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Indiciamento de Bolsonaro pela PGR deve esperar até 2025

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, anunciou que a PGR só irá se manifestar sobre o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro em 2025, devido à complexidade do caso. O indiciamento envolve Bolsonaro e 36 outras pessoas, e requer uma análise cuidadosa e responsável, a ser realizada por uma força-tarefa. Gonet enfatizou a importância de evitar pressa nesse processo, pois qualquer decisão, seja uma denúncia, arquivamento ou pedido por mais informações, exigirá um estudo minucioso. A PGR assume papel crucial ao decidir sobre os próximos passos no caso.

Jair Bolsonaro se prepara para enfrentar indiciamento por suposto golpe de Estado

O ex-presidente Jair Bolsonaro desembarcou em Brasília com o objetivo de definir sua linha de defesa após o indiciamento pela suposta tentativa de golpe de Estado. Ele se reunirá com advogados e lideranças políticas, enquanto o ministro Alexandre de Moraes retirou o sigilo do relatório da Polícia Federal que recomendará a denúncia contra ele e outras 36 pessoas. Bolsonaro nega qualquer envolvimento e já esperava o indiciamento. Ele afirma que não houve discussão sobre um golpe e planeja manter sua influência política para 2026, mesmo enfrentando a inelegibilidade declarada até 2030.

O que esperar do indiciamento de Bolsonaro por golpe de Estado?

Após o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e 36 outros envolvidos em um suposto golpe de Estado, a investigação agora será enviada à Procuradoria-Geral da República (PGR). A PGR, liderada por Paulo Gonet, deverá analisar um extenso relatório de 884 páginas e pode levar até 15 dias para decidir os próximos passos. Possíveis ações incluem a formalização de uma denúncia, pedidos de investigações adicionais ou até mesmo o arquivamento do caso. O desenrolar deste processo pode afetar significativamente o futuro político dos indiciados e o sistema judiciário brasileiro.

Indiciamento de Bolsonaro vira alvo de memes nas redes sociais

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, gerou uma onda de memes nas redes sociais após ser indiciado pela Polícia Federal pela terceira vez nesta quinta-feira, 21 de novembro de 2024. Ele é acusado junto a mais 36 pessoas, incluindo figuras como o ex-ministro da Defesa, general Braga Netto, e o tenente-coronel Mauro Cid, de estarem envolvidos em uma suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. A reação do público foi marcada por brincadeiras, onde internautas especularam sobre possíveis alegações de problemas de saúde do ex-presidente em resposta ao indiciamento.

Trio de senadores é indiciado por corrupção na faveção a farmacêutica

A Polícia Federal indiciou os senadores Eduardo Braga e Renan Calheiros, assim como o ex-senador Romero Jucá, por supostas irregularidades envolvendo propina. A investigação, iniciada em 2018 como parte da operação Lava Jato, revelou que os senadores teriam recebido R$ 20 milhões da Hypermarcas para favorecer seus interesses no Senado. As conclusões do inquérito foram enviadas ao Supremo Tribunal Federal, que agora analisará se haverá denúncia. Jucá e Braga negam as acusações, enquanto Renan não se manifestou. O indiciamento tem implicações legais significativas, especialmente devido ao foro privilegiado dos senadores.

Governo Bolsonaro desesperado por joias: operação fracassada

O governo de Jair Bolsonaro acionou 15 servidores em uma operação desesperada para liberar as joias retidas na alfândega do aeroporto de Guarulhos, presenteadas pela Arábia Saudita e pertencentes ao ex-ministro Bento Albuquerque. O valor das joias chega a R$ 6,8 milhões e a tentativa de subtração foi sucedida por uma série de envolvimentos de servidores de alto escalão da Receita Federal e da Presidência. Os criminosos foram indiciados e as defesas tentam se justificar, alegando que a intenção não era lucrar com os bens. A operação falhou e as joias permaneceram retidas.

Indiciamento de militares de alta patente causa desconforto na caserna

O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais 11 ex-auxiliares, incluindo militares de alta patente, no caso que apura irregularidades na venda de joias recebidas em viagens oficiais da Presidência, gerou desconforto na caserna. Militares destacam o desgaste causado pelas denúncias, mas defendem a conclusão das investigações para preservar a imagem das Forças Armadas. Enquanto isso, o ex-vice-presidente Hamilton Mourão acredita na inocência dos envolvidos e critica o indiciamento. A cúpula do Exército e da Marinha reforça o discurso de não compactuar com desvios de conduta, mas sem fazer condenação antecipada.

Indiciamento de Bolsonaro pela PF agita o STF e prepara terreno para novas decisões

A Polícia Federal protocolou no STF os documentos do indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 11 pessoas na investigação sobre a venda de joias recebidas como presente pelo governo brasileiro. O inquérito ainda não chegou ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, e a PGR será consultada para decidir se denunciará Bolsonaro. Suspeito de associação criminosa, lavagem de dinheiro e peculato, Bolsonaro também enfrenta outros inquéritos, incluindo tentativa de golpe de Estado. Caso seja condenado, poderá pegar até 23 anos de prisão e ficar inelegível por mais de 30 anos.

Filhos de Bolsonaro acusam perseguição em indiciamento por caso das joias

Os filhos de Jair Bolsonaro criticaram o indiciamento do ex-presidente no caso das joias, alegando perseguição declarada e descarada. Flávio Bolsonaro afirmou que o presente recebido por Bolsonaro não causou dano ao erário, pois foi devolvido à União após questionamentos do TCU. A PF indiciou Bolsonaro e outros aliados por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos. As joias foram vendidas nos Estados Unidos por aliados do ex-presidente, incluindo um relógio Rolex recomprado por Wassef após o início das investigações. Um acordo com o FBI foi firmado para localizar as peças.

PF indica Bolsonaro pela venda ilegal de joias e falsificação de cartões de vacinação

A Polícia Federal está prestes a formalizar o indiciamento de Jair Bolsonaro em dois inquéritos: a venda ilegal de joias recebidas como presente durante seu mandato e a falsificação de cartões de vacinação contra a Covid-19. Além do presidente, aliados e assessores próximos, como Fabio Wajngarten, Frederick Wassef e Mauro Cid, também estão na mira. As joias recebidas por Bolsonaro foram vendidas clandestinamente, enquanto os cartões de vacinação falsos teriam sido produzidos para burlar as exigências sanitárias. A PF recomendou o indiciamento, mas não solicitou a prisão preventiva dos envolvidos.

Ministro das Comunicações indiciado: Padilha afirma que Juscelino só sairá por decisão pessoal

O Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, foi indiciado pela Polícia Federal por supostos crimes de corrupção passiva, organização criminosa, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e fraude em licitação. Mesmo diante das acusações, o Ministro Alexandre Padilha afirmou que Juscelino só sairá do cargo por decisão pessoal, caso julgue necessário. A defesa do Ministro alega que as acusações são uma série de ilações e solicitou o trancamento do inquérito ao Supremo Tribunal Federal. Tanto Padilha quanto o presidente Lula defendem o direito de Juscelino provar sua inocência.

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