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Tudo sobre Indiciamento

Carlos Bolsonaro alega indiciamento como tentativa de fazer política

Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, declarou que seu indiciamento pela Polícia Federal (PF) no caso da 'Abin paralela' é motivado politicamente. O inquérito, que também indica o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 32 pessoas, aponta um suposto esquema de espionagem envolvendo a Agência Brasileira de Inteligência. Carlos criticou a PF, alegando que suas ações visam influenciar as próximas eleições de 2026. Investigadores sugerem que o vereador liderava um 'gabinete do ódio', utilizando dados obtidos ilegalmente para atacar adversários. O atual diretor da Abin também foi indiciado por obstrução de investigações.

Crise no Corinthians: presidente indiciado gera apreensão no elenco e nos patrocinadores

A crise no Corinthians se intensifica após o indiciamento do presidente Augusto Melo pela Polícia Civil de São Paulo, com acusações de associação criminosa, furto qualificado e lavagem de dinheiro no caso VaideBet. Atletas do clube expressaram inquietação diante da instabilidade política e o temor de um impeachment iminente. O executivo de futebol, Fabinho Soldado, busca mitigar a turbulência no ambiente, visando manter o foco do elenco em compromissos esportivos, como a partida contra o Atlético-MG. Paralelamente, patrocinadores demonstram preocupação com a repercussão negativa associada ao presidente e as contrapartidas.

Indiciamento de Bolsonaro pela PGR deve esperar até 2025

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, anunciou que a PGR só irá se manifestar sobre o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro em 2025, devido à complexidade do caso. O indiciamento envolve Bolsonaro e 36 outras pessoas, e requer uma análise cuidadosa e responsável, a ser realizada por uma força-tarefa. Gonet enfatizou a importância de evitar pressa nesse processo, pois qualquer decisão, seja uma denúncia, arquivamento ou pedido por mais informações, exigirá um estudo minucioso. A PGR assume papel crucial ao decidir sobre os próximos passos no caso.

Jair Bolsonaro se prepara para enfrentar indiciamento por suposto golpe de Estado

O ex-presidente Jair Bolsonaro desembarcou em Brasília com o objetivo de definir sua linha de defesa após o indiciamento pela suposta tentativa de golpe de Estado. Ele se reunirá com advogados e lideranças políticas, enquanto o ministro Alexandre de Moraes retirou o sigilo do relatório da Polícia Federal que recomendará a denúncia contra ele e outras 36 pessoas. Bolsonaro nega qualquer envolvimento e já esperava o indiciamento. Ele afirma que não houve discussão sobre um golpe e planeja manter sua influência política para 2026, mesmo enfrentando a inelegibilidade declarada até 2030.

O que esperar do indiciamento de Bolsonaro por golpe de Estado?

Após o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e 36 outros envolvidos em um suposto golpe de Estado, a investigação agora será enviada à Procuradoria-Geral da República (PGR). A PGR, liderada por Paulo Gonet, deverá analisar um extenso relatório de 884 páginas e pode levar até 15 dias para decidir os próximos passos. Possíveis ações incluem a formalização de uma denúncia, pedidos de investigações adicionais ou até mesmo o arquivamento do caso. O desenrolar deste processo pode afetar significativamente o futuro político dos indiciados e o sistema judiciário brasileiro.

Indiciamento de Bolsonaro vira alvo de memes nas redes sociais

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, gerou uma onda de memes nas redes sociais após ser indiciado pela Polícia Federal pela terceira vez nesta quinta-feira, 21 de novembro de 2024. Ele é acusado junto a mais 36 pessoas, incluindo figuras como o ex-ministro da Defesa, general Braga Netto, e o tenente-coronel Mauro Cid, de estarem envolvidos em uma suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. A reação do público foi marcada por brincadeiras, onde internautas especularam sobre possíveis alegações de problemas de saúde do ex-presidente em resposta ao indiciamento.

Trio de senadores é indiciado por corrupção na faveção a farmacêutica

A Polícia Federal indiciou os senadores Eduardo Braga e Renan Calheiros, assim como o ex-senador Romero Jucá, por supostas irregularidades envolvendo propina. A investigação, iniciada em 2018 como parte da operação Lava Jato, revelou que os senadores teriam recebido R$ 20 milhões da Hypermarcas para favorecer seus interesses no Senado. As conclusões do inquérito foram enviadas ao Supremo Tribunal Federal, que agora analisará se haverá denúncia. Jucá e Braga negam as acusações, enquanto Renan não se manifestou. O indiciamento tem implicações legais significativas, especialmente devido ao foro privilegiado dos senadores.

