Fernando, dirigindo um Porsche a mais de 150 km/h e após ter bebido, matou um motorista de aplicativo, enquanto Érika tentava convencer um cadáver a assinar um empréstimo e está presa. Mesmo com histórico de problemas mentais, a Justiça negou a preventiva para Fernando, filho de empresários de São Paulo, e aceitou para Érika, mesmo ela tendo menos risco de atrapalhar a investigação ou fugir. Advogados acreditam que Érika poderia ter respondido em liberdade, considerando seus transtornos psicológicos e situação familiar. A diferença no tratamento do poder público revela desigualdades na sociedade.