As Paralimpíadas de Paris entraram no quinto dia, e o Brasil está ansioso por mais medalhas de ouro nesta segunda-feira, 02 de setembro. Carol Santiago, que pode se tornar a maior campeã paralímpica entre mulheres do Brasil, compete nos 50m livre da classe S13, enquanto Gabrielzinho é favorito nos 200m livre da classe S2. Além da natação, a delegação brasileira participa intensamente no atletismo, com destaque para Beth Gomes no lançamento de disco. O golbol masculino também promete emoções, com o Brasil enfrentando o Egito nas quartas de final, buscando garantir uma medalha.

No quarto dia dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, o Brasil brilhou ao conquistar suas primeiras medalhas na história do tiro esportivo e natação. Alexandre Galgani ganhou a prata em tiro esportivo, enquanto Lídia Cruz e o revezamento 4x100m livre garantiram o bronze na natação, estabelecendo novos recordes das Américas. André Rocha também subiu ao pódio com bronze no lançamento de disco. Apesar de algumas desilusões, como atletas que ficaram fora do pódio, a vitória impressionante da seleção de futebol de cegos sobre a Turquia, com destaque para Raimundo Nonato, mostrou o potencial do Brasil nas competições.

Gabrielzinho, o nadador brasileiro, continua brilhando nas Paralimpíadas de Paris. Após conquistar seu segundo ouro nos 50m costas S2, ele se classificou para a final dos 150m medley SM3, estabelecendo um novo recorde mundial da classe SM2 com o tempo de 3min15s06. Embora Gabriel seja o único atleta SM2 na final, sua determinação para incomodar seus adversários está evidente. Ele superou o recorde anterior, que já era seu, batendo tempos de nadadores da classe SM3. Gabrielzinho busca melhorar continuamente e promete dar o seu melhor na disputa pela medalha.

Gabriel Araújo, conhecido como Gabrielzinho, brilhou novamente nas Paralimpíadas de Paris 2024, conquistando sua segunda medalha de ouro. Neste sábado, 31, ele estabeleceu um novo recorde das Américas nos 50m costas S2, com o tempo de 50s93, solidificando sua posição como bicampeão paralímpico, já que também se destacou na edição de Tóquio 2020. Além disso, ele havia vencido anteriormente os 100m costas S2, levando o Brasil a ocupar a terceira colocação no quadro de medalhas, com um total de 17 medalhas, incluindo sete ouros. Seu desempenho tem sido impressionante e promissor.

Gabriel Araújo, conhecido como Gabrielzinho, brilhou mais uma vez nas Paralimpíadas de Paris 2024, conquistando seu segundo ouro nos 50m costas S2, com um impressionante tempo de 50s93. Dois dias antes, ele já havia garantido a medalha de ouro nos 100m costas S2. A natação brasileira se destacou, com mais medalhas, incluindo ouro de Maria Carolina Santiago e prata de Wendell Belarmino nos 50m livre S11. Gabrielzinho, celebrando com sua dança e carisma, expressou sua alegria, destacando que 'amassa' novamente na competição, mostrando sua habilidade e energia contagiante.

Gabriel Araújo brilha novamente nas Paralimpíadas de Paris 2024, conquistando a vaga na final dos 50m costas S2 e quebrando o recorde das Américas com o tempo de 53s67. Além dele, outros brasileiros se destacaram, como Maria Carolina Santiago no 100m costas S12, que também avançou em 1º lugar. Wendell Belarmino e Matheus Souza garantiram suas vagas na final do 50m livre S11, com bons tempos. Enquanto isso, Douglas Matera assegurou também sua classificação nos 100m costas S12. A competição continua empolgante com representantes do Brasil na luta por medalhas.

Gabriel Bandeira, nadador brasileiro, conquistou a medalha de bronze nos 100m borboleta S14 durante as Paralimpíadas de Paris 2024, realizada nesta quinta-feira. O atleta, que já era o atual campeão paralímpico da modalidade, fez a prova em 55s08, ficando atrás do dinamarquês Alexander Hillhouse, que ganhou o ouro, e William Ellard, da Grã-Bretanha, que ficou com a prata. Apesar de não ter alcançado o resultado esperado, Gabriel se mantém positivo, ressaltando que ainda há quatro provas pela frente, e que trabalhará para melhorar seu desempenho nas próximas competições.

Gabriel Araújo e Beth Gomes foram escolhidos como os porta-bandeiras do Brasil para a cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. A cerimônia ocorre na quarta-feira, dia 28, a partir das 15h (horário de Brasília). Gabriel, de 22 anos, é um destacado nadador que conquistou três medalhas em Tóquio 2020 e competirá em várias modalidades em Paris. Beth, de 59 anos, é recordista mundial no arremesso de disco e também tem grande expectativa de garantir medalha. Juntos, representam as esperanças de vitória do Brasil na competição internacional.

Guilherme Costa, conhecido como Cachorrão, abandonou a maratona aquática nas Olimpíadas de Paris após percorrer 7,6 km. O nadador brasileiro, que já havia terminado em 5º lugar nos 400m livre, desistiu da prova na quarta volta, enfrentando desafios como forte correnteza e desconhecimento da distância de 10 km. O ouro foi conquistado pelo húngaro Kristóf Rasovszky, enquanto Oliver Klemet e David Betlehem levaram a prata e o bronze, respectivamente. Costa, que alcançou a maratona por uma regra do COI, não se preparou adequadamente para a prova, focando no nado em piscina anteriormente.

