A atriz Ingrid Guimarães compartilhou sua experiência de constrangimento em um voo da American Airlines de Nova York para o Rio de Janeiro. Ela foi obrigada a deixar seu assento na Premium Economy, onde havia pagado para viajar, e ir para a classe econômica, alegando que a razão era a quebra de um assento na executiva. No entanto, sua advogada enfatizou que a norma que justifica essa troca não se aplicava ao caso. A situação gerou uma discussão sobre direitos dos consumidores e o impacto da judicialização no setor aéreo, destacando a necessidade de informação sobre direitos dos passageiros.