Uma nova autópsia realizada no corpo de Juliana Marins, após sua queda fatal no Monte Rinjani, na Indonésia, revelou indícios de estresse físico e psíquico antes do acidente. O laudo do Instituto Médico-Legal do Rio de Janeiro confirmou que a jovem sofreu vários traumas, mas não conseguiu determinar o horário exato da queda. Os legistas ressaltaram a possibilidade de um período de sofrimento agonizante antes do impacto mortal. Além disso, a análise indicou que Juliana teve dificuldades momentâneas que podem ter contribuído para sua desorientação durante a trilha. Ela era uma mochileira brasileira de 26 anos.

Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos, faleceu tragicamente após cair de um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. Seu pai, Manoel Marins, compartilhou nas redes sociais lembranças de viagens em família, enfatizando que explorar o mundo era uma tradição na família. Eles sempre buscaram estar juntos em suas aventuras, viajando para diversas partes do Brasil. Juliana, formada em Publicidade e Propaganda, estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro, passando por locais como Filipinas e Tailândia. O corpo dela será levado para Niterói para velório e sepultamento.

Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos, sofreu um acidente durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. A jovem caiu cerca de 500 metros da trilha enquanto fazia um mochilão pela Ásia, um sonho que compartilhava com sua amiga Flávia Dela Libera Vieira. Juliana, que havia estudado Direito na Universidade Federal de Uberlândia e depois se transferido para Comunicação na UFRJ, está há mais de 48 horas à espera de resgate, que se mostra complicado devido às condições climáticas e ao difícil acesso ao local do acidente, preocupando sua família e amigos.

O resgate de Juliana Marins, brasileira de 26 anos que caiu durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, foi suspenso devido a condições climáticas adversas. A joven, que estava fazendo mochilão pela Ásia, não recebeu água, comida ou agasalho, contrariando informações da embaixada brasileira. A irmã de Juliana, Mariana, denunciou que duas equipes de resgate foram incapazes de alcançá-la devido à forte neblina e ventos intensos na região. Juliana permanece desaparecida desde a madrugada de sábado (21) e sua família aguarda ansiosamente atualizações sobre as buscas.