Em um ato polêmico, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, concedeu perdão presidencial a cerca de 1.500 indivíduos acusados de envolvimento no ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. A invasão, realizada por apoiadores de Trump, visava impedir a certificação da vitória de Joe Biden nas eleições de 2020 e resultou na morte de cinco pessoas. Durante um discurso, Trump considerou os acusados como 'reféns' e declarou que eles não cometeram crimes. A ordem executiva também solicita a rejeição de acusações pendentes contra esses investigados, processo que poderia levar à sua liberação imediata da prisão.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou uma ordem de perdão para seu filho Hunter, que foi condenado por mentir ao comprar uma arma durante um período em que usava drogas. Hunter, que estava sob acusação por ter possuído a arma ilegalmente por 11 dias, se tornou o primeiro filho de um presidente americano em exercício a ser condenado criminalmente. Biden afirmou que seu filho foi alvo de tratamento desigual pela Justiça e que as acusações surgiram após a pressão política. Hunter é sóbrio há cinco anos e a decisão presidencial evita que ele enfrente pena de prisão.