidade econômica. O ministro também convocou uma audiência entre governo e Congresso em cinco dias para esclarecer a necessidade de elevar as alíquotas do IOF, que poderia gerar grandes perdas de arrecadação.

Velório de Juliana Marins recebe homenagem de Janja da Silva

O velório de Juliana Marins, publicitária que faleceu após um acidente no Monte Rinjani, contou com a presença da primeira-dama Janja da Silva e da ministra Anielle Franco. A família decidiu por um sepultamento em vez da cremação, como inicialmente planejado, para preservar os restos mortais caso uma exumação seja necessária no futuro. O pai de Juliana, Manoel Marins, expressou gratidão pelo apoio recebido e falou sobre a importância da mobilização pública e da cobertura da mídia para obter respostas sobre a tragédia. A Prefeitura de Niterói prestou homenagem à jovem, batizando um mirante com seu nome.

Demissão no Correios: presidente renuncia após crise financeira severa

O presidente da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), Fabiano Silva dos Santos, entregou sua carta de demissão ao Palácio do Planalto, pressionado por uma grave crise financeira. Com prejuízos de R$ 2,6 bilhões em 2024 e R$ 1,6 bilhão no primeiro trimestre de 2025, a situação se agravou devido à queda de receitas e aumento de despesas. A gestão de Silva, que ocupa o cargo desde 2023, tem sido criticada pela lentidão em implementar ajustes. A União Brasil já reivindica a presidência da estatal, que é vinculada ao Ministério das Comunicações.

Hugo Motta busca acordo sobre o IOF e defende cortes fiscais

O presidente da Câmara, Hugo Motta, respondeu às críticas do governo em relação ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e argumentou a favor da revisão de isenções fiscais e cortes em emendas parlamentares. Ele reafirmou que não há conflito com o Executivo, ressaltando a necessidade do diálogo construtivo. A decisão do STF, que suspendeu decretos do IOF, resultou em uma audiência agendada para conciliação. Motta defendeu a justiça fiscal, mencionando que propostas devem vir do governo, mas o Congresso está disposto a revisar gastos e benefícios atuais para garantir eficiência na arrecadação.

Economistas rebatem Lula e defendem austeridade fiscal como caminho seguro

Neste último dia 4, economistas expressaram divergências em relação às recentes declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre austeridade fiscal. Lula criticou esse modelo, afirmando que ele falhou em todo o mundo e ressaltou a necessidade de criar um novo sistema de financiamento. No entanto, especialistas, como Robson Gonçalves e Marcus Pestana, contestaram suas opiniões, afirmando que a responsabilidade fiscal é essencial para garantir segurança e previsibilidade na economia. Eles destacaram que austeridade e justiça social podem coexistir, além de apontar que Lula ignora lições históricas que mostram o contrário.

Lula sonha com um Brasil com presidente de quatro mandatos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que, se tudo ocorrer como planejado, o Brasil terá, pela primeira vez, um presidente eleito por quatro mandatos. Durante uma cerimônia em Duque de Caxias, ele tranquilizou a população, afirmando não haver necessidade de nervosismo quanto ao pleito de 2026, uma vez que ainda possui um ano e meio de mandato. Lula ressaltou que algumas pessoas já estão pensando nas próximas eleições, mas deixou claro que ele tem outros planos. Além disso, valorizou sua boa relação com o Congresso, apesar dos impasses recentes relativos ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Hugo Motta analisa decisão de Moraes sobre o IOF e destaca diálogo

Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, concedeu uma entrevista exclusiva à CNN, onde comentou sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que suspendeu atos do governo e do Congresso relacionados ao IOF. Ele expressou que a decisão foi positiva, ressaltando que não há vencedores ou vencidos. Motta enfatizou a importância do diálogo para encontrar soluções para os desafios fiscais que o governo enfrenta. O presidente da Câmara também celebrou que a decisão de Moraes evitou um aumento no IOF. A entrevista completa será exibida no programa CNN 360.

Lula e PT aproveitam crise do IOF para impulsionar justiça tributária

A recente crise do IOF, que levou à derrubada de decretos do governo, impulsionou o presidente Lula e o PT a adotar uma nova estratégia de comunicação e política. Antecipando planos sobre taxa de renda, Lula se posiciona como defensor da justiça tributária, propondo isenção total de imposto de renda para salários até 5 mil reais. Após pesquisas positivas, a campanha 'taxação BBB' foi lançada, visando bilionários, bancos e casas de apostas. Apesar da resistência do Congresso, o governo busca manter a narrativa de combate à desigualdade e se consolidar como líder em reformas tributárias.