Governo Bolsonaro desesperado por joias: operação fracassada

O governo de Jair Bolsonaro acionou 15 servidores em uma operação desesperada para liberar as joias retidas na alfândega do aeroporto de Guarulhos, presenteadas pela Arábia Saudita e pertencentes ao ex-ministro Bento Albuquerque. O valor das joias chega a R$ 6,8 milhões e a tentativa de subtração foi sucedida por uma série de envolvimentos de servidores de alto escalão da Receita Federal e da Presidência. Os criminosos foram indiciados e as defesas tentam se justificar, alegando que a intenção não era lucrar com os bens. A operação falhou e as joias permaneceram retidas.

Indiciamento de militares de alta patente causa desconforto na caserna

O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais 11 ex-auxiliares, incluindo militares de alta patente, no caso que apura irregularidades na venda de joias recebidas em viagens oficiais da Presidência, gerou desconforto na caserna. Militares destacam o desgaste causado pelas denúncias, mas defendem a conclusão das investigações para preservar a imagem das Forças Armadas. Enquanto isso, o ex-vice-presidente Hamilton Mourão acredita na inocência dos envolvidos e critica o indiciamento. A cúpula do Exército e da Marinha reforça o discurso de não compactuar com desvios de conduta, mas sem fazer condenação antecipada.

Indiciamento de Bolsonaro pela PF agita o STF e prepara terreno para novas decisões

A Polícia Federal protocolou no STF os documentos do indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 11 pessoas na investigação sobre a venda de joias recebidas como presente pelo governo brasileiro. O inquérito ainda não chegou ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, e a PGR será consultada para decidir se denunciará Bolsonaro. Suspeito de associação criminosa, lavagem de dinheiro e peculato, Bolsonaro também enfrenta outros inquéritos, incluindo tentativa de golpe de Estado. Caso seja condenado, poderá pegar até 23 anos de prisão e ficar inelegível por mais de 30 anos.

Filhos de Bolsonaro acusam perseguição em indiciamento por caso das joias

Os filhos de Jair Bolsonaro criticaram o indiciamento do ex-presidente no caso das joias, alegando perseguição declarada e descarada. Flávio Bolsonaro afirmou que o presente recebido por Bolsonaro não causou dano ao erário, pois foi devolvido à União após questionamentos do TCU. A PF indiciou Bolsonaro e outros aliados por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos. As joias foram vendidas nos Estados Unidos por aliados do ex-presidente, incluindo um relógio Rolex recomprado por Wassef após o início das investigações. Um acordo com o FBI foi firmado para localizar as peças.

PF indica Bolsonaro pela venda ilegal de joias e falsificação de cartões de vacinação

A Polícia Federal está prestes a formalizar o indiciamento de Jair Bolsonaro em dois inquéritos: a venda ilegal de joias recebidas como presente durante seu mandato e a falsificação de cartões de vacinação contra a Covid-19. Além do presidente, aliados e assessores próximos, como Fabio Wajngarten, Frederick Wassef e Mauro Cid, também estão na mira. As joias recebidas por Bolsonaro foram vendidas clandestinamente, enquanto os cartões de vacinação falsos teriam sido produzidos para burlar as exigências sanitárias. A PF recomendou o indiciamento, mas não solicitou a prisão preventiva dos envolvidos.

Ministro das Comunicações indiciado: Padilha afirma que Juscelino só sairá por decisão pessoal

O Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, foi indiciado pela Polícia Federal por supostos crimes de corrupção passiva, organização criminosa, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e fraude em licitação. Mesmo diante das acusações, o Ministro Alexandre Padilha afirmou que Juscelino só sairá do cargo por decisão pessoal, caso julgue necessário. A defesa do Ministro alega que as acusações são uma série de ilações e solicitou o trancamento do inquérito ao Supremo Tribunal Federal. Tanto Padilha quanto o presidente Lula defendem o direito de Juscelino provar sua inocência.

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