Na manhã do dia 18 de abril de 2025, três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) perderam suas vidas em um trágico acidente durante uma perseguição na zona norte do Rio de Janeiro. As vítimas, identificadas como Rodrigo Pizetta Fraga, Carlos Eduardo Mariath Macedo e Diego Abreu de Figueiredo, eram casados e pais, com idades entre 41 e 47 anos. Em solidariedade, a PRF declarou luto oficial de três dias. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, expressou profundo pesar e garantiu que o governo apoiará as famílias nesse momento difícil, enquanto as causas do acidente permanecem sob investigação.

Juliana Rangel, baleada na cabeça pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na véspera de Natal de 2024, fala após um mês de internação e entubação. Ela deixou o CTI no dia 25 de janeiro de 2025 e expressou sua gratidão por ter sobrevivido, mencionando que sua recuperação foi um milagre. A jovem relembra aos poucos o dia da tragédia, enquanto a família a acompanhava durante o deslocamento ao Niterói. Os policiais que dispararam contra o veículo da família foram afastados e as investigações sobre o incidente continuam sob a supervisão da Polícia Federal.

Após um incidente trágico em que uma jovem de 26 anos foi baleada em uma ação da PRF na Baixada Fluminense, o diretor-geral da PRF, Antônio Fernando Souza Oliveira, defendeu a adoção de câmeras corporais para os agentes. Durante a entrevista, ele destacou que essas câmeras poderiam proteger tanto o trabalho policial quanto as vítimas. Oliveira comentou sobre a necessidade de um treinamento específico para o Rio de Janeiro e considerou o decreto do presidente Lula, que limita o uso de armas, uma medida acertada. Os policiais envolvidos na ocorrência foram afastados e um inquérito foi aberto.