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Governo Bolsonaro desesperado por joias: operação fracassada

O governo de Jair Bolsonaro acionou 15 servidores em uma operação desesperada para liberar as joias retidas na alfândega do aeroporto de Guarulhos, presenteadas pela Arábia Saudita e pertencentes ao ex-ministro Bento Albuquerque. O valor das joias chega a R$ 6,8 milhões e a tentativa de subtração foi sucedida por uma série de envolvimentos de servidores de alto escalão da Receita Federal e da Presidência. Os criminosos foram indiciados e as defesas tentam se justificar, alegando que a intenção não era lucrar com os bens. A operação falhou e as joias permaneceram retidas.

Indiciamento de militares de alta patente causa desconforto na caserna

O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais 11 ex-auxiliares, incluindo militares de alta patente, no caso que apura irregularidades na venda de joias recebidas em viagens oficiais da Presidência, gerou desconforto na caserna. Militares destacam o desgaste causado pelas denúncias, mas defendem a conclusão das investigações para preservar a imagem das Forças Armadas. Enquanto isso, o ex-vice-presidente Hamilton Mourão acredita na inocência dos envolvidos e critica o indiciamento. A cúpula do Exército e da Marinha reforça o discurso de não compactuar com desvios de conduta, mas sem fazer condenação antecipada.

Indiciamento de Bolsonaro pela PF agita o STF e prepara terreno para novas decisões

A Polícia Federal protocolou no STF os documentos do indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 11 pessoas na investigação sobre a venda de joias recebidas como presente pelo governo brasileiro. O inquérito ainda não chegou ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, e a PGR será consultada para decidir se denunciará Bolsonaro. Suspeito de associação criminosa, lavagem de dinheiro e peculato, Bolsonaro também enfrenta outros inquéritos, incluindo tentativa de golpe de Estado. Caso seja condenado, poderá pegar até 23 anos de prisão e ficar inelegível por mais de 30 anos.

Filhos de Bolsonaro acusam perseguição em indiciamento por caso das joias

Os filhos de Jair Bolsonaro criticaram o indiciamento do ex-presidente no caso das joias, alegando perseguição declarada e descarada. Flávio Bolsonaro afirmou que o presente recebido por Bolsonaro não causou dano ao erário, pois foi devolvido à União após questionamentos do TCU. A PF indiciou Bolsonaro e outros aliados por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos. As joias foram vendidas nos Estados Unidos por aliados do ex-presidente, incluindo um relógio Rolex recomprado por Wassef após o início das investigações. Um acordo com o FBI foi firmado para localizar as peças.

PF indica Bolsonaro pela venda ilegal de joias e falsificação de cartões de vacinação

A Polícia Federal está prestes a formalizar o indiciamento de Jair Bolsonaro em dois inquéritos: a venda ilegal de joias recebidas como presente durante seu mandato e a falsificação de cartões de vacinação contra a Covid-19. Além do presidente, aliados e assessores próximos, como Fabio Wajngarten, Frederick Wassef e Mauro Cid, também estão na mira. As joias recebidas por Bolsonaro foram vendidas clandestinamente, enquanto os cartões de vacinação falsos teriam sido produzidos para burlar as exigências sanitárias. A PF recomendou o indiciamento, mas não solicitou a prisão preventiva dos envolvidos.

Ministro das Comunicações indiciado: Padilha afirma que Juscelino só sairá por decisão pessoal

O Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, foi indiciado pela Polícia Federal por supostos crimes de corrupção passiva, organização criminosa, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e fraude em licitação. Mesmo diante das acusações, o Ministro Alexandre Padilha afirmou que Juscelino só sairá do cargo por decisão pessoal, caso julgue necessário. A defesa do Ministro alega que as acusações são uma série de ilações e solicitou o trancamento do inquérito ao Supremo Tribunal Federal. Tanto Padilha quanto o presidente Lula defendem o direito de Juscelino provar sua inocência.

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