Juliana Marins, publicitária de 26 anos, faleceu após um acidente na trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia. Seu corpo chegou ao Brasil em 1º de julho e será velado no Cemitério Parque da Colina em Niterói, onde amigos e familiares se reúnem para prestar as últimas homenagens. O pai de Juliana expressou sua dor, e a família resolveu sepultar o corpo, após reavaliar a decisão de cremação devido à possibilidade de uma autópsia futura. A perda gerou indignação e críticas sobre a segurança nas trilhas turísticas, levantando preocupações sobre a negligência nas operações de resgate.

A disputa entre Murilo Huff e Dona Ruth, mãe de Marília Mendonça, resultou em uma audiência de conciliação para a guarda do filho Léo, de três anos. A Justiça decidiu que Murilo terá a guarda unilateral, após constatação de negligência por parte de Dona Ruth. Documentos e áudios revelaram que a avó omitia informações médicas essenciais e até orientava a esconder medicamentos do pai. O juiz destacou que essas condutas violam o dever de cooperação parental e configuram alienação parental, evidenciando um bloqueio na comunicação entre pai e filho.

Juliana Marins, uma jovem de 26 anos que morreu após cair em uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, teve seu corpo submetido a uma nova autópsia no Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, no Rio de Janeiro. O exame foi realizado em 2 de julho e deve resultar em um laudo preliminar em até sete dias. A defensora dos Direitos Humanos da DPU, Taísa Bittencourt, sugere que a nova análise pode levar a uma investigação internacional sobre sua morte. A família busca esclarecer as circunstâncias e a qualidade da autópsia realizada anteriormente na Indonésia.

Murilo Huff solicitou a guarda unilateral de seu filho Leo, alegando preocupações com a saúde do menino e acusando Dona Ruth de negligência nos cuidados. Leo Dias trouxe à tona essa questão, revelando que Leo estaria enfrentando problemas de diabetes e que Murilo o levou ao hospital. As redes sociais foram tomadas por reações divididas sobre o assunto. Apesar das controvérsias, Leo continua sob guarda compartilhada entre o pai e a avó materna, enquanto a disputa judicial prossegue. Murilo, envolto em segredos, afirma ter provas substanciais que justificam seu pedido e defende a prioridade pelo bem-estar de Leo.

O corpo de Juliana Marins, brasileira que faleceu em uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, chegou ao Brasil na terça-feira, após seis dias de resgate. A transferência foi financiada pela Prefeitura de Niterói, totalizando R$ 55 mil, e o corpo será levado ao Rio de Janeiro para uma nova autópsia. A família solicitou o exame, pois o realizado em Bali não esclareceu as circunstâncias da morte. Juliana, de 26 anos e formada em Publicidade, fazia um mochilão pela Ásia. Ela será sepultada em Niterói, sua cidade natal, após o procedimento no IML.

Os pais de Miguel Lucca Baptista Zaqueu, um menino de apenas um ano e oito meses, denunciam negligência médica após a morte do filho em um hospital do Rio de Janeiro. Miguel apresentava sintomas de pneumonia e derrame pulmonar, mas, segundo relatos, houve omissões graves no atendimento que poderia ter salvado sua vida. Após ser atendido em três unidades de saúde, a família finalmente foi informada que a criança estava gravemente doente, mas já era tarde demais. Os pais exigem justiça e responsabilização dos envolvidos, afirmando que a falta de cuidado lhe custou a vida do menino.

O julgamento da morte de Diego Maradona iniciou em San Isidro, com sete profissionais de saúde sendo acusados de negligência médica. Entre os réus estão a psiquiatra Agustina Cosachov, que foi atacada por fãs, e o neurocirurgião Leopoldo Luque. O Ministério Público descreveu a falta de cuidados adequados como um 'teatro de horror'. Os acusados enfrentam a acusação de terem contribuído para a morte do ícone do futebol, que aconteceu em 2020 após complicações de saúde. O clima no tribunal era tenso, com fãs exigindo justiça, enquanto as famílias de Maradona estavam presentes durante o processo.

Viviane Lira Monte, uma empresária de apenas 24 anos, teve um trágico fim após passar por seis cirurgias plásticas simultâneas em Sobral, Ceará. Ela gastou aproximadamente R$ 40 mil, economizados com seu companheiro, Renan Santiago. Após a cirurgia, Viviane enfrentou complicações graves, ficando internada por 20 dias antes de falecer, um dia antes de seu aniversário de 25 anos. A família denuncia negligência médica, afirmando que a alta foi prematura e que o médico não forneceu a devida assistência nas complicações que surgiram. O caso está sob investigação da polícia local.

O Atlas da Violência revelou que as agressões sexuais foram o tipo mais frequente de violência contra meninas de 10 a 14 anos no Brasil em 2022, com 221.240 casos registrados. Em 81% dos casos, a violência ocorreu dentro das próprias residências. Além disso, a negligência foi predominante em outras faixas etárias, enquanto as agressões físicas foram mais comuns de 15 a 69 anos. A pesquisa aponta para 46.409 homicídios no Brasil em 2022, com redução de 3%. Regiões Norte e Nordeste são as mais violentas. Keywords: agressões sexuais, violência, negligência, homicídios, Brasil.

Marcelo Camargo, namorado de Henrique Chagas, narra os últimos momentos da vida do empresário após realizar um peeling de fenol em uma clínica em São Paulo. Durante o procedimento, Henrique reclamou de dor intensa e, subitamente, apagou. Com a chegada do SAMU, ele já estava sem batimentos cardíacos, enquanto a esteticista e a clínica não tinham suporte para emergências. A perícia não encontrou o frasco de fenol utilizado. A história chocante revela a falta de preparo e negligência em um procedimento que deveria ser simples.