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Cientistas descobrem vespa antiga peculiar em âmbar de 99 milhões de anos

Cientistas descobriram uma vespa antiga com características surpreendentes, preservada em âmbar de 99 milhões de anos, que pode ter coexistido com dinossauros. O inseto, com uma estrutura corporal que lembra uma planta carnívora, possui remos flácidos no abdômen, projetados para prender suas presas de forma única. Pesquisadores acreditam que a vespa, chamada Sirenobethylus charybdis, usava essa adaptação para segurar insetos enquanto depositava ovos neles, uma tática comum em vespas parasitas. A descoberta, publicada na BMC Biology, destaca a complexidade da evolução dos insetos e suas interações com o ambiente pré-histórico.

Nova vespa bizarra de 99 milhões de anos é descoberta em âmbar

Pesquisadores descobriram uma nova espécie de vespa preservada em âmbar com 99 milhões de anos. Embora inicialmente parecesse um inseto moderno, sua parte traseira exibia um 'aparelho abdominal arredondado', distinto das espécies conhecidas atualmente. Foram encontradas dezesseis vespas fêmeas adultas, agora classificadas como Sirenobethylus charybdis. O abdômen peculiar possivelmente servia para capturar presas mais ágeis ou como um dispositivo para a fêmea se prender ao hospedeiro durante a ovoposição, refletindo comportamentos parasitários semelhantes aos das vespas cenobiontes modernas que atacam larvas e lagartas.

Mariposas usam som de plantas para decidir onde depositar ovos

Um novo estudo revela que mariposas podem ouvir os sons das plantas sob estresse, utilizando esses cliques ultrassônicos para decidir onde depositar seus ovos. Quando algumas plantas passam por desidratação, emitem ruídos que, embora inaudíveis para os humanos, são captados por insetos. As mariposas fêmeas preferem colocar ovos em plantas que não emitem esses sons de agonia, indicando que elas interpretam os cliques como sinais da saúde da planta. Essa descoberta sugere uma complexa interação ecológica entre plantas e insetos, revelando como os organismos utilizam informações sonoras para tomar decisões vitais.

Mariposas usam sons de plantas para decidir onde colocar ovos

Um estudo recente revela que mariposas são capazes de ouvir os sons ultrassônicos emitidos por plantas sob estresse, como desidratação. Essas melodias, similares a cliques, influenciam a escolha das mariposas sobre onde depositar seus ovos, direcionando-as a plantas saudáveis e hidratadas. As fêmeas preferem as plantas que não emitem sons de desidratação, reconhecendo esses sons como indicadores do estado da planta. Esta pesquisa, realizada com a espécie Spodoptera littoralis, sugere que a capacidade de ouvir pode ser uma adaptação significativa no ciclo de vida desses insetos, oferecendo uma nova compreensão sobre interações ecológicas.

Larvas podem ser a chave para combater a poluição por plástico na África

Um estudo recente publicado na revista científica Nature revelou que as larvas de tenébrio, encontradas no Quênia, têm a capacidade de consumir isopor, um plástico amplamente utilizado e difícil de decompor. Essa descoberta se destaca em um contexto de crescente poluição plástica na África, onde a gestão desses resíduos é um desafio crítico. Pesquisadores do Centro Internacional de Fisiologia e Ecologia de Insetos acreditam que estudar essas larvas pode levar à criação de soluções biológicas eficientes para eliminar plásticos, adicionando micróbios e enzimas produzidas pelos insetos em fábricas e aterros para uma gestão mais sustentável.

Insetos inovadores: larvas que comem plástico são descobertas no Quênia

Cientistas no Quênia descobriram que larvas de tenébrios, conhecidas como larvas-da-farinha, podem consumir isopor, destacando-se como a primeira espécie de inseto nativa da África capaz de decompor esse plástico. O isopor é amplamente utilizado em embalagens, mas sua reciclagem é cara e muitas vezes poluente. A pesquisa sugere que esses insetos podem ajudar na biologicamente gerenciar resíduos plásticos, utilizando bactérias em seus intestinos que facilitam a degradação do material. Comida balanceada pode otimizar esta capacidade de decomposição, oferecendo uma solução viável para combater a crescente poluição plástica no continente africano.

Descoberta de inseto comedor de plástico pode revolucionar a reciclagem

Pesquisadores descobriram que a larva-da-farinha, encontrada no Quênia, pode mastigar o poliestireno, um plástico amplamente utilizado. Essa larva hospeda bactérias em seus intestinos que auxiliam na degradação do material, dificultando a reciclagem tradicional. Durante um experimento, as larvas alimentadas apenas com poliestireno sobreviveram, mas não absorveram nutrientes suficientes. A pesquisa sugere que a dieta balanceada é vital para a degradação eficaz do plástico. Além disso, a presença de bactérias específicas nas larvas pode ser crucial no processo, levando cientistas a considerar soluções microbianas para o problema do plástico no meio ambiente.

Por que as baratas morrem de barriga para cima?

A morte das baratas frequentemente acontece com o corpo virado para cima, uma posição que resulta de sua biologia e reações a venenos. Quando envenenadas, as baratas experimentam espasmos que as fazem tombar. Essa queda é acentuada pela falta de músculos nas patas e a respiração involuntária, que as impede de se erguer novamente. O desenho de suas patas, que funcionam como molas, e o formato plano do dorso dificultam ainda mais a recuperação. A interação entre a gravidade e a estrutura corporal da barata leva a esse fenômeno curioso e inesperado.

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