A Apple foi condenada a pagar R$ 3,35 bilhões por um júri federal na Califórnia devido à violação de uma patente de monitoramento de oxigênio no sangue que é utilizada em seus relógios Apple Watch. A Masimo, empresa de dispositivos médicos, considerou a decisão uma importante vitória e continua a defender suas inovações. A Apple, por sua vez, planeja recorrer, alegando que a patente expirou em 2022 e se refere a uma tecnologia que existe há décadas. As disputas entre as empresas se intensificaram, especialmente após uma proibição da importação de Apple Watches com essa função pelos EUA.

Um júri na Califórnia determinou que a Apple deve pagar US$ 634 milhões à Masimo, uma empresa de tecnologia médica, por violação de patente relacionada à leitura de oxigênio no sangue. A decisão reconheceu que os recursos do Apple Watch infringem patentes da Masimo. Embora a Apple pretenda recorrer, a Masimo chamou a decisão de vitória significativa para proteger suas inovações. Este caso faz parte de uma longa disputa entre as duas empresas, incluindo a proibição temporária de importação de certos modelos de Apple Watch, no que se refere à tecnologia contestada.

A Pocketpair, desenvolvedora de Palworld, respondeu às acusações da Nintendo e The Pokémon Company utilizando exemplos de jogos populares como Tomb Raider e The Legend of Zelda. A empresa argumenta que os pedidos de patentes da Nintendo não são válidos, pois mecânicas e artes já existiam em diversos títulos anteriores. Segundo a Pocketpair, jogos como Ark: Survival Evolved e Final Fantasy 14 apresentaram sistemas reconhecíveis antes das patentes. A Nintendo contestou Palworld com base em três patentes, mas a Pocketpair acredita que uma delas deve ser considerada inválida devido à sua criação anterior.