Ana Marcela Cunha, medalhista olímpica na maratona aquática em Tóquio, enfrentou uma grande frustração ao terminar em quarto lugar nos Jogos de Paris, a apenas 32 segundos do pódio. Ela expressou a dor de ficar tão perto da medalha, comparando a situação atual com sua estreia em 2008, quando ficou em quinto. Apesar de suas dificuldades, incluindo uma cirurgia no ombro e períodos de desânimo, Ana encontrou força para competir novamente. Às 32 anos, ela se mostra grata pelo apoio familiar e já pensa em futuras competições, como o próximo Mundial de maratona aquática.

Na manhã do dia 30 de julho de 2024, os Jogos Olímpicos de Paris testemunharam momentos emocionantes para a natação brasileira. Guilherme Caribé, competindo nos 100m livre, avançou para a semifinal ao terminar em 4º lugar, enquanto Beatriz Dizotti conquistou seu lugar na final dos 1500m livre com o 7º tempo geral. Embora outros atletas como Marcelo Chierighini e Nick Albiero tenham sido eliminados, Caribé expressou otimismo sobre sua performance. Dizotti, emocionada, celebrou sua recuperação após um percalço e almeja um resultado inspirador para o Brasil na final olímpica.

A nadadora Ana Vieira foi expulsa da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de Paris, acusada de indisciplina. Em uma postagem no Instagram, ela revelou que havia feito uma denúncia de assédio que foi ignorada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Ana questionou a eficácia dos canais do COB para apresentar sua defesa, destacando sua falta de confiança após o não atendimento da sua denúncia anterior. Enquanto aguarda um voo de volta ao Brasil, ela prometeu acionar seus advogados e expor a verdade sobre suas acusações. O COB investiga as denúncias mencionadas.

A nadadora Ana Carolina Vieira, de 22 anos, foi desligada da delegação brasileira nas Olimpíadas de Paris 2024 após deixar a Vila Olímpica sem autorização, juntamente com seu parceiro, Gabriel Santos. Embora ambos tenham recebido advertências, a atitude desrespeitosa de Ana resultou em sua expulsão. A atleta já havia competido em outros Jogos e estava agendada para a prova de 4×100 metros medley. O Comitê Olímpico Brasileiro informou que ela retornará ao Brasil imediatamente, enquanto Gabriel ficou apenas com a penalidade. Suas polêmicas passadas incluem uma briga com outra nadadora em 2022.

No emocionante evento da final dos 400 metros livres na natação durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024, o brasileiro Guilherme Cachorrão quebrou o recorde sul-americano, mas não conseguiu conquistar uma medalha. Largando na raia cinco, ele começou com uma virada em 6ª posição, avançando para 5ª nos 200 metros. Finalmente, cruzou a linha de chegada em 5º lugar com o tempo de 3 minutos, 42 segundos e 76 décimos. Embora categorizado como um promissor atleta, ao lado de outras provas como 200m, 800m e a maratona aquática no Rio Sena, ele não subiu ao pódio.

Guilherme Costa, nadador brasileiro de 25 anos, não conseguiu uma medalha após um emocionante desempenho na final dos 400m livre nas Olimpíadas de Paris. Ele alcançou o recorde das Américas com um tempo de 3min42s76, mas ficou em quinto lugar, algo que lhe causou grande desolação. Durante a competição, ao ver sua família em um telão, não conteve as lágrimas. O técnico Rogério Karfunkelstein o consolou, destacando a grandeza de sua performance e chamando-a de a maior prova da história. Agregando a importância emocional ao seu impressionante feito olímpico, Costa se destacou mesmo sem medalha.

O sábado, 27 de julho de 2024, marca o início das competições olímpicas em Paris, com uma agenda repleta de eventos e atletas brasileiros. As disputas começam às 4h e vão até o início da noite, abrangendo oito modalidades onde medalhas estarão em disputa. Entre os principais eventos, teremos atletas como Lucas Verthein no remo e Natasha Ferreira no judô. A programação inclui provas de natação, ciclismo e saltos ornamentais, prometendo um dia emocionante para os torcedores. Os brasileiros buscarão suas primeiras medalhas em uma jornada que começará cheia de agitação e esperança.

Na véspera dos Jogos Olímpicos de 2024, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, cumpriu sua promessa e nadou no rio Sena, que recentemente estava considerado impróprio para banho. As águas do rio foram despoluídas após um investimento bilionário e agora estão prontas para sediar as provas de triatlo, natação em maratona e paratriatlo. O mergulho simbólico de Hidalgo, acompanhada pelo presidente do Comitê Organizador dos jogos, Tony Estanguet, marcou um momento histórico para a cidade. Após mais de cem anos desde a proibição do banho no rio, a capital francesa se prepara para permitir que todos os parisienses nadem no Sena a partir de 2025.

Nick Albiero se tornou o primeiro nadador brasileiro abertamente gay a garantir uma vaga nas Olimpíadas ao vencer os 200m borboleta masculino no Troféu Brasil. Filho de treinador de natação, decidiu competir pelo Brasil e se mudou para Belo Horizonte para treinar no Minas Tênis Clube. Nas redes sociais, ele compartilha mensagens de apoio à comunidade LGBTQIA+ e registros de sua participação em paradas do orgulho. Após a conquista da vaga, agradeceu a todos os que o apoiaram e prometeu continuar suas aulas de português. Um momento histórico e emocionante para o esporte e para a diversidade.