Governo Lula reverte narrativa sobre o IOF nas redes sociais com 2,2 milhões de menções

O Instituto Quaest revelou que o Governo Lula conquistou um giro favorável nas redes sociais em relação ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), com 2,2 milhões de menções. Isso levou os parlamentares a reconsiderarem suas ações no Congresso devido à pressão popular. O diretor da Quaest, Felipe Nunes, destacou que, diferente de disputas anteriores, houve uma predominância de menções positivas ao governo. A disputa começou após a Câmara derrubar vetos de Lula, gerando críticas a autoridades e culminou na intervenção do STF para suspender os aumentos do IOF, visando conciliação entre os Poderes.

Moraes suspende decretos sobre IOF e convoca audiência de conciliação

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, suspendeu os decretos do governo e do Congresso sobre o aumento do IOF, convocando uma audiência de conciliação para 15 de julho. A medida ocorreu após a AGU solicitar a análise da prerrogativa presidencial. Com a suspensão, ambos os decretos perderam efeito: o do governo que aumentava o imposto e o que o derrubou por parte da oposição. Moraes argumentou que as decisões poderiam ter se afastado dos padrões constitucionais. Ela reflete a necessidade de o STF atuar em conflitos interinstitucionais, fundamentalmente preservando a Constituição durante as tensões entre os Poderes.

Aprovação de Lula cresce com discurso social e crise política

O governo de Lula percebe uma melhora na sua avaliação, atribuída à sua defesa dos pobres após a revogação do decreto do IOF pelo Congresso. Pesquisas internas de bancos revelam que a oposição, ao barrar o aumento do imposto, inadvertidamente fortaleceu a narrativa do governo sobre desigualdade social. Essa situação reinaugura um debate crucial para 2026, onde a luta entre ricos e pobres poderia ser central na estratégia eleitoral. Apesar da crítica ao presidente da Câmara, a resposta do Planalto sugere que o discurso social pode ser uma chave para angariar apoio, especialmente entre as populações mais vulneráveis.

Nikolas Ferreira pede afastamento de assessor por participação em ato no Itaú

O deputado Nikolas Ferreira anunciou que pedirá o afastamento de Felipe Vono, assessor da deputada Ediane Maria (Psol), após Vono participar de uma manifestação no Itaú BBA em São Paulo. Secondo Nikolas, a participação de Vono no ato representa um desvio de função e ele inclusive solicitou uma investigação ao Ministério Público. Vono, que é advogado e membro do MTST, defendeu a ocupação como uma maneira de destacar a necessidade de taxação dos super-ricos. A deputada afirmou que seu assessor estava lá para garantir a paz na manifestação.

Controvérsia política no Rio: A demissão de Washington Reis

A demissão do secretário estadual de Transportes do Rio de Janeiro, Washington Reis, foi realizada pelo governador em exercício, Rodrigo Bacellar, sabendo que sua decisão pode gerar confusão, já que o governador titular, Cláudio Castro, estava em viagem a Portugal. Bacellar, ao justificar a exoneração, chamou Reis de 'insubordinado', enquanto Reis afirmou que não foi consultado sobre sua demissão. A tensão entre eles reflete a disputa política para as eleições de 2026, onde Bacellar é o candidato de Castro. Reis, por sua vez, busca reverter sua inelegibilidade relacionada a um crime ambiental.

Jornal Nacional defende Congresso e enfrenta críticas da população

O Jornal Nacional defendeu o Congresso após críticas severas nas redes sociais, onde o termo 'Congresso da mamata' se tornou viral. A jornalista Renata Vasconcellos expressou preocupação sobre uma campanha contra o Congresso. Internautas criticaram a atuação do JN, alegando que o programa serviu como 'assessoria de imprensa dos ricos'. A discórdia surgiu após o Senado e a Câmara rejeitarem aumentos no Imposto sobre Operações Financeiras proposto pelo governo Lula. O governo, por sua vez, argumenta que os ajustes são cruciais para a sustentabilidade de programas sociais, ajustando a tributação para setores específicos.

Assessor de deputada participa de manifestação em prédio do Itaú

Felipe Vono, advogado e assessor da deputada Ediane Maria (Psol), participou de uma manifestação pacífica nesta quinta-feira, no prédio do Itaú BBA, em São Paulo. O ato, que durou duas horas e meia, foi organizado pelo MTST em defesa de maior taxação sobre super-ricos. Vono, que ganha R$ 10.267,51 por mês, afirmou que não vê problema em sua participação, destacando a importância da visibilidade na luta por justiça fiscal. Ediane Maria, em nota, classificou a ação como um esforço para garantir que a manifestação ocorresse de maneira pacífica, alinhando sua função de assessor parlamentar.

Trump conquista grande vitória no Congresso com projeto de lei polêmico

O projeto de lei de Donald Trump, amplamente debatido, foi aprovado pelo Congresso dos EUA, com 218 votos a favor e 214 contra, sendo uma vitória significativa para o ex-presidente. O projeto inclui cortes permanentes de impostos e mudanças nos requisitos do Medicaid, mas é criticado por potencialmente aumentar o déficit em US$ 3,3 trilhões nos próximos dez anos, segundo o CBO. A aprovação foi interpretada como um sinal de controle de Trump sobre o Partido Republicano. A oposição democrata vê o projeto como um ataque aos serviços sociais, prometendo uma campanha contra os republicanos nas próximas eleições.

