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Tudo sobre Iémen

Jornalista recebe plano de guerra dos EUA por engano em grupo secreto

A Casa Branca confirmou que o editor-chefe da revista 'The Atlantic', Jeffrey Goldberg, foi adicionado inadvertidamente a um grupo do Signal, onde altos funcionários discutiam um ataque iminente aos rebeldes huthis no Iémen. Goldberg recebeu comunicações do secretário de Defesa, Pete Hegseth, sobre alvos e planos de ataque, dois dias após sua inclusão no grupo. O presidente Trump, ao ser questionado sobre a situação, afirmou não ter conhecimento. As mensagens indicavam que um ataque seria realizado em março, com deliberações sobre o impacto e benefícios econômicos, refletindo tensões da política externa americana.

Conflito no Mar Vermelho: Houthis contra-atacam EUA com mísseis

Neste domingo, os Houthis lançaram uma ofensiva contra navios dos EUA no Mar Vermelho, utilizando 18 mísseis balísticos, drones e outras armas. Essa ação foi uma resposta direta aos ataques aéreos ordenados pelo presidente Donald Trump, que visavam combater o que foi considerado agressão contra os iemenitas. O porta-voz do grupo, Yahya Sare’e, enfatizou que as ofensivas continuarão até que a ajuda humanitária chegue a Gaza. Enquanto isso, os EUA prometem uma campanha militar implacável contra os Houthis, após ataques que resultaram em 31 mortes e mais de 100 feridos no Iémen.

Tensões no Mar Vermelho: Houthis atacam porta-aviões americano em retaliação

Rebeldes houthis do Iémen reivindicaram um ataque contra o porta-aviões americano USS Harry Truman no Mar Vermelho, respondendo a bombardeios dos Estados Unidos que deixaram 31 mortos em redutos do grupo. O ataque envolveu 18 mísseis e um drone, alegando ter sido em retaliação à ofensiva americana. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou os houthis com severas consequências, e o Irã, que apoia o grupo, criticou os bombardeios, prometendo retaliações. A situação no Iémen continua tensa, com a escalada de tensão entre os grupos e o governo dos EUA se intensificando.

Operação militar dos EUA contra os Houthis no Iêmen

Neste sábado, 15 de março de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou ataques aéreos contra os rebeldes Houthis no Iêmen. O grupo, que controla partes do país em guerra desde 2014, é acusado de realizar atos de pirataria e terrorismo, afetando diretamente interesses americanos. Os ataques resultaram em pelo menos nove mortos e feridos, de acordo com o Ministério da Saúde dos Houthis. Os Houthis surgiram na década de 1990 como um movimento contra o governo e se tornaram parte do eixo de resistência liderado pelo Irã contra os Estados Unidos e Israel.

OMS em meio a conflito: secretário-geral sobrevive a ataque em aeroporto do Iémen

Tedros Adhanom, secretário-geral da Organização Mundial da Saúde, escapou de um bombardeio israelense ao aeroporto de Sanaa, capital do Iémen. O ataque, que visava membros dos Houthis, resultou em duas mortes e ferimentos em outras 11 pessoas. Adhanom estava prestes a embarcar em um voo para Genebra quando ocorreu a explosão, causando danos na torre de controle, sala de embarque e pista. Um tripulante do avião ficou ferido, mas o diretor e sua equipe não sofreram lesões. Israel justificou o ataque como resposta aos ataques houthis, que têm lançado mísseis em direção ao seu território.

Houthi realiza ataque histórico de míssil no centro de Israel

Na madrugada de domingo, 15 de setembro de 2024, os houthis, rebeldes do Iémen aliados ao Hamas, realizaram um ataque inédito com míssil, atingindo o centro de Israel e obrigando mais de dois milhões de israelenses a buscar abrigo. Embora o ataque tenha forçado a evacuação, não houve relatos de feridos. Este disparo é notável por ser a primeira incidência em que um míssil do grupo penetrou profundamente no espaço aéreo israelense, despertando a resposta do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que advertiu que os houthis enfrentariam consequências severas por sua ação agressiva.

Incêndios Devastadores no Porto de Hodeida Após Ataques de Israel

O porto de Hodeida, no Iémen, continua em chamas após bombardeios israelenses que atingiram tanques de petróleo e uma central elétrica, em resposta a ataques de drones houthis contra Tel Aviv. Bombeiros locais trabalham incansavelmente para conter o incêndio, enquanto a população enfrenta as consequências dramáticas dos ataques, que resultaram na morte de seis funcionários da Yemen Petroleum Company e mais de 80 feridos, principalmente com queimaduras graves. A situação é alarmante, uma vez que Hodeida é crucial para importações de combustíveis e ajuda humanitária em um país onde muitos dependem dessa assistência vital.

Conflito Acentua: Israel Responde a Ataque Houthi com Bombardeios em Hodeidah

Em retaliação ao ataque de drone dos Houthis que atingiu Tel Aviv, Israel efetuou bombardeios no porto de Hodeidah, Iémen. O ataque houthis, que deixou um morto e dez feridos, foi em resposta à morte de um comandante do Hezbollah. Israel alegou que o objetivo era atingir alvos militares, pois o porto serve como uma base para fornecimento de armas do Irã para os Houthis. Em resposta, o grupo iemenita ameaçou represálias contra Israel, refletindo uma escalada no conflito, que incluiu bombardeios intensivos na Faixa de Gaza, resultando em centenas de mortes.

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