Em junho de 1974, o Destacamento de Operações de Informações do 2º Exército monitorou o fotógrafo Sebastião Salgado após apreender uma agenda de um militante, revelando sua associação com a Aliança Libertadora Nacional, liderada por Carlos Marighella. No entanto, Salgado e sua esposa já haviam fugido para a França, escapando da vigilância militar. O casal apoiou exilados brasileiros, ajudando com atendimentos médicos e coleta de fundos para suas causas. Documentos do serviço de inteligência indicam que a ditadura ficou atenta aos seus movimentos, demonstrando que a militância de Salgado e sua esposa requer mais pesquisa.