Novos vídeos, obtidos com exclusividade pela Rede Amazônica, mostram as últimas horas de vida de Djidja Cardoso. As imagens foram gravadas no fim da noite de 27 de maio e na madrugada de 28 de maio, data da morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido. Nos vídeos, Djidja é vista segurando um frasco de cetamina e uma seringa, enquanto seu ex-namorado tenta impedi-la de usar a droga. A polícia suspeita que a morte de Djidja tenha sido causada por uma overdose de cetamina, substância anestésica com efeitos alucinógenos.

Após a morte da avó de Djidja Cardoso, uma prima revelou que a família realizou um ritual da cura, onde aplicaram anabolizantes e maconha na idosa. O caso envolve denúncias de cárcere privado e suspeitas de overdose de cetamina. Familiares tentaram intervir, mas Djidja se recusou a sair de casa. Ex-namorado e personal da vítima foram presos, com a suspeita de envolvimento na morte. A polícia investiga a abertura de uma clínica veterinária para facilitar a compra da droga. A morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido ainda apresenta várias incógnitas em relação ao que causou o óbito.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram que Cleusimar Cardoso, mãe de Djidja e Ademar, gravava os filhos sob efeito de cetamina dentro da própria casa. Em alguns momentos, ela também havia usado a droga. As gravações foram feitas na casa onde Djidja Cardoso foi encontrada morta, na zona norte de Manaus. A principal suspeita é de que a ex-sinhazinha do Boi Garantido sofreu uma overdose de cetamina. Cleusimar mostra a quantidade que ela e os filhos aplicaram da droga, com Ademar aplicando 'três seringas' com a substância e apresentando dificuldade para se manter em pé. Djidja solicita mais cetamina e há indícios do uso da droga como parte de um ritual religioso, liderado por Cleusimar.

O ex-namorado de Djidja Cardoso, Bruno Roberto, prestou depoimento à polícia em Manaus e revelou que tinha se comprometido a tatuar o nome de um grupo religioso que usava cetamina em rituais. Após se afastar da doutrina, ele cobriu a tatuagem com outra. A investigação aponta que ele estava na casa da ex-sinhazinha no dia em que ela foi encontrada morta. A polícia investiga a família de Djidja por tráfico de cetamina e por incentivar o uso da droga em um grupo religioso chamado 'Pai, Mãe, Vida'.

Familiares denunciaram à polícia que mãe e irmão de Djidja Cardoso a impediram de receber ajuda para sua dependência química em cetamina, resultando em sua morte. A investigação aponta que os três faziam parte de um grupo religioso que utilizava a droga em rituais. O corpo de Djidja foi encontrado na casa onde morava com sinais de overdose. Polícia aguarda resultado do exame de necropsia para confirmar a causa da morte, enquanto familiares relatam tentativas frustradas de ajudá-la. Mãe, irmão e gerente de salão de beleza estão presos.