A OpenAI lançou o Atlas, um novo navegador que integra o ChatGPT, prometendo transformar a experiência online dos usuários. Diferente do Chrome e Safari, o Atlas foi projetado com um assistente conversacional no centro, permitindo que o navegador compreenda o contexto do usuário, considerando seu histórico de navegação e sites logados. Com funcionalidades como organização automática de abas e assistência em tempo real, o Atlas visa se tornar um superassistente, tornando a navegação pela web mais intuitiva e eficaz. A versão inicial é gratuita para usuários de macOS, com lançamentos futuros planeados.

O Google Chrome recebeu a maior atualização de sua história, integrando o assistente Gemini diretamente na barra de ferramentas. Com essa novidade, usuários nos Estados Unidos podem iniciar conversas com o Gemini para obter respostas sobre o conteúdo na tela e realizar tarefas repetitivas, como agendar serviços ou concluir compras, com autonomia maior. A atualização também inclui a utilização de IA para melhorar a navegação, permitir pesquisa integrada em diferentes aplicativos sem mudar de aba e detectar senhas comprometidas. Visualmente, o navegador permanece inalterado, apesar das melhorias significativas em funcionalidade.

A AOL confirmou o encerramento de seus serviços de internet discada e do navegador próprio nos Estados Unidos, programado para o dia 30 de setembro de 2025. Embora tenha sido fundamental nos anos 1990, a internet discada perdeu relevância com as tecnologias modernas, como 5G e banda larga. A empresa ainda permite a solicitação de CDs para instalação do serviço até a data final. O fim do AOL Dialer e do AOL Shield Browser representa o término de uma era, onde a velocidade e baixo custo foram substituídos por acessos de maior qualidade e conteúdo online mais avançado.

O novo navegador da OpenAI promete revolucionar a experiência online, eliminando a necessidade de sair da interface conversacional. Com esse avanço, a empresa visa não apenas simplificar a navegação, mas também reconfigurar o modelo de troca de valor da internet, tornando obsoletas práticas como paywalls e pay per crawl. A OpenAI pretende controlar todo o ciclo Informação-Usuário, enquanto as consultas no ChatGPT crescem. Isso representa uma mudança significativa no fluxo de informação, onde publishers podem perder receita e relevância, definindo uma nova era no uso da inteligência artificial para intermediar dados.

A nova versão One UI 8 da Samsung foi vazada e traz significativas mudanças no navegador Samsung Internet. O SamMobile reportou que o design do menu agora incluirá botões fixos para Histórico, Downloads, Páginas salvas, Adicionar página e Configurações, enquanto outros botões permanecem personalizáveis. O fundo do menu será transparente com desfoque, e o usuário poderá escolher uma imagem para o fundo da página inicial, ampliando as opções de personalização. A expectativa é que a One UI 8 seja lançada após o anúncio dos novos Galaxy Z Fold 7 e Z Flip 7 em julho deste ano.

O Departamento de Justiça dos EUA está pressionando o Google a vender seu navegador Chrome, buscando quebrar seu monopólio no mercado de buscas. Em um movimento antitruste significativo, as autoridades planejam recomendar ao juiz Amit Mehta a imposição de requisitos de licenciamento de dados. Essa ação, que se estende por administrações de Trump e Biden, visa promover concorrência e proteger os consumidores. O Google, que controla 61% do mercado de buscas nos EUA, contesta a ideia de vender o Chrome, considerando-a prejudicial para a inovação e os usuários.

O Google está desenvolvendo uma nova inteligência artificial chamada Jarvis, que permitirá que o navegador Chrome execute diversas tarefas autonomamente, como fazer pesquisas e editar documentos. A novidade foi anunciada pelo site especializado The Information, que informou que a apresentação oficial deve ocorrer em dezembro. A decisão do Google vem após a concorrente Anthropic revelar uma atualização de sua IA, demonstrando o crescente investimento em agentes autônomos. No entanto, especialistas alertam para os riscos associados à autonomia da inteligência artificial, especialmente em tarefas complexas que requerem supervisão humana.