O ex-tenente da PM Henrique Otavio Oliveira Velozo foi absolvido pelo Tribunal do Júri de São Paulo da acusação de homicídio do lutador Leandro Lo, após três dias de julgamento. A decisão foi tomada em meio a alegações de legítima defesa, onde a defesa apresentou contradições nos depoimentos de testemunhas. O caso remonta a agosto de 2022, quando Lo foi baleado na cabeça durante um show, após uma discussão entre ele e o policial. O júri, composto por sete jurados, decidiu pela absolvição do réu, considerando as provas apresentadas pela defesa.

Integrantes da oposição apresentaram um relatório que afirma que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, proferiu sentenças retroativas. O documento aponta divergências entre a data da sentença, datada de 19 de agosto de 2022, e a data de compilação, de 29 de agosto de 2022, sugerindo antedatação. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) citou que a perícia confirmou a divergência e alertou sobre um 'transplante de assinaturas digitais'. Além disso, um ex-assessor de Moraes alega que o ministro manipulou processos para perseguir opositores e divulgou mensagens privadas antes de ordenar buscas.

Murilo Huff conseguiu a guarda unilateral provisória de Leo, seu filho de cinco anos com Marília Mendonça, após uma decisão da Comarca de Goiânia. O juiz apontou negligência e alienação parental por parte de Dona Ruth, avó da criança. A sentença destaca que Ruth ocultava informações sobre a saúde de Leo, que é diabético, e instruía as babás a não relatarem questões de saúde ao pai. Ele declara que essas ações ferem a transparência necessária entre os pais. A avó só poderá visitar Leo a cada 15 dias, após a decisão judicial.