Durante o julgamento do núcleo 4, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, reconheceu que um documento, mencionado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) nas alegações finais, não estava nos autos do processo. O advogado Zoser Araújo, que defende Ângelo Denicoli, destacou a falta de evidência sobre a participação de seu cliente em um grupo de WhatsApp relacionado às eleições de 2022. Moraes, ao se pronunciar, confirmou a ausência do documento no processo. O caso ocorre em meio a acusações de abuso de poder, com sanções dos EUA a Moraes e Gonet, que nega irregularidades em seus atos.