Um ataque aéreo israelense matou pelo menos 90 palestinos em uma zona humanitária em Gaza, supostamente visando Mohammed Deif, chefe militar do Hamas. No entanto, ainda não se sabe se Deif foi morto. O Hamas critica as justificativas de Israel, alegando que a área atacada não era um local para desabrigados, mas sim um entreposto operacional. Mulheres palestinas choram ao lado dos corpos de três crianças mortas no bombardeio. Netanyahu afirma que Israel continuará a perseguir líderes do Hamas, aumentando a pressão militar. O hospital próximo ao local do ataque está sobrecarregado, com falta de suprimentos médicos e leitos disponíveis.