Recentemente, a cláusula do 'Contrato de Licença de Usuário Final' (EULA) da Ubisoft chamou a atenção dos jogadores, que descobriram um trecho inusitado que exige a destruição de todas as cópias do jogo após a rescisão do contrato. Embora a Ubisoft não seja a única a utilizar essa cláusula, já que outras empresas como Bethesda e Techland também a aplicam, o fato causou repercussão negativa. Em resposta, a Ubisoft esclareceu que a cláusula existe há mais de 10 anos e que está em processo de revisão, buscando alinhar suas políticas às expectativas dos jogadores.

A Ubisoft provocou polêmica ao atualizar seu Contrato de Licença de Usuário Final, exigindo que jogadores destruam todas as cópias de jogos descontinuados ou cujo contrato for encerrado. Essa nova cláusula, já em vigor, responsabiliza o consumidor por desinstalar e eliminar os jogos, mesmo os adquiridos. A justificativa da empresa é evitar problemas legais com jogos antigos. No entanto, essa política é vista como uma tentativa de controle, gerando críticas diante do crescente descontentamento dos fãs e da crise de reputação da Ubisoft. A preocupação é que isso possa criar um precedente inquietante no mercado.

A Ubisoft se pronunciou sobre o processo judicial movido por jogadores nos EUA após o encerramento dos servidores de The Crew. A empresa afirmou que os usuários sempre tiveram apenas uma licença limitada de acesso e não a propriedade completa do jogo, desativado em março de 2024. Os jogadores alegaram engano na compra, pois não foi deixado claro que o jogo era uma licença temporária. Além disso, as moedas virtuais, consideradas como vales-presente, perderam o valor com o fechamento do game. A Ubisoft tem até 29 de abril de 2025 para responder ao caso.

Em uma nova portaria assinada na última sexta-feira, David Alcolumbre, presidente do Senado, implementou um sistema de licença especial para os servidores da Casa, permitindo que tirem um dia de folga a cada três trabalhados. A medida, que entra em vigor neste sábado, requer que os servidores solicitem a folga, e aqueles que optarem por não usá-la poderão vender a licença. No entanto, o valor não afetará o salário do mês seguinte para cálculos previdenciários. As licenças terão validade de seis meses e apresentam diretrizes específicas para serem utilizadas corretamente.

A Esportes da Sorte, patrocinadora máster do Corinthians, conquistou uma liminar que lhe permite operar comercialmente no Brasil, mesmo não constando na lista oficial de casas de apostas autorizadas. A empresa confirma que todas as legalidades relacionadas à sua licença nacional já foram cumpridas e que seu domínio online foi alterado. Assim, a marca da Esportes da Sorte continuará presente na parte principal do uniforme do Corinthians, assegurando sua visibilidade no cenário esportivo brasileiro. A situação destaca a complexidade do setor de apostas e a necessidade de adequação às regulamentações locais, proporcionando segurança aos clubes e patrocinadores.

A Starlink, empresa de internet via satélite de Elon Musk, enfrenta a possibilidade de perder sua licença operacional no Brasil, conforme a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou. A agência advertiu que, se a empresa não cumprir a ordem do ministro Alexandre de Moraes para bloquear o acesso ao Twitter/X, será aberto um processo administrativo que poderá resultar em sanções severas, incluindo a cassação da licença. A Starlink, com cerca de 225 mil usuários no Brasil, alega que não pode cumprir a ordem devido ao bloqueio de suas contas. A situação está em investigação pela Anatel.