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Mulher que morava no McDonald's é proibida de frequentar o local após injúria racial

Susane Muratori, conhecida por viver em um McDonald's no Leblon, foi proibida de frequentar o estabelecimento após ser presa por injúria racial. A mulher de 65 anos foi detida por ofender um grupo de adolescentes, utilizando insultos raciais. Mesmo com sua libertação, a juíza Ariadne Villela Lopes impôs medidas cautelares, incluindo a proibição de contato com as vítimas e a restrição de sua presença no local por dois anos. A filha de Susane, Bruna, também foi ouvida mas liberada. Ambas recusaram ofertas de abrigo e assistência social desde que a situação veio à tona em maio.

Justiça decreta liberdade de mulher que vivia no McDonald's após prisão por injúria racial

A Justiça do Rio de Janeiro determinou a soltura de Susane Paula Muratori Geremia, que, junto à filha Bruna, vivia há sete meses no McDonald's do Leblon. A mulher foi presa por injúria racial, após ofender um grupo de adolescentes. Apesar da liberdade, Susane deve cumprir medidas cautelares, incluindo a proibição de frequentar o McDonald's e se comunicar com a denunciante. Além disso, a mulher é obrigada a comparecer mensalmente ao juízo por dois anos. As ofensas foram confirmadas por testemunhas que relataram o comportamento agressivo de Susane em relação às jovens presentes na lanchonete.

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