Wajngarten ataca campanha de taxação de BBBs e diz que é só o começo

O ex-assessor de Jair Bolsonaro, Fábio Wajngarten, criticou a campanha do governo Lula que visa a taxação de bancos, bilionários e apostas, referindo-se a eles como ‘BBBs’. Wajngarten afirmou que essa iniciativa é apenas o começo e postou uma mensagem no X. O PT iniciou uma campanha em redes sociais com vídeos que destacam a desigualdade tributária, comparando impostos pagos por diferentes classes sociais. O governo enfrenta resistência no Congresso quanto a essas propostas e recebeu respostas adversas, como a do governador de Minas de Gerais, Romeu Zema, que acusou os petistas de desinformação.

Demissão de Washington Reis intensifica crise política no Rio

Durante a ausência do governador Cláudio Castro, o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, demitiu o secretário estadual de Transportes, Washington Reis, em uma decisão controversa vinculada a tensões políticas. Bacellar, que é visto como potencial candidato ao governo em 2026, agiu sem consultar Castro, que estava em viagem. A exoneração levantou críticas, especialmente de Reis, que se considera um aliado de Castro e que se aproxima do prefeito Eduardo Paes. Essa mudança ressalta a instabilidade interna do governo, com várias figuras influentes considerando deixar suas posições em meio à crise.

PL pede para ser amicus curiae em ação sobre IOF no STF

O PL requereu seu ingresso como amicus curiae na ação do governo Lula no STF, contestando a decisão do Congresso sobre o IOF. O partido argumentou que sua participação é relevante devido à sua representatividade no Congresso. A figura do amicus curiae permite a inclusão de novamente vozes no processo, mesmo que não sejam partes diretamente envolvidas. Lula, por sua vez, defende que a regulamentação por meio de decretos é uma prerrogativa do Executivo e enfatiza o direito do governo de sugerir alterações no IOF, especialmente após a derrubada do decreto anterior pelo Congresso.

Lula se solidariza com Cristina Kirchner em visita histórica

Na última quinta-feira (3), o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva visitou a ex-presidente argentina Cristina Kirchner, que cumpre prisão domiciliar por corrupção. Durante o encontro de 50 minutos em Buenos Aires, Lula segurou um cartaz pedindo a liberdade de Cristina, que foi condenado por associação criminosa. A visita foi marcada por um clima de solidariedade e apoio, com Lula expressando seu carinho pela ex-presidente, que o elogiou como um aliado. Ambos afirmaram que enfrentam um contexto de lawfare e injustiças no sistema judicial em seus respectivos países.

Inteligência artificial destaca desigualdade tributária no Brasil

Apoiadores do governo Lula utilizam inteligência artificial para evidenciar que, no Brasil, a classe média baixa e os pobres arcam com uma carga tributária maior que a dos super-ricos. A discussão ganhou destaque após a controvérsia sobre o aumento do IOF, além das isenções de Imposto de Renda para setores privilegiados. A iniciativa gerou críticas a líderes políticos que defendem mudanças tributárias, enquanto viralizou nas redes sociais, alcançando uma ampla audiência. A estratégia da esquerda revela um aprendizado sobre a importância da tecnologia nesse debate, especialmente com a aproximação das eleições de 2026.

Lula e Milei: Discursos opostos marcam cúpula do Mercosul na Argentina

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o argentino Javier Milei se confrontaram em suas falas durante a Cúpula do Mercosul, destacando visões opostas sobre o bloco econômico. Enquanto Lula defendeu que o Mercosul 'protege' seus membros, Milei criticou as restrições que impedem acordos com outros países, alegando que essas barreiras prejudicam as populações. A relação entre os líderes, marcada por trocas hostis desde as eleições na Argentina, expõe uma diplomacia complicada. Lula não se reuniu com Milei, ressaltando a tensão entre as nações, embora haja interesses comuns em termos econômicos e comerciais.

Alcolumbre propõe reformulação nas regras judiciais para proteger o Congresso

Davi Alcolumbre, presidente do Senado, propôs uma urgência na mudança das regras que permitem ações no STF contra leis do Congresso, em meio a uma crise referente ao IOF. Sua declaração foi feita durante uma sessão no Senado, destacando que a possibilidade de qualquer legitimado contestar leis fragiliza o papel do Legislativo e transforma o STF em um palco de disputas políticas, levando à insatisfação constante com decisões judiciais. Alcolumbre defendeu que o Congresso deve ter protagonismo na definição dessas regras, enquanto a AGU argumenta que as decisões do Legislativo podem comprometer a separação dos Poderes.

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