Vereadores de pelo menos 13 capitais brasileiras estão propondo leis para permitir o uso da Bíblia em escolas públicas e privadas, buscando incluir a leitura bíblica e atividades devocionais durante o horário escolar. Especialistas consideram tais propostas inconstitucionais, afirmando que violam a laicidade do sistema educacional. Alguns vereadores defendem suas iniciativas como forma de promover a paz e combater o bullying, apresentando a ideia de intervalos bíblicos. No entanto, críticos ressaltam que a inclusão de religiões nos ambientes escolares prejudica o desenvolvimento do pensamento crítico, além de não apresentar evidências científicas que apoiem tais alegações.